DOE injeta US$ 670 milhões na segurança das baterias de EV: A Aspen Aerogels está pronta para expandir a produção
O Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) está concedendo US$ 670,6 milhões em empréstimos à Aspen Aerogels, uma empresa conhecida por fabricar materiais resistentes ao fogo para baterias de veículos elétricos. Esse apoio financeiro substancial visa apoiar a conclusão da nova fábrica da Aspen na Geórgia, que produz materiais isolantes para baterias de veículos elétricos.
A Aspen Aerogels está lidando com um dos problemas mais complicados do setor de veículos elétricos: incêndios em baterias. Embora os incêndios sejam mais raros do que em carros movidos a gasolinasão mais desafiadores nos EVs, pois podem voltar a se inflamar mesmo depois de serem apagados. Quando usados dentro das baterias, os materiais bloqueadores de calor da empresa podem retardar ou impedir que o calor e as chamas se espalhem, o que pode evitar acidentes terríveis.
Jigar Shah, que dirige o Escritório de Programas de Empréstimos do DOE, discutiu a importância de atingir as "metas críticas de segurança de baterias" do setor Esse investimento se encaixa perfeitamente no impulso mais significativo para tornar os EVs mais seguros à medida que mais pessoas os dirigem.
O principal objetivo da tecnologia baseada em aerogel da Aspen é impedir a fuga térmica - um ciclo desagradável em que o calor e as reações químicas se alimentam mutuamente, levando a incêndios ou explosões. Ao colocar essas barreiras térmicas entre as células da bateria, os fabricantes de automóveis talvez consigam conter qualquer problema em partes menores da bateria, reduzindo as chances de o carro inteiro pegar fogo.
Grandes nomes como General Motors, Toyota e Audi já usam os materiais da Aspen em seus EVs. As vendas da Aspen nesse espaço decolaram, saltando de apenas US$ 7 milhões em 2021 para impressionantes US$ 110 milhões em 2023, e as previsões sugerem que poderão dobrar novamente em 2024.
O empréstimo do DOE também ajudará a Aspen a colocar sua fábrica na Geórgia em funcionamento, com previsão de início das operações no começo de 2027. Quando estiver em pleno funcionamento, a fábrica poderá produzir materiais suficientes para mais de dois milhões de veículos elétricos por ano, aumentando consideravelmente a produção da empresa.
Embora os materiais ajudem a manter a segurança, eles têm uma contrapartida, pois podem reduzir ligeiramente a densidade de energia da bateria. Mas como os aerogéis são incrivelmente leves, o impacto não é tão significativo quanto o de outras opções. Dependendo do uso, a adição dessas barreiras térmicas pode custar de US$ 300 a US$ 1.000 por carro.
Fonte(s)
MITTechnologyReview (em inglês)
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