Análise do Tablet Sony S1 SGP-T111DE/S
Quando a Sony experimenta um novo produto, ela tenta capturar a aura da singularidade e surpresa no hardware, plástico e comerciais. Desta maneira aconteceu com o tablet Sony, que não é vendido sob o nome "Vaio", mas sob a marca "Sony".
Se "Vaio" significa portáteis, "Bravia", televisões e "PlayStation", jogos, por que não há um "Tabea" ou "Bronko" para a nova categoria de tablet PCs? O marketing como"Sony Tablet" poderia ser visto como a alta categoria que os japoneses dão aos tablets. Mas o mais provável é que o conhecimento da marca "Sony" seja refletido diretamente no tablet. Posteriormente, quando os números de vendas derem frutos e os produtos variem (tamanhos de tela, campos de aplicação, etc.), uma marca própria poderá ser criada.
A Sony está bem assessorada para entrar com cuidado no Mercado dos tablets. Os pioneiros entre os clientes, excluindo aqueles que já são fãs do iPad, equiparam-se com um Optimus Pad, um Motorola Xoom ou um Samsung Galaxy Tab. Estas alternativas ao iPad estiveram disponíveis desde o outono de 2010.
A gama S da Sony agora encontra um maduro Mercado de tablets. Dividido entre Android e Apple iOS. Enquanto isso o WebOS desapareceu do mercado. Um exemplo dissuasor, que subseqüentemente reforçou a decisão da Sony pelo Android (aqui 3.1). Se a Sony tivesse desenvolvido seu próprio Sistema Operacional para tablets tarde no dia, teria adicionado rapidamente a série S nas linhas secundárias.
Gostaríamos de apresentar o Sony Tablet S e seu hardware e software, e responder a pergunta: Será apenas mais um tablet Android ou uma alternativa fresca para os tablets "estabelecidos".
Case
Temos de admitir: A busca da Sony por uma forma exclusiva de tablet valeu a pena. Sem dúvida deve ter sido difícil plantar o não excitante tamanho do tablet de 9,4 polegadas aqui, em uma forma inédita. O cases foi inspirado por uma revista dobrada sobre si mesma. A forma assimétrica encaixa como uma cunha entre os dedos e oferece muito espaço para distintas e variadas formas de segurá-lo. A imagem é nomeada de acordo com a posição.
O Sony S é inteiramente feito de plástico, mas é muito estável e firme. A bateria está integrada, como é habitual, mas não soldada. Não pudemos resistir e removemos vários parafusos e cobertas para retirar a bateria. O primeiro e mais importante passo é remover os dois parafusos abaixo das patas grudadas. Em nosso caminho para a bateria notamos a estável jaula de plástico que oferece uma boa rigidez de torção e uma sub-estrutura para a tela junto com a placa de montagem (comparativamente pesada). Não recomendamos desmontar o equipamento. A bateria é a única peça que pode ser trocada.
O Sony S de 591 gramas não é extraordinariamente leve em comparação com outros tablets. Um iPad 2 (9,7 polegadas, 601 gramas) é quase igual de pesado, mas possui um adaptador de força mais leve (95 gramas, em lugar de 139 gramas). O LG Optimus Pad V900 (8,9 polegadas, 623 gramas) pesa um pouco mais. O Samsung Galaxy Tab 10.1v (10,1 polegadas, 574/65 gramas) pesa um pouco menos e possui um adaptador de força extremamente leve.
No geral, achamos que o tablet é confortável para segurá-lo. O equipamento de 9,4 polegadas é muito agradável para segurar devido aos rebaixos laterais. Isto dá aos dedos uma aderência firme em qualquer lugar. A parte posterior brilhante, e cheia de pontos resiste bastante bem as impressões digitais, à diferença da superfície brilhante da tela que – infelizmente como é comum nos tablets - acumula um monte de impressões digitais gordurosas. O botão interruptor é fácil de encontrar e somente é preciso se adaptar aos controles adjacentes do volume.
Conectividade
Parece que os designers dos produtos Sony pensaram: "As portas somente estragam o visual". Por este motivo, somente a porta combinada para fones/microfone estão visíveis. O MicroUSB e o leitro de cartões SD estão escondidos atrás de uma coberta removível. O compartimento para cartões SIM da versão 3G a ser lançada em novembro, também será escondido aqui.
O leitor de cartões no formato padrão SD (32x24x2.1 mm) é um destaque porque a maioria dos tablets somente têm um leitor de cartões microSD (11x15x1 mm; como o Motorola Xoom, HTC Flyer 7") ou nenhum em absoluto (iPad 2,Samsung Galaxy Tab 10.1v, LG V900 Optimus Pad).
Soa bem. Agora a memória interna de 16/32 GB (versões) pode ser atualizada com maior capacidade, até 32 GB (SDHC compatível, não SDXC 64 GB!). Depois é só copiar filmes e música e o reprodutor de mídia estará pronto para ser usado na estrada. Mas não é assim de fácil porque os arquivos de mídia não podem ser reproduzidos diretamente desde o SD. Os arquivos primeiro devem ser copiados na memória interna. A capacidade de memória é pequena demais para muitos filmes em alta definição e o usuário deve apagá-los. Em casa, o aplicativo "VLC Direct" resolve este inconveniente e reproduz os vídeos do PC diretamente no tablet.
O adaptador de força de quarto pinos para o adaptador de força de 30 watts é conectado no Sony S através de um conector. A conexão demonstrou ser um pouco manhosa (difícil de encontrar sem olhar). Uma solução magnética sem os dois pinos teria sido de muita vantagem.
Comunicações
O Sony S1 SGP-T111DE/S em análise (a partir de 479€) somente está equipado com WLAN draft n e Bluetooth 2.1 +EDR. A versão wifi +3G (a partir de 599€) incluirá um modem UMTS/HSDPA para o acesso móvel à Internet. Ambas as versões têm A-GPS (GPS assistido), que usa a rede de telecomunicações móveis além do satélite (passivo á interferências, especialmente em interiores) para localização.
A Sony coloca uma câmera frontal e posterior. A resolução da câmera frontal é muito baixa (0,3 MP, 640x480) mas, em compensação, a da câmera posterior é muito alta (5 MP, até 2592x1944, 4:3). Os usuários podem selecionar entre os formatos 4:3 e 16:9 no aplicativo da webcam, bem como usar o zoom ótico de até 8x. As seguintes imagens mostram os resultados sob luz artificial. O sensor de imagem Exmor é para garantir boas imagens em situações com luz escassa.
O tablet S1 pode ser usado como um controle remoto infravermelho universal. O sensor está localizado de forma invisível na parte superior do equipamento preto. De acordo com a Sony, o controle remoto também é compatível com produtos de terceiros fora do mundo da Sony.
No que diz respeito ao consumo de mídia, a capacidade DLNA poderia ser de importância. Este padrão é para garantir que o tablet possa reproduzir filmes desde uma câmera de vídeo NAS ou DLNA compatível, através do aplicativo DLNA media. Mas, os usuários não devem esperar que todos os formatos possam ser reproduzidos desde qualquer equipamento DLNA. Por exemplo, o padrão não suporta WMV9, MP3 ou H.264.
Software
O S1 possui "Certificação PlayStation". Isto não significa que o S1 possa ser utilizado como controle. Somente significa que existem vários jogos do PlayStation Um, como Crash Bandicoot ou Pinball Heroes (pré-instalado), que podem ser jogados de forma adequada no game pad.
A Sony instalou o Android 3.1 Honeycomb. É um sistema operacional gratuito otimizado especificamente para requerimentos de tablet. Pode ser atualizado para a versão 3.2 (equipamento da convenção IFA para 3.2). Os aplicativos pré-instalados incluem um cliente de email (Google mail e outros), Personal Space (compartilhamento de conteúdo), Reader Store (books), Social FeedReader ou Zinio (cliente de jornal). Outros aplicativos devem ser descarregados da AppStore (Mercado Android).
Suprimentos
Não há mais acessórios além do adaptador de força, um pano de limpeza e a correia.
Garantia
A Sony garantse uma garantia de 12 meses. Mas há um adesivo na caixa. Como muitos portáteis Vaio, uma extensão de garantia para 24 meses está incluída. O equipamento deve ser registrado onlinedentro de 90 dias a partir da compra, para poder aproveitar disto.
Dispositivos de Entrada
Teclado
O Sony S1 é operado exclusivamente através da tela táctil de 9,4 polegadas. Além do controle do volume e o interruptor, não há mais botões físicos. Como é típico para o Android, os três ícones estão no canto inferior esquerdo, que normalmente ativam voltar, menu e o administrador de tarefas. Um quarto ícone está pálido quando há opções para os aplicativos disponíveis.
Durante a entrada de texto (como ao inserir um endereço no navegador), um teclado QWERTY virtual aparece automaticamente. O teclado quase cobre a metade da tela visível. Caracteres adicionais podem ser selecionados através de uma tecla. A digitação é, como é típico para Android, muito fluida (sem atrasos). No entanto, precisa de um tempo de adaptação ao digitar longos textos porque não existe ponto de pressão. O equipamento vibra levemente para confirmar as entradas.
Se preferir um tablet com um teclado “integrado” real, pode valer a pena dar uma olhada no Asus Eee Pad Slider ou o Acer Iconia Tab W500 Keydock. Os digitadores "preguiçosos" irão usar a entrada com voz para selecionar endereços de Internet ou inserir frases curtas. Assim que o teclado aparece, um ícone de microfone está disponível para este propósito (canto superior direito). Inclusive endereços longos de Internet foram inseridos corretamente no teste.
Sensores
Como em quase todos os tablets, há uma série de sensores que são utilizados pelos aplicativos correspondentes ou sistema operacional. O sensor de movimento detecta a posição do tablet em três direções. Os jogos podem usar isto para controlar os carros ou o personagem do jogo. O SO o utilize para determinar a posição do conteúdo mostrado. Um sensor de luz sobre a câmera frontal determina a luz ambiental e ajusta o brilho da tela automaticamente (pode ser desativado).
Tela
A Sony usa uma tela IPS rica em contraste (em plane switching) com uma resolução de 1280x800 pixels. O fabricante se exibe com "TruBlack" e "Motor Bravia" no site do produto. Uma garantia para o bom contraste e brilho? Medimos e determinamos uma iluminação média extremamente intensa de 334 cd/m2. O preto saturado e as cores brilhantes já indicam um bom contraste. A razão de contraste também é muito boa com 879:1.
O Sony S1 está em um bom nível com estes dois índices em uma comparação. O brilho é menor que o do iPad2 (368), LG V900 (381), porém melhor que o do Iconia Tab W500 (306), Galaxy Tab 10.1(305) e Motorola Xoom (304). O contraste é quase igual que o do iPad 2 (843:1), LG V900 (778:1), Iconia Tab W500 (881:1) e Galaxy Tab 10.1v (805). Somente o Motorola Xoom (1491:1) dá um salta para frente, em termos de contraste.
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iluminação: 85 %
iluminação com acumulador: 343 cd/m²
Contraste: 879:1 (Preto: 0.39 cd/m²)
O brilho é suficiente para ver o suficiente na tela, tanto em interiores como em exteriores. Porém, a superfície refletiva estraga os planos. Reflexos mais ou menos intensos são produzidos sob a luz do sol. Todos os tablets de consumo têm este ponto negativo, sem exceção.
Como é habitual para uma tela IPS, os ângulos de visão são bons a muito bons desde qualquer posição. Mas isso não é nada especial no mundo dos tablets de gama alta. A visão lateral desde qualquer direção sem distorções de cores, também são possíveis com o iPad2, LG V900, Galaxy Tab 10.1 e Motorola Xoom. Somente o Acer Iconia Tab W500 é uma fraca exceção. Estes ângulos de visão de primeira classe não se comparam com os de portáteis porque tela TN com ângulos de visão e cores fracas são especialmente instaladas no campo de consumo, 95% das vezes. Uma das poucas exceções é o Lenovo Thinkpad X220 com uma tela IPS.
Desempenho
Ao mesmo tempo, a maioria dos tablets de marcas-A estão equipados com o processador Tegra 2 (1 GHz) da Nvidia. Sua contrução compacta e desempenho desfrutam de grande popularidade. Encontramos o Tegra no Acer Iconia Tab A100/A500, Asus Eee Pad Slider/Transformer, Dell Streak 7, LG Optimus Pad V900, Motorola Xoom, Toshiba AC100-10V, e Samsung Galaxy Tab 10. O iPad 2 com Apple A5 (0,9 GHz) é uma exceção.
O Tegra 2 da Nvidia é um "sistema em um chip" (SoC). Isso significa um CPU dual core Cortex A9, um GPU GeForce (ultra baixo desempenho), a RAM bem como placa de áudio estão empacotados em uma só matriz.
O Tegra 2 tem uma freqüência máxima de 1000 MHz. Esta freqüência somente se mantém neste nível durante cargas pesadas induzidas por vídeos ou jogos em 720p. A freqüência mais alta somente durou 1:30 horas em nosso cenário de teste (16 horas) com muitos períodos de inatividade, navegador web, benchmarks de CPU/GPU e um pouco de suspensão (4 horas de sleep profundo). A freqüência mais baixa foi de 216 MHz (9:30 horas). O Tegra 250 usou as freqüências altas de 760, 608 e 456 MHz muito raramente. A vantagem desta freqüência variável é que ela economiza energia e com isso estende a duração da bateria, como em portáteis.
O Sony S1 consegue um muito bom posicionamento no benchmark Google V8 (JavaScript, velocidade de navegador Web). O LG Optimus V900 e Motorola Xoom são marginalmente mais velozes. Linpack Pro (ponto de flutuação de operações por segundo) somente avalia a velocidade do CPU. A maioria dos sistemas Tegra 2 estão no mesmo nível aqui e o S1 não é uma exceção. Somente o Galaxy Tab 10.1 tem uma velocidade significantemente mais alta aqui.
O nosso S1 de repente está atrás de todos os Tegra 2 e outras plataformas no benchmark Quadrant (teste CPU, GPU). Não podemos explicar esta queda porque o hardware é idêntico. A produtividade do S1 e índices de jogos estão em um alto nível no Smartbench 2011 (teste CPU, GPU). No entanto, o Sony não consegue alcançar os muito bons índices de jogos do Motorola Xoom.
Em compensação, a pontuação do Browsermark é muito boa (capacidade de JavaScript/HTML, para smartphones). Seus 89600 pontos estão muito perto das pontuações mais altas do LG Optimus V900, o Xoom e Galaxy Tab 10.1. O teste Sunspider (JavaScript only) termina no mesmo nível com o LG Optimus V900, Xoom, Iconia A100 e Galaxy Tab 10.1 com cerca de 2100 pontos. A leve vantagem do S1 de 80 a 140 pontos somente é marginal nesta escale.
O benchmark certifica que o bom desempenho do tablet da Sony está no nível esperado do Tegra 250 em combinação com o Android 3.1.
Aplicativos de jogos
O selo "Certificação PlayStation" soa como um equipamento de entretenimento de peso pesado. Mas isto significa que há e haverá uma gama de jogos PS1 (gratuitos) que podem ser jogados perfeitamente com o controle virtual. Crash Banicoot e Pinball Heroes estão pré-instalados como aperitivos.
No entanto, não é necessário ficar jogando esses jogos antigos vendo que a "Zona Tegra" possui uma gama bastante grande de jogos para sistemas Android (pagos/gratuitos). A Nvidia instalou uma mini placa de vídeo suficientemente potente com o chip Tegra. Ele processa em 8 núcleos (4 pixels, 4 shaders Vertex). Em comparação: um novo GPU de jogos de gama básica, como o GT 540M, possui 96 shaders unificados. Uma exceção de tablet é o Acer Iconia W500 com sistema windows baseado em AMD com uma Radeon HD 6250 (80 shaders), que inclusive deve ser resfriada ativamente.
Testamos os seguintes jogos e consideramos que todos eles podem ser jogados fluidamente. Os jogos nem sempre se adaptam ao formato da tela do tablet. Por isso o Air attack HD e Lane Splitter somente puderam ser jogados em widescreen em modo de retrato. O tablet também não pôde mudar o alinhamento da imagem no jogo. O motivo: Atualmente, muitos jogos ainda estão otimizados para smartphones. Como no passado, os jogos de PC deviam ser primeiro testados na versão demo para verificar sua compatibilidade antes de comprá-los.
Emissões
Ruído do Sistema
Como o tablet Sony não possui um ventilador, ele funciona de forma absolutamente silenciosa. Todos os tablets desta plataforma eram capazes de funcionar sem um ventilador até agora devido ao baixo TDP do Tegra 250 de apenas um watt. As exceções são os tablets Windows, como o Acer Iconia W500, que funciona em uma plataforma de netbook.
Temperatura
O aquecimento dos componentes internos é emtiido sobre a região superior esquerda da tela táctil e sobre a coberta da base na parte inferior. Por isso, a tela fica morna durante o uso normal. A temperatura aumenta de forma seletiva até quase 40 graus (104F) quando é carregado com vídeos 720p e benchmarks.
Isso é muito quente para um tablet, especialmente quando olhamos no gráfico térmico "azul" do Motorola Xoom (com carga ~25°C/77F), Samsung Galaxy Tab 10.1 (com carga ~26°C/79F) e Acer Iconia Tab W500 (com carga ~28°C/82F). Apenas o LG V900 possui temperaturas similarmente altas.
No entanto, o usuário não perceberá tanto esse aquecimento ao segurar o tablet graças à forma do case. Os dedos estão bem protegidos do aquecimento pelo recesso nas laterais.
(+) The maximum temperature on the upper side is 39.8 °C / 104 F, compared to the average of 33.7 °C / 93 F, ranging from 20.7 to 53.2 °C for the class Tablet.
(+) The bottom heats up to a maximum of 35.3 °C / 96 F, compared to the average of 33.2 °C / 92 F
(±) In idle usage, the average temperature for the upper side is 33.8 °C / 93 F, compared to the device average of 30 °C / 86 F.
Alto falantes
Dois alto falantes estéreo são responsáveis pela saída do áudio. Eles estão localizados à direita e esquerda do case e emitem seu som através de uma abertura pequena e visível. Como estas aberturas estão no recesso das laterais, a mão não pode cobri-las. O volume é suficiente, mas o som é pesado nos tons médios. Por isso, recomendamos o uso de fones para os fás da música. Uns fones com microfone podem ser conectados na porta combinada.
Duração da Bateria
Medimos o consumo de energia do Sony S1 com um voltímetro que é conectado no adaptador de força de 30 watts do tablet. A bateria estava completamente carregada para todas as medições. O S1 precisa de 3,1 a 6 watts em modo inativo. Este é um intervalo bastante grande que está muito perto ao consumo de energia sob carga de 6,3 watts. Que índice mais típico para sistemas Tegra 2: LG V900 (7,0w), Galaxy Tab 10.1 (8,2w), Motorola Xoom (6,3w).
O chocante e relevante para o uso prático é o consumo comparativamente alto no modo standby, de 1,6 watts. Por outro lado, o Motorola Xoom(0,1w) é muito econômico. O consumo de um Galaxy Tab 10.1 (0,6w) e um LG V900 (0,15w) também é razoável. O resultado desta "perda" de energia foi que a capacidade da bateria caiu de 75 para 69% em sete horas de modo standby.
desligado | 0.9 / 1.6 Watt |
Ocioso | 3.1 / 5.7 / 6 Watt |
Carga |
6.1 / 6.3 Watt |
Key:
min: ,
med: ,
max: Voltcraft VC 960 |
Uma bateria de 18,5 Wh de lítio íon é responsável pela duração da bateria de pouco menos de sete horas. Esta capacidade é muito baixa se comparada com a de outros tablets: iPad2 (25 Wh), Acer Iconia Tab (35 Wh), Motorola Xoom (24,5 Wh). A então determinada duração de bateria resulta pobre em comparação. O S1 consegue 5:30 horas no teste combinado (teste WLAN) com brilho médio. Este teste é uma combinação de navegação pela Internet e assistir clipes de vídeo. O Galaxy Tab 10.1v (9:35) deixa todos os outros muito atrás neste teste. O LG V900 (7:15), iPad2 (7:30) e Motorola Xoom (7:26) também dura mais.
O S1 mostra ser um pouco mais frugal ao reproduzir um vídeo clipe (teste DVD). 6:28 horas são possíveis quando os módulos wireless estão inativos. O teste de estresse composto de um loop de vídeo (720 p), uma grande quantidade de jogos abertos, bem como o brilho máximo no case do S1. O Sony tablet é esgotado após 3:52 horas.
Veredicto
Com o S1, a Sony possui um tablet em sua gama que pode se enfrentar com os melhores tablets Android no mercado. As tarefas múltiplas com o Tegra 2 são rápidas e inclusive se mantêm estáveis com dúzias de aplicativos abertos. A funcionalidade multi-touch do Honeycomb é divertida de usar e o mercado Android, respectivamente a Zona Tegra, oferece uma enorme quantidade de aplicativos e jogos (em aumento).
Por isso o S1 atende as expectativas que colocamos em tablets PC baseados em Android - e é capaz de mais. As cores e ângulos de visão da potente tela IPS são muito boas. A tela somente é estragada pelos reflexos sob a luz do sol. A mobilidade do pequeno e leve case tem uma deficiência em termos de duração da bateria. 5:30 horas são uma boa duração para portáteis, mas um bom tablet deveria durar 7:30 até quase 10 horas (teste WLAN). A concorrência faz isto possível.
O leitor de cartões SD de tamanho completo é digno de elogio (não MicroSD!). Infelizmente, o beneficio de uma memória adicional de até 32 GB é menor, porque os vídeos e música não podem ser reproduzidos desde o cartão SD. Estes arquivos primeiro têm que ser copiados na pequena memória interna (16 GB).
Finalmente, está o preço de 479€ para o tablet Sony S WiFi (16 GB). Inclusive é competitivo porque os adversários demandam quase a mesma quantia. O Motorola Xoom está disponível a partir de 450€, igual que o Apple iPad 2. O Galaxy Tab 10.1, atualmente não está disponível na Alemanha devido ao processo da Apple, estava disponível por 450€. Inclusive o Eee Pad Slider com um teclado integrado está disponível a partir de 499€.
Se a maior duração possível da bateria não é um problema, o comprador será bem atendido pelo tablet Sony S. O cliente pode obter a sensação do Android de outros fabricantes, mas nenhum desses cases têm uma forma tão única.