a doença de Parkinson é a <link pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/38193999/; condição neurodegenerativa de crescimento mais rápido em todo o mundo<nodeepl></link></nodeepl>. As taxas de prevalência têm aumentado rapidamente nas últimas décadas. em um avanço totalmente novo, porém, os pesquisadores do Walter and Eliza Hall Institute (WEHI) determinaram, pela primeira vez, a estrutura da proteína PINK1 humana ligada à mitocôndria. Essa descoberta preenche uma lacuna de longa data na compreensão dos mecanismos moleculares subjacentes à doença de Parkinson.
O que é a PINK1? É essencialmente uma proteína codificada pelo gene PARK6 (o gene que codifica a proteína PINK1 (PTEN-induced putative kinase 1), que faz parte de um grupo de genes associados a formas familiares da doença de Parkinson), e desempenha um papel crucial na manutenção da saúde mitocondrial, identificando e marcando as mitocôndrias danificadas para remoção, um processo que é fundamental para a sobrevivência celular. As mutações no PINK1 foram diretamente associadas à doença de Parkinson, especialmente às formas de início precoce.
A pesquisa da equipe do WEHI https://www.wehi.edu.au/news/scientists-solve-decades-long-parkinsons-mystery/ da equipe WEHI elucida como a PINK1 funciona em quatro etapas distintas: detectando o dano mitocondrial, ligando-se às mitocôndrias comprometidas, marcando a proteína ubiquitina e, em seguida, recrutando outra proteína, a Parkin, para facilitar a reciclagem das mitocôndrias danificadas. Para referência, as duas etapas iniciais dessa sequência não haviam sido visualizadas antes deste estudo.
A compreensão da estrutura precisa e do mecanismo de ativação da PINK1 abre novos caminhos para intervenções terapêuticas. Ao visar a PINK1 para aumentar sua atividade ou imitar sua função, os esforços futuros de desenvolvimento de medicamentos podem se concentrar em retardar ou interromper a progressão da doença de Parkinson. Esse é um vislumbre promissor de esperança para as pessoas afetadas por essa condição atualmente incurável - esperamos que isso leve ao desenvolvimento de tratamentos que abordem as causas básicas da doença em vez de apenas controlar os sintomas.
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