Senadores questionam Zuckerberg, da Meta, e os CEOs da Tiktok e da X por não protegerem menores e crianças
Mark Zuckerberg de Metalinda Yaccarino, de X, Shou Zi Chew, do TikToke vários outros proeminentes CEOs de mídia social foram questionados na quarta-feira durante seu depoimento perante um comitê do Senado. Esses líderes de TI foram duramente criticados por legisladores de ambos os lados do corredor pelo que foi visto como sua resposta inadequada ao crescente problema da exploração infantil on-line.
O presidente do Comitê Judiciário do Senado, senador Dick Durbin, supervisionou o interrogatório e expressou insatisfação com a falta de avanço das empresas na proteção de crianças. Ele enfatizou as alegações feitas por sua própria equipe de que o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, havia rejeitado o financiamento de iniciativas que promovessem a segurança das crianças.
Legisladores de ambos os partidos concordaram com as preocupações de Durbin, citando o aumento preocupante de conteúdo de mídia social direcionado a crianças (CSAM) e outras informações perigosas. Eles exigiram que as empresas respondessem a esses problemas imediatamente, colocando em prática diretrizes de controle de conteúdo mais fortes e alocando mais fundos para programas de proteção infantil.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, supostamente recusou o financiamento de iniciativas destinadas a proteger as crianças, apesar de membros de sua própria equipe terem aconselhado fortemente contra isso. A rejeição gerou críticas e aumentou as exigências de responsabilidade.
Os principais tópicos de discussão durante a audiência foram a exploração infantil e a quantidade de conteúdo nas mídias sociais que retratam abuso sexual infantil. Os senadores argumentaram que os gigantes digitais não regulamentados criaram plataformas viciantes que são prejudiciais à saúde mental dos jovens consumidores. A intenção é influenciar leis que exijam que as empresas coloquem a segurança das crianças em primeiro lugar.
Uma enxurrada de ações judiciais foi movida contra a Meta nos últimos meses, alegando que suas plataformas colocam seriamente em risco a segurança de menores. O procurador geral do Novo México entrou com uma ação civil contra a empresa, alegando que os aplicativos da Meta facilitaram que predadores sexuais se aproveitassem de menores e disseminassem CSAM.
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