Novo estudo diz que os artigos de uso como o relógio Apple podem detectar sintomas a longo prazo da COVID-19
Não é novidade que os vestíveis como o Apple Watch (US$249 na Amazon) pode detectar sinais de uma COVID-19 infecção bastante cedo. Mas à medida que mais e mais pessoas são vacinadas contra o vírus mortal, os cientistas médicos estão mudando seu foco para ajudar milhões de pessoas que sofrem dos sintomas da COVID-19 a longo prazo. Afinal, os smartwatchches podem ajudar no diagnóstico e tratamento dessas condições.
De acordo com um novo estudo, os sofisticados sensores dos smartwatch modernos e sua contínua coleta de dados fisiológicos podem ser usados para detectar sintomas a longo prazo, particularmente mudanças comportamentais e cardiovasculares que surgem após os sintomas agudos da infecção diminuírem. A falta de ar e os distúrbios do sono são exemplos de possíveis sintomas de longo prazo do coronavírus.
Com a ajuda de um médico, as leituras de freqüência cardíaca e os dados do acelerômetro podem ser usados para identificar e tratar os sintomas acima mencionados. De acordo com o estudo, os cientistas observaram, por exemplo, que cerca de 14% dos pacientes da COVID-19 registraram uma freqüência cardíaca elevada após sua infecção e que ela não voltou ao normal após 133 dias. O estudo revelou que os dados coletados pelos smartwatches podem ser um recurso valioso para pesquisas adicionais sobre os efeitos a longo prazo do notório coronavírus.
Fonte(s)
Rede Jamavia 9to5mac, Imagem: Fusion Medical Animation
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