Breve Análise do Tablet Microsoft Surface Pro 3
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iluminação: 91 %
iluminação com acumulador: 355.3 cd/m²
Contraste: 1077:1 (Preto: 0.33 cd/m²)
ΔE Color 4.72 | 0.5-29.43 Ø4.93
ΔE Greyscale 6.53 | 0.5-98 Ø5.2
59.37% AdobeRGB 1998 (Argyll 1.6.3 3D)
65.6% AdobeRGB 1998 (Argyll 2.2.0 3D)
88.8% sRGB (Argyll 2.2.0 3D)
63.6% Display P3 (Argyll 2.2.0 3D)
Gamma: 2.17
PCMark Vantage Result | 14221 pontos | |
PCMark 7 Score | 5066 pontos | |
Ajuda |
3DMark 03 Standard | 11474 pontos | |
3DMark 05 Standard | 8651 pontos | |
3DMark 06 Standard Score | 5640 pontos | |
3DMark Vantage P Result | 2566 pontos | |
3DMark 11 Performance | 877 pontos | |
3DMark Ice Storm Standard Score | 29229 pontos | |
3DMark Cloud Gate Standard Score | 4146 pontos | |
3DMark Fire Strike Score | 483 pontos | |
Ajuda |
baixo | média | alto | ultra | |
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StarCraft 2 (2010) | 138 | 27 | 18 | 12 |
Diablo III (2012) | 41 | 24 | 20 | 14 |
BioShock Infinite (2013) | 38.73 | 19.46 | 16.07 | 4.34 |
Barulho
Ocioso |
| 30.1 / 30.2 / 30.4 dB |
Carga |
| 31.9 / 44.4 dB |
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30 dB silencioso 40 dB(A) audível 50 dB(A) ruidosamente alto |
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min: , med: , max: BK Precision 732A (15 cm de distância) |
(-) The maximum temperature on the upper side is 45.2 °C / 113 F, compared to the average of 35.3 °C / 96 F, ranging from 19.6 to 55.7 °C for the class Convertible.
(-) The bottom heats up to a maximum of 46.4 °C / 116 F, compared to the average of 36.8 °C / 98 F
(±) In idle usage, the average temperature for the upper side is 33.8 °C / 93 F, compared to the device average of 30.2 °C / 86 F.
(-) The palmrests and touchpad can get very hot to the touch with a maximum of 42.4 °C / 108.3 F.
(-) The average temperature of the palmrest area of similar devices was 28.1 °C / 82.6 F (-14.3 °C / -25.7 F).
Após a sua terceira tentativa, a Microsoft finalmente conseguiu um equilíbrio entre portabilidade, usabilidade, e poder que se acrescenta ao seu tablet mais versátil até à data, e, na verdade, um dos únicos produtos desse tipo que existe. O Microsoft Surface Pro 3 faz bem tantas coisas que é difícil criticá-lo em base aos aspectos fundamentais. É um dos melhores aparelhos construídos e mais atrativos que já analisamos, é incrivelmente portável para uma máquina que roda Windows 8.1 de 64-bit, e tem boa duração da bateria — um aumento de 30% sobre o Surface Pro 2 navegando pela internet por nossas medições.
Além de tudo isso, ainda consegue integrar uma tela maior com formato 3:2, uma caneta digitalizadora ainda melhor, um estribo lateral muito melhor que funciona em quase qualquer ângulo razoável, e uma redução de 35% na espessura. Seria pouco dizer outra coisa que ele [e uma maravilha da engenharia moderna.
Mas sua missão de remover os portáteis convencionais é monumental. Apesar de seu sucesso, ele ainda é limitado por desafios inevitáveis de um formato ultra-fino com um TDP maior que o habitual pelo seu tamanho (e por isso sua necessidade de resfriamento ativo)—e isso resultou em restrições de desempenho sob cargas a longo prazo em nossos benchmarks. E sua falta de teclado integrado significa que os engenheiros da Microsoft tiveram que usar suas varinhas mágicas com um pouco mais de força para (de alguma forma) melhorar a Type Cover e simultaneamente tornar mais fácil usá-lo apoiado nas pernas — você sabe, assim como o portátil estabelecido que deseja substituir.
Como um conversível tablet, é um grande sucesso. Mas como um portátil ou um tablet, ainda enfrenta concessões. Seu desempenho de CPU e GPU não consegue alcançar aquele de Ultrabooks um pouco maiores (como o Asus Zenbook UX32LN-R4029H ou o HP EliteBook Folio 1040 G1), e o seu teclado ainda é evidentemente inferior. Também falta a seleção de portas daqueles aparelhos, e é literalmente impossível reparar, manter, ou atualizar.
É similar a tablets modernos, porém, é mais pesado, maior, e não pode ficar longe da tomada por tanto tempo. Também esquenta bastante sob cargas moderadas, apesar do fato de estar longe de ser silencioso. Em resumo, as concessões são inerentes para este design — portanto, os clientes potenciais precisarão aceitar isso para poder apreciar por completo o que ele tem a oferecer.
O último obstáculo importante é o preço. O Surface Pro 3 se posiciona de tal maneira que a configuração mais econômica ainda custa $930 depois de incluir o Type Cover essencial. O nosso custa $1.130 — muito mais que tablets de gama alta como o iPad Air (MSRP $799), e similar a alguns conversíveis realmente bons, como o Dell XPS 12-9Q33 ($1.199).
O tablet que pode substituir o seu portátil? Sim, talvez, mas provavelmente seja mais acertado se referir ao Surface Pro 3 como o tablet que pode substituir o seu tablet. Sob as circunstâncias corretas, este aparelho poderia ser um assassino de tablets. Ele ocupa um estranho terreno médio entre tablet e portátil — um que é visto por artistas, profissionais de vendas, educadores, e qualquer um que se estiver disposto a comprometer um pouco de cada coluna em troca de um híbrido altamente portátil e singular que tão atraente como incrível. Mas para as demais pessoas, achamos que o portátil ainda não está realmente finalizado.
Esta é uma versão reduzida da análise original. Você pode ler a análise completa em inglês aqui.