Análise do Ultrabook Acer Aspire Timeline Ultra M3-581TG
A Acer apresenta um dos primeiros Ultrabooks com placa de vídeo dedicada e um DVD drive integrado no Acer Aspire Timeline Ultra M3 – que nome complicado! No entanto, o equipamento de 15 polegadas não pode realmente ser chamado de sub-portátil, e sim um fino e leve portátil multimídia.
A Acer oferece o M3 em diversas configurações, porém, em todas elas está presente um CPU Intel ULV. O Core i3-2367M (1,4 GHz) com um HD de 320 GB, cache SSD de 20 GB e placa de vídeo integrada formam a configuração de gama básica do equipamento. As especificações são atualizáveis até um Core i7-2637M, um veloz SSD de 256 GB e a anteriormente mencionada GeForce GT 640M, como em nosso equipamento de teste. Por este motivo, os preços podem varias desde pouco mais de 600 Euros até 1200 Euros. A versão Core-i7 com um SSD de 256 GB está disponível na Alemanha como o Acer Aspire Timeline Ultra M3-581TG-72634G25Mnk.
Case
O case do Timeline Ultra está feito principalmente de plástico barato. Apenas a tampa da tela está feita de sólido alumínio e por isso possui uma boa rigidez e uma sensação de primeira categoria. A unidade base não é tão boa, mas, apesar de tudo, dá uma sensação de rigidez. No geral, o design é muito modesto e discreto e nos lembra a de protótipos de design.
A manutenção do sistema demonstra ser simples: o compartimento de 2,5", o compartimento mSATA SSD, o adaptador de WLAN e o compartimento separado de memória são todos facilmente acessíveis através de uma escotilha de manutenção. Todo o lado superior, incluindo o teclado, também pode ser agilmente removidos simplesmente retirando os parafusos estrela do lado inferior e ao redor dos ventiladores slot de DVD. O teclado e trackpad estão conectados por um cabo fita plano e removê-los é relativamente simples. No entanto, conectar de volta o cabo do touchpad pode ser muito incômodo. Os ventiladores também são acessíveis para fins de limpeza.
Conectividade
A gama de conexões, infelizmente é bastante pobre para um portátil de 15-polegadas e as portas disponíveis estão mais no âmbito de Ultrabooks menores ou portáteis da Apple.
A porta combinada para fones (bem conhecida nos telefones celulares) é restritiva, pois limita a gama de fones que podem ser usados sem precisar um adaptador. A porta HDMI é uma boa notícia para os consumidores, porém, não funciona em monitores de alta resolução de mais de 1920 x 1200 pixels. A GeForce GT 640M, em teoria, deveria poder lidar com resoluções acima de 1080p, mas devido a que a saída é manipulada apenas pela Intel HD Graphics 3000, o Optimus se torna o fator limitante. Além disso, atualmente não existem monitores que possam receber sinais HDMI com uma resolução maior a1920 x 1200. Além de que, é uma pena que apenas uma das três portas USB suporta o veloz padrão USB 3.0. Ambas as portas são controladas pelo novo chipset Intel HM77 com suporte USB 3.0 integrado.
O desempenho das portas USB 2.0 é como se esperava, de ao redor de 27 MB/s. Na conexão USB 3.0, pudemos ler dados apenas de um SSD Intel 510 com um máximo de 121 MB/s. Em comparação, o Alienware M18x se desempenhou muito melhor aqui, com 181 MB/s.
Além do leitor de cartões e do Seguro Kensington, todas as conexões estão posicionadas no lado posterior do equipamento. isto evita a bagunça de cabos no seu escritório, mas também significa que conectar fones ou memórias USB pode ser bastante inconveniente.
Comunicação
A Acer omitiu módulos da Intel para a conectividade WLAN e LAN (motivo pelo qual não oferece Wireless Display) e em seu lugar usa tecnologia de fabricantes terceiros Atheros e Broadcom. O Adaptador de Rede Wireless Atheros AR5B97 (PCI-E Half Mini Card) no M3 possui duas antenas e suporta os padrões 802.11 b/g/n até 300 Mbps. Em nossa unidade de teste, o modulo funcionou sem problemas, porém, não conseguiu atingir a taxa de alcance/dados de módulos com três antenas. Infelizmente, o Bluetooth não é suportado pelo nosso equipamento de teste. Para o LAN Gigabit, a Acer usa o Adaptador Broadcom BCM57780.
Dispositivos de Entrada
Teclado
A Acer mais uma vez dispensou o teclado de estilo flutuante do Aspire M3 e em seu lugar usa o design de estilo ilha com teclas individuais. A teclas – como pe típico para Ultrabooks - oferecem apenas um deslocamento curto, porém pode ser usado de forma apropriada e oferece um claro ponto de pressão. As teclas individuais são suficientemente grandes e a disposição do teclado americanos do nosso equipamento de teste é boa. Talvez surpreendentemente, também conseguiram colocar um pequeno pad numérico no case de 15 polegadas. As teclas direcionais resultaram ser dimensionadas de forma bastante frugal, bem como as teclas de função, o qual é previsível em portáteis deste tamanho. Funções especiais são executadas através de combinações Fn.
Dado que o Aspire M3 é lançado como um Gaming Ultrabook, também demos uma olhada se há ghosting do teclado. Não houve problemas com as teclas habituais para jogar. No entanto, com a Ferramenta de Ghosting da Microsoft, encontramos uma limitação: a combinação das teclas direcionais esquerda, para cima e barra de espaço, não funcionou. Isto poderia ser frustrante em certos jogos onde é necessário correr e pular freqüentemente.
No geral, o teclado dá uma boa impressão e é agradável de usar, apesar de sua leve limitação nos jogos. Do que sentimos mais falta foi da iluminação do teclado, que poderia ser de ajuda em ambientes escuros.
Touchpad
O touchpad não pode se comparar com o bom teclado. De fato, o touchpad tem um bom tamanho e boas qualidades de deslizamento, porém, a falta de botões dedicados, como em muito portáteis Windows, demonstra ser um erro. O problema aqui é evidentemente o software, dado que o próprio pode ser bastante abrumado por operações complexas. Por exemplo, ações como multi-touch, clicar e arrastar e soltar constantemente abruma o controlador até o ponto onde as operações incorretas podem se tornar freqüentes. Acima de tudo todas as ações de arrastar e soltar têm as maiores chances de falhar. Também, como podemos ver nos portáteis da Apple, usar a região inferior do touchpad como botões dedicados de mouse pode ser potencialmente para pior, dado que o controlador nem sempre pode reconhecer corretamente os cliques de gestos multi-touch.
Tela
A tela de 15 polegadas do Aspire M3-581TG evidentemente é o ponto mais fraco do equipamento. É uma tela widescreen refletiva 16:9 com uma resolução de 1366 x 768 pixels. A baixa resolução não deixa muito espaço para trabalhar na tela, mas pelo menos é bem adequada para os jogos, dado que a GT 640M pode reunir-se os níveis de desempenho suficientes dela – mais sobre isso. adiante.
O brilho máximo de 225 cd/m² é médio. A iluminação é relativamente boa com 85 %; apenas na região superior o brilho diminui um pouco. O vazamento de luz (pontos claros de iluminação posterior) não foi observado em nosso equipamento de teste, porém, o nível de escuridão é pobre com 1,46 cd/m² que resulta em uma razão de contraste pobre de 154:1. Isto resulta em uma impressão de imagem sem vida. Especialmente se comparada com a excelente tela do recentemente analisado iPad 3, a pobre qualidade de imagem do Acer M3 se torna evidente.
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iluminação: 85 %
iluminação com acumulador: 225 cd/m²
Contraste: 154:1 (Preto: 1.46 cd/m²)
O medíocre brilho e a superfície brilhante resultam em um terrível uso em exteriores sob a luz do sol. Realmente é uma pena, dado que uma opção de tela mate teria pelo menos feito que o M3 seja mais útil baixo uma sombra.
A estabilidade dos ângulos de visão também é outra fraqueza do portátil devido principalmente ao painel TN. Mesmo vendo em ângulos leves, a imagem se escurece evidentemente especificamente se vê os ângulos desde um plano vertical. Desde os lados, as cores se mantêm um pouco mais estáveis, embora os reflexos possam distrair rapidamente em ambientes claros.
Desempenho
O nosso modelo de teste é a configuração mais ponderosa disponível com um processador Core i7-2637M (1,7 – 2,8 GHz), placa de vídeo GeForce GT 640M com 1 GB de memória DDR3 e um SSD de 256 GB da LiteOn. Dos 4 GB de RAM DDR3 PC3-10600, 2 GB estão soldados na placa mãe e 2 GB estão no compartimento de memória. Graças ao Optimus, a placa de vídeo integrada Intel HD 3000 é utilizada quando o sistema não esta sob carga pesada.
Processador
O Core i7-2637M em nosso equipamento de teste é um CPU de ultra baixa voltagem CPU com uma classificação de TDP de apenas 17 Watts. Graças ao modo Turbo Boost 2.0, a unidade de processamento pode ser acelerada de 1,7 GHz até 2,8 GHz (se carregar apenas um núcleo). Com isso, o desempenho do nosso modelo de teste atinge, em média, o desempenho de um CPU de gama básica Core i3 ou i5 com TDP de 35 Watts. Um Core i3-2310M convencional está ao redor de 10% atrás do i7-2637M em todos os testes de processador e o Core i5-2410M está, em média 10% na frente. Portanto, oi7-2637M no Aspire M3 poderia ser comparado com um lento Core i5-2410M. O desempenho geral é, no entanto, muito dependente do uso do Turbo Boost e, portanto, das condições térmicas e energia disponível. Por exemplo, em nossa primeira execução do benchmark X264, os resultados foram até 9% superiores que o i3-2310M no mesmo teste. Durante os jogos, você deve esperar o desempenho e um Core i3-2350M do Acer M3.
Desempenho do Sistema
Graças ao veloz SSD e o processador Core i7 ULV, o Aspire M3-581TG obtém resultados muito bons no PCMark 7. A pontuação total de 3500 pontos está no mesmo nível de um Alienware M14x com uma GT 555M, quad core Core i7 e SSD da Samsung ou o MacBook Air de 13 polegadas. O portátil mais veloz em nosso teste, o Alienware M18x, está apenas 32% na frente na pontuação bruta.
| PCMark Vantage Result | 12759 pontos | |
| PCMark 7 Score | 3503 pontos | |
Ajuda | ||
Armazenamento massivo
O SSD LMT-256M3M mSATA da LiteOn oferece excelentes resultados de desempenho. O controlador Marvel 88SS9174 no M3 também é usado no Crucial m4 and ADATA S501 V2, todos os quais mostraram altas tacas de transferências seqüenciais. As taxa de transferências 4K são o ponto fraco deste SSD com 21,88MB/s e 39,53MB/s de leitura e gravação, respectivamente. No entanto, comparado com 10,35MB/s e 20,89MB/s do Samsung SM256C no MacBook Air 13 elas ainda são muito boas. Apenas SSDs de gama lata como o Intel SSD 520 podem ir além com 39% de desempenho bruto extra, em média.
Solução gráfica
A característica mais notável do Acer Aspire M3 certamente é sua potente placa de vídeo dedicada, a Nvidia GeForce GT 640M. O GPU se baseia na nova arquitetura Kepler e é produzido no processo de 28 nm. Informação e benchmarks sobre a GT 640M serão continuamente adicionados e atualizados na página da GeForce GT 640M dedicada.
O teorico desempenho da placa de vídeo foi medido com diversos benchmarks sintéticos. A GT 640M não decepciona nos benchmarks mais recentes e se destaca inclusive contra a GeForce GT 555M e a Radeon HD 6770M. No teste de GPU 3D Mark 11, a GT 555M em todos os nossos equipamentos de teste atingiu apenas 61 a 85 % do desempenho da 640M. A 6770M (agora com o nome 7690M) também é deixada muito para trás com 73 a 80 % do desempenho da 640M. Até mesmo a GeForce GTX 460M pode ser derrotada levemente no 3DMark 11. No entanto, em média, a GT 640M fica logo abaixo da GTX 460M.
Quanto mais antigos e mais pesados são os testes, mais diminui o desempenho da GT 640M. No 3DMark05, por exemplo, os modelos individuais GeForce GT 555M são mais rápidos.
Por outro lado, nos mais importantes teste de jogos da vida real, pode se ver grandes perdas devido ao relativamente fraco processador. Como resultado, vimos apenas detalhes altos nos jogos. A GeForce GTX 460M, por exemple, se desempenha muito melhor em nossos benchmarks de jogos que nos testes teóricos. No entanto, tanto a GeForce GT 555M como a Radeon 6770M / 7690M permanecem atrás da nova placa de vídeo nos jogos.
No geral, o desempenho da GeForce GT 640M é muito convincente, mesmo quando combinada com um CPU ULV.
| 3DMark 2001SE Standard | 12955 pontos | |
| 3DMark 03 Standard | 28232 pontos | |
| 3DMark 05 Standard | 17842 pontos | |
| 3DMark 06 Standard Score | 10189 pontos | |
| 3DMark Vantage P Result | 6946 pontos | |
| 3DMark 11 Performance | 1830 pontos | |
Ajuda | ||
Desempenho dos Jogos
Como foi explicado na seção acima, a Geforce GT 640M no Ultrabook Acer mostra níveis de desempenho muito potentes. O processador relativamente fraco, no entanto, freia o sistema, particular em baixos níveis de detalhes. A GT 640M está á altura da resolução nativa da tela de 1366 x 768 e pode executar muitos jogos atuais com detalhes altos. As prometidas configurações ultra no Battlefield 3 em nossa exigente seqüência de benchmarks não pôde ser reproduzida fluentemente. Em lugar disso, ela pode lidar com ajustes de detalhes médios. Apesar disto, a GT 640M está no mesmo nível de uma Radeon HD 7690M no HP Envy 17. Apenas no muito exigente The Witcher 2 tivemos que diminuir os ajustes para taxas de fotogramas mais fluentes. Jogos menos exigentes, como Call of Duty: Modern Warfare 3 são jogáveis até mesmo com 1920 x 1080 e ajustes máximos com a ajuda de um monitor externo de 1080p.
| baixo | média | alto | ultra | |
|---|---|---|---|---|
| Quake 3 Arena - Timedemo (1999) | 317 | |||
| Doom 3 (2004) | 190 | |||
| Counter-Strike Source (2004) | 65 | |||
| World of Warcraft (2005) | 109 | 41 | ||
| Quake 4 (2005) | 62 | |||
| Half Life 2 - Lost Coast Benchmark (2005) | 197.6 | |||
| World in Conflict - Benchmark (2007) | 71 | 52 | 21 | |
| Crysis - GPU Benchmark (2007) | 45.9 | 11.6 | ||
| Supreme Commander - FA Bench (2007) | 33.6 | |||
| Trackmania Nations Forever (2008) | 163 | 73.1 | 45.4 | |
| Far Cry 2 (2008) | 98.5 | 68.7 | 32.2 | |
| Left 4 Dead (2008) | 107 | |||
| GTA IV - Grand Theft Auto (2008) | 29.8 | |||
| F.E.A.R. 2 (2009) | 42 | |||
| Sims 3 (2009) | 45 | |||
| ArmA 2 (2009) | 11 | |||
| Colin McRae: DIRT 2 (2009) | 51.7 | 27.5 | ||
| Resident Evil 5 (2009) | 55.6 | 42.5 | ||
| Risen (2009) | 39 | 22 | ||
| CoD Modern Warfare 2 (2009) | 36 | |||
| Stalker: Call of Pripyat (2010) | 19.1 | |||
| Battlefield: Bad Company 2 (2010) | 79 | 62 | 47 | 25 |
| Dawn of War II - Chaos Rising (2010) | 88 | 61 | 51.2 | 27.2 |
| Metro 2033 (2010) | 69 | 48 | 25 | 8 |
| Just Cause 2 (2010) | 18.9 | |||
| StarCraft 2 (2010) | 195 | 63 | 46 | 27 |
| Mafia 2 (2010) | 68.4 | 50.5 | 42 | 26.9 |
| Civilization 5 (2010) | 50.2 | 13.35 | ||
| Call of Duty: Black Ops (2010) | 44 | |||
| Total War: Shogun 2 (2011) | 165 | 31.5 | ||
| Crysis 2 (2011) | 79 | 54 | 40 | 12 |
| The Witcher 2: Assassins of Kings (2011) | 25 | 21 | 15 | 4 |
| Dirt 3 (2011) | 124 | 84.6 | 62.8 | 20.6 |
| Deus Ex Human Revolution (2011) | 61 | 24 | ||
| F1 2011 (2011) | 86 | 61 | 51 | 22 |
| Fifa 12 (2011) | 104 | |||
| Batman: Arkham City (2011) | 91 | 74 | 36 | 17 |
| Battlefield 3 (2011) | 46 | 34 | 26 | 11 |
| CoD: Modern Warfare 3 (2011) | 143 | 71 | 51 | 33 |
| The Elder Scrolls V: Skyrim (2011) | 57 | 42 | 31 | 16 |
| Anno 2070 (2011) | 118 | 51 | 31 | 15 |
| Star Wars: The Old Republic (2011) | 52 | 33 | 26 | |
| Alan Wake (2012) | 41 | 25 | 12 | |
| Mass Effect 3 (2012) | 60 | 51 | 32 | |
| Risen 2: Dark Waters (2012) | 46.9 | 31.7 | 25.7 | 12.5 |
| Diablo III (2012) | 119 | 85 | 76 | 34 |
| Dirt Showdown (2012) | 62 | 43 | 39 | 16 |
| Max Payne 3 (2012) | 35 | 34 | 18 | 13 |
| Team Fortress 2 (2017) | 59.3 |
Emissões
Ruído do sistema
O SSD, o economizador processador ULV e Optimus, prometem uma baixa geração de ruído do sistema de esfriamento. No entanto, o fino case promete o contrário. Sem muita carga, o Acer M3 pode impressionar aqui. O ventilador muitas vexes permanece completamente desligado quando o Ultrabook pode ser tornar potencialmente silencioso. Também em fase quando o ventilador está funcionando, o nível medido de 28,6 dB ainda é muito baixo, embora o ruído do ventilador possa ser um pouco alto em freqüências subjetivas. No entanto, infelizmente, ele expulse o ar repetidamente do case durante alguns segundos com barulhentos 33,8 dB de vez em quando, o qual perturba um pouco a paz. Da mesma maneira, ao navegar pela web, o ruído medido muda novamente entre 27,4 e 28,6 dB. Este é um bom nível de desempenho, porém, um MacBook Pro pode se sair um pouco melhor.
Quando está sob carga, o Ultrabook Timeline se torna realmente barulhento. Com 38 até 46 dB, se torna absolutamente barulhento em comparação com a carga típica de ao redor de 39,5 dB. Com o Furmark e Prime 95 ativos, o portátil atinge o seu volume máximo de 46 dB e, portanto, é mais de cinco vezes barulhento que o seu estado mais silencioso.
Barulho
| Ocioso |
| 27.4 / 28.6 / 33.8 dB |
| HDD |
| 28.6 dB |
| Carga |
| 39.5 / 46 dB |
 | ||
30 dB silencioso 40 dB(A) audível 50 dB(A) ruidosamente alto |
||
min:  , med:  , max:  Arta + ECM-8000 (15 cm de distância) | ||
Temperatura
Sem carga, as temperaturas da superfície permanecem não críticas com uma máxima de 34 °C. Em particular, o importante pousa palmas permanece agradavelmente frio. Quando está sob carga, o lado inferior esquenta e impede um pouco uso prolongado sobre as penas. O pousa palmas também permaneceu adequadamente frio em nosso teste de carga extrema.
As temperaturas internas atingiram valores extremamente críticos sob o nosso teste de carga. A Geforce se nivelou em ao redor de 93 °C no becnhmark Furmark enquanto que os núcleos do processador variam entre 90 e 97 °C sob a simultânea carga Prime95. A considerável oscilação é explicada pelo contínuo afogamento de núcleos para 800 MHz. Também observamos o afogamento térmico no HWInfo32 algumas vezes. Com apenas o Prime95 ativo, os núcleos permaneceram em 81 °C dado que todo o orçamento térmico não pôde ser aproveitado. No Battlefield 3, a placa de vídeo se nivelou a uma temperatura moderada de 84 °C enquanto que os núcleos do CPU cores atingiram 91 °C a 2,1 – 2,2 GHz sem afogamento. Não há uma margem muito ampla em termos de orçamento térmico tanto para o CPU como GPU, mas ambas as unidades de processamento manipulam o orçamento de energia disponível entre eles de forma segura.
Coincidentemente, também atingimos os limites do sistema de resfriamento durante o nosso teste de estresse. Ao executar simultaneamente o Prime95, Furmark e Battlefield 3 durante um longo período de tempo, o sistema travou completamente. Pouco antes do travamento, observamos afogamentos mais freqüentes do CPU.
(±) The maximum temperature on the upper side is 45 °C / 113 F, compared to the average of 36.9 °C / 98 F, ranging from 21.1 to 71 °C for the class Multimedia.
(-) The bottom heats up to a maximum of 58 °C / 136 F, compared to the average of 39.2 °C / 103 F
(+) In idle usage, the average temperature for the upper side is 27.6 °C / 82 F, compared to the device average of 31.3 °C / 88 F.
(+) The palmrests and touchpad are reaching skin temperature as a maximum (32 °C / 89.6 F) and are therefore not hot.
(-) The average temperature of the palmrest area of similar devices was 28.8 °C / 83.8 F (-3.2 °C / -5.8 F).
Alto falantes
Os alto falantes estéreo na borda frontal inferior não são muito potentes, mas são o suficientemente claros para os vídeos e a reprodução do áudio, em termos de qualidade. Como é habitual, a porta dos alto falantes pode transmitir o áudio para os nossos fones de alta impedância AKG K701 com um som suficientemente alto. No entanto, não percebemos ruídos de fundo.
Duração da bateria
Consumo de energia
Graças ao Optimus e ao economizador CPU ULV, o consumo de energia do portátil multimídia de 15 polegadas quando não está sob carga, é exemplar. Um índice de 7,9 Watts está no mesmo nível de netbooks como o MSI Wind U160. Apena so Sony Vaio VPC-Z21Q9E de tamanho similar, conseguiu consumir menos energia em nossa análise.
Quando está sob carga, o consumo de energia do Aspire M3 desloca-se para o nível habitual de portáteis multimídia com placa de vídeo dedicada de gama básica. Por exemplo, o Fujitsu Lifebook AH531 com GeForce GT 525M também requer 55 Watts ao executar o 3DMark06. Equipamentos com hardware de alto desempenho similar (Medion Akoya P6812 com GT 555M and Core i3-2330M) precisam de muito mais energia, ao redor de 61 - 81 Watts sob carga.
Quando está em modo standby ou desligado, o nosso amperímetro foi incapaz de registrar qualquer tipo de consumo de energia, o que significa que o consumo de energia aqui está abaixo dos limites de sensibilidade de nossos instrumentos.
| desligado | 0 / 0 Watt |
| Ocioso | 4.2 / 7.8 / 7.9 Watt |
| Carga |
55 / 70.6 Watt |
   
| |
Key:
min: ,
med: ,
max: Voltcraft VC 940 | |
Duração da bateria
A bateria de 54 Wh de lítio polímero ajuda o Ultrabook Aspire em seu caminho para uma duração de bateria consideravelmente longa. Graças ao CPU ULV e Optimus, foram possíveis até 11 horas e 39 minutos no teste BatteryEater Reader longe das tomadas. Em nosso teste de navegação WLAN com o brilho em 150 cd/m2, apenas pouco mais de 6 horas foram possíveis. Sob carga, o Acer atinge um muito boa duração de bateria de 2 horas e 20 minutos, porém algo não está jogando limpo aqui: o CPU foi afogado para 1,7 GHz e a velocidade de fotogramas no Battlefield 3 caiu de 60-70 para 28 fps. O desempenho para os jogos parece ser reduzido e não usa todo seu potencial se estiver funcionando apenas com a bateria.
Veredicto
A Nvidia quer colocar o "Ultra" em Ultrabooks com uma GeForce GT 640M – ou assim diz a chocante afirmação PR. Felizmente, o desempenho cumpre com está alegação. O desempenho gráfico da GT 640M é considerável, enquanto mantém o consumo de energia dentro de limites razoáveis. Pode admitir-se que o Acer em análise tem muito pouco em comum com anteriores devido ao seu DVD drive e tela relativamente grande de 15 polegadas. Se for considerado como um portátil multimídia, o Acer M3 faz muitas coisas corretamente. O modelo analisado possui todos os componentes corretos, tanto para jogos em movimento como para o desempenho de aplicativos. Graças ao Optimus, o desempenho da bateria não tem que sofrer aqui e, em média, permite seis horas longe das tomadas (duas horas se estiver jogando).
Infelizmente, não tudo é rosa: as cargas pesadas cobram o seu pedágio aos potentes componentes e, como resultado, eles esquentarão bastante o lado inferior do portátil. Além disso, você poderá ficar irritado com freqüência com o touchpad devido á falta de botões dedicados. No entanto, a nossa maior crítica é para a tela econômica. Tal tela poderia ter sido aceitável no modelo de gama básica, e não podemos evitar sentir que as configurações de gama mais alta deveriam ter tido painéis de maior qualidade.
