A polícia francesa acusa o CEO do Telegram, Pavel Durov, de facilitar conteúdo ilícito na plataforma
atualização às 3h45 (GMT), 29 de agosto de 2024: Pavel Durov foi liberado após pagar uma fiança de 5 milhões de euros. Os relatórios afirmam ainda que Durov ainda é legalmente obrigado a se apresentar às autoridades duas vezes por semana.
CEO do Telegram Pavel Durov foi acusado de facilitar atividades ilegais em sua plataforma, incluindo a disseminação de material de abuso sexual infantil e crimes de ódio on-line. Durov foi recentemente preso depois que seu jato particular pousou perto de Paris, levando a uma detenção de 96 horas sob a lei francesa. Após sua libertação, ele foi proibido de deixar o país.
Os problemas legais de Durov chamaram a atenção internacional, com Rússia e o UAE-onde Durov tem cidadania, solicitaram acesso consular. As acusações geraram preocupações sobre as implicações para outras empresas de tecnologia, com líderes do setor como Andy Yen, da Proton , expressando sua opinião sobre o assunto. Ele afirmou que as cobranças são "insanas" e que "isso é suicídio econômico e está mudando rápida e permanentemente a percepção de fundadores e investidores".
De acordo com o presidente da França, Emmanuel Macron, a detenção foi puramente uma questão legal e não teve motivos políticos. Mais cedo, em 26 de agosto, o Telegram foi ao X/Twitter para argumentar que as plataformas não deveriam ser responsabilizadas pelas ações dos usuários. A empresa declarou que cumpre as leis da UE e que essas alegações são "absurdas".
A primeira acusação preliminar de Pavel Durov foi de "cumplicidade no gerenciamento de uma plataforma on-line para permitir transações ilícitas por um grupo organizado", juntamente com outras acusações, como falta de cooperação com as autoridades francesas e cumplicidade em atividades de tráfico de drogas realizadas via Telegram. Para ver a lista completa de acusações, clique aquiou confira o tweet abaixo.
12 charges against Telegram CEO Pavel Durov include "providing cryptology services aiming to ensure confidentiality without certified declaration" and six counts of "complicity" with alleged criminal activity by Telegram users
— WikiLeaks (@wikileaks) August 26, 2024
FR & EN https://t.co/sDvjUiZJvT pic.twitter.com/j8sCP1uPep
Fonte(s)
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