Vários braços do governo dos EUA, assim como atores do setor privado, foram atingidos pelo que parece ter sido um ataque cibernético de uma escala sem precedentes. A Cybersecurity and Infrastructure Security Agency descreveu o hack como um "grave risco" tanto para as redes públicas quanto privadas.
O Departamento de Energia dos EUA estava entre os ramos de governo afetados e havia divulgado anteriormente uma declaração confirmando isto. A violação de dados foi pelo menos em parte devido a vulnerabilidades com o software Orion da SolarWinds, um fornecedor de gerenciamento de TI amplamente contratado por agências do governo dos EUA e empresas do setor privado.
Somentea Microsoft identificou mais de 40 clientes que foram comprometidos como parte do ataque, e a vulnerabilidade poderia potencialmente afetar até 17.000 clientes do SolarWinds. Um mapa de calor de ataque compartilhado pela Microsoft parece acrescentar credibilidade a uma fonte de origem russa para o hack. O mapa indica que alvos em todo o mundo (com exceção da Rússia) foram afetados, embora 80% dos sistemas afetados estivessem nos Estados Unidos.
Devido aos atacantes ocultarem dados durante a exfiltração, ainda não está claro que tipo de dano foi feito.
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