Hands-On: Análise do Netbook Sony Vaio W11

Recém chegado.

Os Netbooks eram um assunto inviável para a Sony por um longo tempo. Eles lançaram dois mini-portáteis ultra-móveis ao mercado com o Vaio P11 e P21, mas eles se diferenciavam bastante das tendências predominantes nos netbooks começando pelo o seu alto preço. As boas vendas de muitos fabricantes provavelmente façam com que a Sony mude de idéia. Apresentamos: O Sony Vaio W11 com uma tela de 10,1 polegadas (1366x768) e um CPU Intel Atom N280.

Na Europa, primeiro haverá variantes de três cores a disposição: Branco, marrom e rosa. Além do branco neutral e o atraente rosa, o possivelmente desprezado marrom chamou a atenção à primeira vista.

O design do mini-Vaio é atrativo e mediava uma apresentação muito compacta. O netbook foi agradavelmente redondeado nas pontas e bordas. Sem bordas e pontas perturbantes, mas também sem bateria protuberante, o netbook pode ser levantado por todas as bordas a pontas.

Casualmente, o Vaio W11 pontua exemplarmente até com respeito à estabilidade. Não observamos uma deformação extrema sob pressão na unidade base ou na tela. O dispositivo também recebeu pontos positivos em vista da rigidez contra torções. O Vaio inclusive o seu levantamento pelo bisel da tela sem nenhum ruído de rangidos. Porém, a impressão causada pelo material se mantém dentro de um limite material. Plástico é e sempre será plástico. Um acabamento metálico barato também não ajuda muito.

Somente pudemos estabelecer pequenas irregularidades nas brechas no nosso primeiro protótipo com respeito ao acabamento. A bateria frouxa que apareceu freqüentemente  nos últimos tempo, mesmo de forma mais moderada, também estava presente nos modelos Vaio-W, lamentável.

As dobradiças da tela parecem um pouco pequenas, mas não têm nenhum problema com a tela de peso-mosca no formato de 10 polegadas. Elas mantêm a tela na posição desejada sem balances e com uma resistência bem regulada. A omissão de uma fechadura se tornou padrão para os netbooks, e também para o Sony Vaio W11.

Neste ponto, o Vaio W11 não se diferencia muito da concorrência. Somente o mais necessário foi fornecido. Em detalhe: Um porto VGA para a conexão de um monitor externo e conectores para fones e microfone no lado esquerdo do case e dois portos USB e a conexão LAN na borda lateral direita.

A borda frontal acomoda dois slots de leitores de cartões, um para cartões de memória SD comuns e um para o Memory Stick de Sony. Um interruptor para WLAN e Bluetooth e o interruptor do dispositivo também foi colocado aqui.

O Vaio W11 possui uma configuração completa no que diz respeito ás comunicações. A isto pertencem, por exemplo, o modulo WLAN  802.11 b/g/Draft-n  integrado, Ethernet e Bluetooth.

A internet de banda larga integrada não será suportada no inicio, este sendo UMTS/HSDPA. A Sony não descarta que as seguintes versões do Vaio W11 (W21?) não estariam equipado com este hardware. Certamente é possível conectar o atual Vaio à internet através de um modem USB. Neste caso, somente restaria um porto USB desocupado para conectar um mouse externo, por exemplo.

Como muitos outros fabricantes quase freneticamente tentam obter o maior proveito possível de seus netbooks desde a borda esquerda até a borda direita, para fazer que o teclado fornecido seja o maior possível, a Sony toma isto de forma relaxada.

Um teclado com uma estrutura de teclas individuais é implementado, como é conhecido dos modelos Vaio maiores.

O teclado deixa uma impressão típica no primeiro teste prático de digitação. O tamanho comparativamente pequeno das teclas individuais não é um problema, porém, alguns ajustes na estrutura deixados ao lado da barra de espaço precisam de certo período de acomodação. A barra de espaço está um pouco deslocada demais para a direita para o nosso gosto. A marca haptica das teclas F e J também resultaram estar no limite mais baixo.

A sensação da digitação é um fator altamente dependente das preferências subjetivas do usuário. Os exemplares de teste apresentavam um deslocamento das teclas muito suave com um uma profundidade de curta a média. O que foi muito notável foi a falta de um ponto de pressão.

Os botões do touchpad , pelo contrario, fornecem um retorno distintivo e também foram bem regulados com respeito à força. O touchpad apresenta uma superfície agradável e bem deslizante.

A Sony aparentemente queria pelo menos de distinguir da grande massa de netbooks em termos da tela. Semelhante a do Dell Mini 10, o Vaio W11 possui uma tela de 10,1 polegadas com uma resolução de 1366x768 pixels, com isso, um formato de 16:9 HD. Com isto, a Sony oferece uma superfície de trabalho parecido com a de portáteis de 15 polegadas significantemente extensas. Isto aumenta o campo de aplicação do dispositivo em comparação com os habituais netbooks de 1024x600 pixels.

O P11 e P21 foram equipados comparativamente ineficientes com o chip Atom Z520 com 1.3 GHz. Adicionalmente o sistema opera com Windows Vista, o qual é conhecido pela sua voracidade no uso dos recursos de hardware. Portanto, os dois gigabytes  de RAM nos dispositivos foram muito requeridos.

O Sony Vaio W11 corre para o caminho clássico dos portáteis aqui: O CPU Intel Atom N280 com 1,66 GHz combinado com uma placa de vídeo Intel GMA 950. O Windows XP (SP3) testado é usado como o sistema operativo. Portanto, a memória do sistema, por exemplo, também pode ser poupada, e a implementação de 1 GB DDR2-533 RAM pode ser considerada como ampla.

Em vista do desempenho, o Sony Vaio P11 está praticamente no mesmo nível da maioria dos netbooks disponíveis. Aplicações de escritório comuns não são problema para o pequenino, navegação pela internet, tráfico de correios, gerenciamento de contatos, processamento de texto, e sim, até a edição de imagens mais simples é possível neste netbook. Se você também estiver pensando em jogos de computador, pode dar uma olhada no nosso editorial especial no assunto de jogos e netbooks. Jogos clássicos ou mais antigos são bem possíveis com a gama atual de netbooks Atom.

A plataforma introduzida se mostrou muito flexível e veloz em uso com Windows. Mesmo com programas pesados não houve problemas. Se os dispositivos colocados à venda fornecerão este desempenho, ainda será visto.

Pode começar a apresentar problemas com a execução de múltiplos programas porque o CPU Atom integrado somente tem um núcleo. Os usuários mimados de sistemas dual (ou multi) core terão que ajustar seus padrões de comportamento a este sistema. Isto inclui uma espera um pouco mais longa no inicio de aplicações individuais.

Em vista da memória do sistema, a Sony retorna a um disco rígido comum de 2,5 polegadas com uma capacidade bruta de 160GB. Isto deveria ser adequado para ter coleções de imagens e músicas diretamente disponíveis no dispositivo.

Mesmo que a Sony provavelmente não admita isto, em geral obtivemos um netbook bastante clássico, que deve se enfrentar com uma longa lista de concorrentes potenciais. O Sony W11 naturalmente possui uma boa chance com o case sólido e compacto e a tela de alta resolução, mas ainda deve melhorar na área do ruído do sistema, temperatura do case e, especialmente para o uso móvel melhorar a duração da bateria.

Como é habitual, o teclado e finalmente também a tela usada depende muito dos hábitos do usuário. Isso, é o que comprova ser um "não absoluto" para alguns, especialmente para aqueles que também querem usar o portátil em exteriores, é uma fator sem importância para aqueles usuários que usam o dispositivo principalmente dentro de casa. Portanto, a tela refletiva mais uma vez é controvertida. Mas, como foi mencionando, quem esperava qualquer outra coisa que não fosse uma tela refletiva da Sony?

Segue um abrangente teste do novo Sony Vaio W11. Continue ligado!