Xiaomi bateu com a lista negra dos EUA; refuta afirmações de laços militares chineses
Há alguns anos, o governo dos EUA acabou com as esperanças da Huawei de entrar no mercado americano, colocando a empresa na lista negra e lentamente sufocando a vida de sua empresa. Parece agora, entretanto, que a Huawei não será a única grande fabricante de smartphones que enfrentará dificuldades semelhantes, já que a Xiaomi agora também foi incluída na lista negra.
Ontem, a administração Trump, sem aviso prévio, adicionou nove empresas chinesas - incluindo Comac e Xiaomi- à sua lista negra. O motivo da decisão permanece vago, com o governo a chamando para as empresas que têm vínculos com os militares chineses. A proibição impõe uma política de não-investimento, forçando essencialmente os investidores americanos a se livrarem de suas participações nessas empresas até 21 de novembro deste ano.
Xiaomi, é claro, refutou essas acusações, dizendo;
"A empresa tem estado em conformidade com a lei e operando em conformidade com as leis e regulamentos relevantes das jurisdições onde conduz seus negócios". A Empresa reitera que fornece produtos e serviços para uso civil e comercial. A Empresa confirma que não é de propriedade, controlada ou afiliada ao exército chinês e não é uma "Empresa Militar Comunista Chinesa" definida sob a NDAA. A Companhia tomará as medidas apropriadas para proteger os interesses da Companhia e de seus acionistas. A Empresa está revendo as conseqüências potenciais disto para desenvolver uma compreensão mais completa de seu impacto sobre o Grupo. A Empresa fará outros anúncios conforme e quando apropriado".
Não se sabe como isto se desenvolverá, especialmente porque a atual administração dos EUA está de saída. No entanto, não deixaremos de mantê-lo atualizado de qualquer forma.
A Xiaomi Spokesperson has given a statement regarding this. Attaching it in the image.
— Ishan Agarwal (@ishanagarwal24) January 15, 2021
"The Company confirms that it is not owned, controlled or affiliated with the Chinese military, and is not a “Communist Chinese Military Company” defined under the NDAA." #Xiaomi https://t.co/JMpzH1O7F2 pic.twitter.com/ivSAEpTECR
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