Análise do Portátil Dell Studio 1555
Artista da Mídia.
A Dell oferece os novos modelos Studio 1555 com um preço competitivo de 499.00 Euros e também os está promovendo adequadamente. Contudo por este preço de uma aparente barganha você terá uma versão básica algo insuficiente. Mas se você o configurar bem será possível obter um custo benefício muito atraente. Onde os pontos fortes e também as fraquezas desse aparelho multimídia de baixo custo podem ser encontrados serão mostrados no seu teste completo.
Os antecessores da versão atual também foram abençoados com a etiqueta Studio 15. Contudo você os pode diferenciar pelos dois últimos dígitos no número do modelo (1525, 1535 - 1555). Então o que mudou na edição mais recente desse portátil multimídia?
Sequindo a tendência atual, a Dell deu para o Studio 15 uma tela com o formato 16:9 padrão cinemático. Os componentes únicos opcionais de hardware se adequaram ao chamado estado de arte. A Dell recentemente começou a olhar para seus portáteis de consumo doméstico, de uma forma mais intensa, como "objetos de estilo de vida", e, como exemplo, oferece o Studio15 mais recente em 17 designs diferentes. Então a decisão sobre a seleção dos componentes de hardware deve ser o menor dos problemas...
Case
Talvez você ainda se lembre do design simples, em forma de cunha do portátil Studio passado. Aqueles que não se acostumaram a ele estão com azar, porque a série Studio 15 atual segue a mesma linha. A Dell provavelmente irá seguir novamente o gosto da maioria, que rejeita aparelhos brilhantes e espelhados assim como os de aparência comportada para escritório, com design deliberadamente simples.
Um pouco de tudo - esse foi aparentemente o lema do designer responsável. Enquanto a base da unidade irradia mais de um charme de trabalho, com sua carcaça em preto fosco, fica claro pontos mais orientados para o consumidor doméstico, como o teclado iluminado sobre a chanfrura preta e brilhante da tela até a tampa colorida da tela. Os variados designs de cobertura da tampa merecem uma atenção especial. Além dos seis acabamentos coloridos monocromáticos, existem também a oferta de muitos desgins criados artitiscamente. Deve existir algo para cada gosto, apenas a carteira vai reclamar um pouco, já que se paga um extra de 89.00 Euros para se ser brindado com uma das coberturas de tela ornadas. - Respeito!
No que diz respeito aos materiais utilizados, a Dell ainda se baseia no plástico, o que tem um efeito na sensação que o portátil passa. Ele repetidamente apresentou ruídos de rangidos quando se manuseava o aparelho, com isso, no fim das contas a impressão de qualidade do aparelho sofreu um pouco. Fora isso uma beirada um pouco afiada demais na frente de nosso aparelho testado, tem de ser criticada, apesar de não restringir o uso do aparelho. Apesar disso, a estabilidade da base do aparelho se mostrou suficiente. Também não existiram deformações grandes observadas quando se apertava ou apanhava o chassis.
Contudo isso foi um pouco diferente com a tela. Ela não nos agradou nem em respeito a resistência a pressão (especialmente na área do logo da Dell na moldura da tela) ou em relação a resistência a torções. O mesmo se aplica ao mecanismo de fechamento. As dobradiças foram feitas para parecerem muito grandes e aparentemente resistentes, mas não previnem a movimentação involuntária da tela. Os ruídos ao se abrir e fechar a tela também não indicam o método de construção mais estável. A omissão de uma trava de segurança, que prenderia a tela fechada durante o transporte, pode ser contornada. Mas você deve ter cuidado ao guardar o aparelho. Contudo as elaboradas (e caras) coberturas da tela deveriam merecer sua capa de proteção própria. Não é um problema, já que a Dell tem mochilas com um design que combina como opcional. Contudo elas custam 48.99 Euros adicionais (Energy Collection).
Conectividade
A lealdade ao arranjo principal das conexões na lateral do portátil foi, em geral, mantido no Studio 15. A bateria encontra seu espaço na traseira, e as dobradiças da tela também obstruem a colocação de conexões adicionais nessa área. Rapidamente se torna óbvio que as conexões são posicionadas de uma maneira mais favorável para os destros, uma vez que a maioria delas foi posicionada na lateral esquerda. Um drive com um mecanismo "slot-in", assim como um slot 34mm Expresscard e um leitor de cartões foram posicionados no lado direito. Na parte de trás dessa área também temos uma entrada USB e a conexão para a entrada de eletricidade.
Canhotos (que são aproximadamente entre 10% a 15% da população, de acordo com estudos) ficarão apenas parcialmente satisfeitos com a conectividade do lado esquerdo. Obviamente foi tentado se colocar as conexões que mais atrapalham e são mais frequentemente usadas na parte mais anterior. Por exemplo, a saída HDMI, a saída VGA e a interface LAN se juntam a ela. Uma porta USB adicional e uma entrada combinada USB/eSATA são encontradas na seção central, uma acima da outra. Uma firewire e as conexões de áudio (fones de ouvido x2, microfone) ficam a frente.
O conjunto completo de características de comunicação também está disponível para o novo Dell Studio 15, contudo,muitas dessas apenas se pagando um adicional. Uma LAN fast gigabit da Broadcom e um módulo de rede sem fio da Dell (1397 – 802.11 b/g) está presente de fábrica em todos os modelos. E também está disponível um módulo sem fio, da Dell, que suporta o padrão n. Também estão disponíveis como alternativa as mini placas sem fio da Intel WiFi Link 5100 and 5300 (a/g/n). Se a conexão sem fio do Studio 15 com vários periféricos estiver sendo considerada, então a configuração com um módulo Bluetooth integrado deve ser considerada, de forma que todas as entradas USB se manterão livres. Esse opcional custa 34.99 Euros.
O módulo de banda larga disponível opcionalmente deve ser do interesse de mitos potenciais compradores, tendo em vista as numerosas ofertas interessantes das operadoras de telefonia celular. Para o mini cartão correspondente, incluindo as antenas e cabos, tem de se pagar um adicional de 120.00 Euros.
A se listar como uma característica de configuração adicional temos também (sem custos extras) uma webcam integrada de 2 megapixel. Fotos com uma resolução de até 1600x1200 pixels ou gravações de vídeo com resolução de atéo 640x480 pixels podem ser feitas. A câmera apresenta uma imagem suave e boa na resolução máxima. Os sensores de sensibilidade de boa iluminação, proporcionam uma boa imagem mesmo com luz ambiente fraca, o que causa uma ótima impressão. A profundidade do campo de visão se mostrou surpreendentemente boa. A qualidade de imagem adequada para vídeo conferências ia de 20 centímetros a até mais de um metro.
Naturalmente a Dell tem uma configuração opcional de hardware para os fãs do BluRay. Um tocador integrado é obtível por um custo de 140.00 Euros, enquanto uma combinação de tocador/gravador soma ao custo total consideráveis 369.99 Euros. O gravador de DVD é a configuração de fábrica, sem custos adicionais.
Vamos finalmente falar das opções de garantia possíveis. Se você de direciona para as ofertas básicas então o Studio 15 vem com uma garantia de um ano. Essa pode sofrer um upgrade, em vários passos, de até um máximo de 4 anos de serviço on-site. São cobrados, atualmente, 209.00 Euros por isso. A Dell faz campanhas, de tempos em tempos, em relação a garantia, onde uma extensão pode ser obtida por consideravelmente menos, ou até mesmo sem custos extras. Pode se mostrar bem benéfico ficar de olho nessas promoções.
Dispositivos de Entrada
A característica que mais chama a atenção no teclado é, provavelmente, sua iluminação (que pode ser obtida, opcionalmente, com um custo de 40.46 Euros na Alemanha, apenas por telefone). Diferente de fontes externas de luz, essa iluminação tem a vantagem de que todas a teclas permanecem visíveis com um bom contraste e sem reflexos desagradáveis, mesmo em total escuridão. De maneira a se adequar da melhor maneira possível as preferências individuais, o brilho pode ser regulado entre dois estágios, ou desativado por completo, usando a tecla devida.
O layout do teclado utilizado é o clássico e sem nenhuma alteração notável. Você também vai adorar as teclas de seta com tamanho normal. No conjunto o teclado se apresenta como bem generoso e torna possível uma digitação precisa logo de saída. A sensação ao digitar pode ser descrita como um tanto macia, mas com um curso de ação bem perceptível e um leve retorno no final. Isso ocorre principalmente porque o teclado obviamente flexiona, em parte, quando pressionado. Surpreendentemente os sons criados não sofrem com isso ao se digitar.
O touchpad se integra visualmente na carcaça. Contudo sua superfície foi levemente tornada mais áspera, como forma de aumentar suas propriedades deslizantes, o que foi realizado de maneira muito bem sucedida. Ambos os botões pode ser pressionados sem muita resistência e mostram um curso de ação comparativamente profundo. Contudo temos de criticar a implementação dos botões, que é bem para dentro da carcaça, com isso pressioná-los com o polegar não é sempre possível.
As preferências das funções adicionais das teclas de função (F-keys) se mostrou interessante e muito útil. Ao invés da pouco usada ocupação de F1 a F12, a Dell colocou funções como o controle do brilho de tela, volume, multimídia, etc, no primeiro plano do Studio 15 e os tornou os comandos primarios das respectivas teclas - agradecimentos a Apple.
Tela
Como já foi mencionado, a tela de 15.6 polegadas, de LED e no formato 16:9 é uma das inovações mais significativas da atual série Studio 1555. A Dell segue, como a maioria dos outros fabricantes, a mais recente tendência de usar o formato padrão de filmes. Como já muitas vezes explicado, isso é bastante útil para se assistir BluRays e DVDs, uma vez que as faixas pretas ficam significativamente menores e as imagem real fica maior que nas telas no padrão 16:10, mas aí temos a desvantagem de uma altura menor da tela disponível para as aplicações comuns de PC. Isso significa que apenas a parte superior de um site ou aplicação é visível, e aumenta a necessidade de se abaixar ou subir a barra lateral (scrolling).
Naturalmente que esse ponto crítico se aplica apenas a tela WXGA com uma resolução de 1366x768 pixels. Uma visão geral maior de todas a aplicações pode ser proporcionada pela tela versão Full-HD (1920x1080 pixels) disponível opcionalmente. Nós ficamos positivamente surpresos com o custo extra relativamente baixo da tela Full-HD opcional: Por meros 60.00 Euros adicionais você poderá desfrutar imagens nativas em Full-HD.
A tela de menor resolução era a encontrada no nosso modelo de testes. A tela (SEC5441) alcançou um brilho de tela máximo de bons 213 cd/m2 no teste. A tela LED também marcou pontos com uma boa iluminação de 88.7%, acima da média. Um bom índice foi a máxima proporção de contraste alcançada de até 180:1.
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iluminação: 89 %
Contraste: 181:1 (Preto: 1.18 cd/m²)
Grandes esperanças em relação a alta qualidade da tela tem que ser abandonadas, pelo menos em relação a tela padrão WXGA, no que siz respeito a representação das cores. Nossas medições com o auxílio do colorímetro Spyder 3 da Datacolor mostraram um espaço de cor que é consideravelmente menor que a média dos espaços de cor RGB. Na análise do diagrama do espaço de cor um esboço na área de cor azul se mostrou óbvio. Portanto, a tela tem de ser ranqueada na faixa das tela medianas, no que diz respeito a representação das cores. Em comparação, o espaço de cor do Studio XPS 16 da Dell é extremamente grande, este é equipado com uma tela RGB de LED, e se mostra especialmente impressionante.
Contudo, devido a baixa sobrecarga da versão alternativa do Studio 15 Full-HD, você não deve esperar uma grande melhora no que diz respeito a representação das cores nessa tela. De acordo com várias informações não verificadas que estão na internet, várias telas de diferentes fabricantes são usadas na fabricação do Studio 1555, que devem apresentar resultados consideravelmente diferentes entre si.
Não importa qual q tela escolhida, não se tem como escapar da superfície TrueLife. TrueLife é o nome dado pela Dell para sua tela brilhante. O teste de tela para sua capacidade de uso externo foi, como já esperávamos, bastante desapontador. O brilho obtido ainda deveria ser adequado para proporcionar um contraste de imagem suficiente, pelo menos na sombra, mas os reflexos tornaram o uso do aparelho bem árduo.
A estabilidade do ângulo de visão obtida, definitivamente não é umdos pontos fortes da tela. Já com uma mínima alteração do ângulo ideal, que é o perpendicular a tela, temos alterações de cores e também um aumento dos reflexos pode ser observado. Isso se aplica especialmente a área de visão vertical, enquanto no eixo horizontal você terá de debater mais contra reflexos do que contra mudanças nas cores.
Performance
Dependendo das necessidades individuais o Dell Studio 1555 pode ser equipado com variados componentes de hardware, como por exemplo a CPU. A Dell oferece uma CPU T4200 Dual Core da Intel como modelo básico. Com 2.0 GHz, 1 MB L2 cache e 800 MHz frontsidebus. Com esse processador você vai estar equipado de maneira suficiente para as aplicações básicas, uma vez que a CPU dual core também oferece uma boa performance em multitarefa.
Se mais performance for necessária para aplicações especiais, como por exemplo edição de audio ou vídeo, chips mais eficientes da Intel podem ser interessantes. A CPU mais poderosa encontrada atualmente com facilidade nas lojas online da Alemanha é o P8600 da Intel, que apresenta uma boa relação entre performance, consumo de energia (TDP 25W) e preço, com 2.4 GHz e 3MB L2 cache. No momento, um extra de 180.00 Euros é cobrado por este chip (baseado na versão básica T4200). De acordo com as especificações do fabricante, deve ser possível uma configuração com a CPU T9800, que se apresenta como a mais poderosa disponível para processadores móveis dual core, com 2.9 GHz e 6MB L2 cache.
O comprador em potencial também tem a possibilidade de customizar o portátil em suas necessidades individuais no que diz respeito a placa gráfica. A configuração básica se de fine com um chip gráfico integrado Intel GMA 4500M HD, que é concebido para aplicações básicas. Contudo, a exibição de vídeos HD deve ser possível com a GMA 4500M HD. Ela primeiro se torna problemática quando se necessita de cálculos 3D. O chip gráfico integrado cede relativamente fácil.
Fãs de jogos de computador em particular irão ficar tentados na placa gráfica, disponível alternativamente, ATI Mobility Radeon HD 4570, que pode ser obtida com 256MB de memória de vídeo (+100.00 Euros) ou com 512MB (+155.00 Euros). De acordo com a Dell, a versão de 256 irá ser descontinuada em médio prazo devido a uma redução no preço dos chips de memória GDDR3 fazendo que a diferenciação não tenha muito sentido. Contudo a exaltação da placa gráfica deve ser limitada. A HD 4570 se qualifica como uma representante da classe média baixa das soluções gráficas e fica na mesma liga da Geforce 9500M GS ou da antiga 8600M GT.
A placa gráfica também pode ser equipada com módulos normais de memória DDR, mas a Dell colocou módulos de alta qualidade GDDR3 (512MB) na nossa máquina de testada, que são um pouco mais rápidos, mas também algo mais caros. A configuração da placa gráfica com um memory bus de 64 bit (confirmados pela Dell e AMD), ao contrário do que mostram vários sortwares como o CPU-z, que indicam o uso de um memory bus de 128 bit, também é interessante.
O resultado do teste de benchmark 3D Mark 2006 se mostrou adequadamente mediano. O GX400 da MSI, configurado com uma Geforce 9600M GT e memórias GDDR3 ficou a frente com quase 1000 pontos a mais.
O portátil consegue uma classificação melhor, em comparação, no benchmark PCMark 2005. O Studio 1555 atingiu um resultado bem aceitável de 5754 pontos.
No caso dos módulos de memória DDR2 do Dell Studio 15 uma questão deve ser destacada quanto a RAM. A sua capacidade máxima é de 4 gigabytes, que a Dell lista como 2GB (2x2024MB) extras, com uma acréscimo no preço de 60.00 Euros.
As opções de memória do sistema se mostram mais amplas. A Dell oferece modelos com a velociade de 5400 rpm assim como de 7200 rpm. No teste os disco rígidos mais rápidos apresentaram uma maior taxa de tranferência de dados e um tempo de acesso levemente menor que os modelos de 5400, como uma regra. O disco presente no nosso modelo testado era da Western Digital (WD 3200BEVT) com uma capacidade bruta de 320 gigabyte com 5400 rpm e mostrou uma boa taxa de transferência de até 69.8 MB/s e m tempo de acesso igualmente atraente de 17 milliseconds.
3DMark 06 Standard Score | 3735 pontos | |
3DMark Vantage P Result | 1168 pontos | |
Ajuda |
PCMark 05 Standard | 5754 pontos | |
PCMark Vantage Result | 3607 pontos | |
Ajuda |
Performance em Jogos
A placa gráfica oferecida, a ATI mobility Radeon HD 4570 não pertence exatamente a categoria das melhores que a AMD /ATI tem para oferecer, o que fica claro pelo resultado do teste de benchmark 3D Mark 2006. Mas a performance na prática dos games, que nós mostramos a seguir, é o e interessa no fim das contas
FEAR 2, a sequência do shooter de terror FEAR é um dos representantes de benchmark empregados. Com uma demanda mínima possível de hardware (800x600, tudo desligado/mínimo), a observação do demo nos permitiu obter um frame rate absolutamente liso com, normalmente, mais de 90 fps. Aumentando os detalhes gráficos e a resolução (1024x768, tudo ligado/médio), os frames se redziram drasticamente para cerca dethis de 30 fps. O jogo, no geral, se manteve bastante jogável nesse nível, mas como pequenas interrupções podiam ser percebidas, você deve ter de reduzir as configurações um pouco.
Um teste também interessante é o exigente jogo de corrida Racedriver: GRID. Um frame rate médio de cerca de 60 - 90 fps pode ser alcançado com os requesitos mínimos de sistema, que permite um jogo absolutamente liso. O jogo também se mantém constantemente em um nível ainda aceitável após se aumentar sua demanda (1024x768, tudo ligado/médio/0xAA) ficando entre 30 e 40 fps. Dessa forma esse jogo pode ser desfrutado com gráficos atraentes.
Um teste também necessário é, obviamente, o clássico shooter Call of Duty 4, que também rodou de forma absolutamente lisa e sem problemas com as configurações gráficas no mínimo, no nosso aparelho testado. Gráficos mais altos e exigentes (1024x768, tudo ligado/médio/0xAA) também surpreendeu com resultados parcialmente abaixo dos 30 fps, que levam a algumas travadas ocasionais.
E finalmente por último nós demos uma olhada detalhada no popular jogo de RPG online World of Warcraft. Fraps apresentou cerca de 60 fps no nível médio de detalhes e com isso é suficiente para se jogar de forma absolutamente tranquila. É até mesmo possível se aumentar um ou outro detalhe gráfico do jogo. A performance só caiu abaixo de um nível usável com os detalhes no máximo (1280x1024). Uma média de cerca de 15 fps e grandes travadas não deixavam o jogo ser desfrutado adequadamente.
Mais jogos e a sua performance com uma placa gráfica ATI Mobility Radeon HD 4570 podem ser encontrados no nosso editorial de benchmark Computer Games on Laptop Graphic Cards.
Adendo: o último exemplar da sequência de sucesso The Sims acabou de chegar ao nosso escritório editorial. Os primeiros benchmarks com o Sims 3 também confirmaram a performance suficiente de Studio 1555. O frame rate observado com as configurações mínimas possíveis foram de mais de 200 fps, e o jogo rodou liso.
Contudo a performance caiu perceptivelmente em um nível médio de detalhes, nos quais o Fraps mostrou uma média de cerca de 60 fps. De tempos em tempos o frame rate caia para menos de 30 fps e umas travadinhas ficaram particularmente perceptíveis quando movimentando a tela em uma visão de longa distância. Claramente não é recomendável o uso de alto nível de detalhes e o emprego de todos os efeitos. Em uma resolução de 1280x1024 pixels (com monitor externo) o jogo ainda alcançou uma média de cerca de 30 fps, mas ocasionalmente caia para menos de 10 fps, que causavam incômodas interrupções no jogo.
Emissões
Ruídos do Sistema
Felizmente o Dell Studio 1555 se apresenta, em modo de escritório, como um companheiro agradavemente quieto. Sem fazer um uso excessivo do aparelho e o usando em modo de aconomia de energia, que é suficiente para muitas aplicações como mails, internet e processamento de textos, você será brindado com um ruído de fundo particularmente baixo. A ventoinha normalmente permanece completamente desligada neste modo e apenas o ruído de acesso ao disco rígido é ouvido com 30.3 dB(A).
A ventoinha fica bem audível quando em uso pesado. Nós conseguimos observar um ruído máximo do sistema de até 44.6 dB(A), com o uso pesado da CPU e da GPU por um longo período de tempo. Contudo o volume de ruídos apresentado pelo notebook permaneceu um pouco mais baixo jogando e dessa forma ainda pode ser considerado aceitável.
Barulho
Ocioso |
| 30.3 / 30.3 / 35.4 dB |
HDD |
| 31.8 dB |
DVD |
| 36.9 / dB |
Carga |
| 37.8 / 44.6 dB |
| ||
30 dB silencioso 40 dB(A) audível 50 dB(A) ruidosamente alto |
||
min: , med: , max: (15 cm de distância) |
Temperatura
O ruído de fundo agradável tem seu preço, que se manifesta em uma temperatura alta, eminentemente na parte debaixo da base do aparelho. Nós podemos medir uma temepratura máxima de 52.8°C aqui, que se pode designar como sendo um pouco demais para um notebook de multimídia compacto como o Dell Studio 1555. O calor se mantém dentro de um limite em uma demanda baixa de performance (aproximadamente 40°C), o que ainda permite o seu uso no colo.
(+) The maximum temperature on the upper side is 39.4 °C / 103 F, compared to the average of 36.9 °C / 98 F, ranging from 21.1 to 71 °C for the class Multimedia.
(-) The bottom heats up to a maximum of 52.8 °C / 127 F, compared to the average of 39.2 °C / 103 F
(±) The palmrests and touchpad can get very hot to the touch with a maximum of 37.32 °C / 99.2 F.
(-) The average temperature of the palmrest area of similar devices was 28.8 °C / 83.8 F (-8.5 °C / -15.4 F).
Alto Falantes
Nós ficamos muito surpresos, de uma forma agradável, com o som obtido ao se escutar músicas dos mais variados estilos. O Studio 1555 entrega um som claro e ocasionalmente completo com um bom volume máximo. A proporção entre os graves e agudos não é bem balanceada, mas mais que o esperado para um portátil multimídia básico. Um subwoofer posicionado na parte debaixo é o principla responsável pela sonoridade atraente, que proporciona a necessária ambiencia. O Dell Studio 1555 não consegue competir com os profissionais da multimídia como a linha Pavilion HDX ou os modelos Toshiba Qosmio, mas você não vai encontrar um som equivalente na categoria de aparelhos de baixo custo
Duração da Bateria
A bateria básica inclusa é uma de Li-Ion com 6 células com uma capacidade de 56 Wh. Também existe uma versão alternativa da bateria com 9 células, que tem 85 Wh, mas custa um extra de 70.00 Euros. Um aumento de duração da bateria de cerca de 50 pode ser esperado com essa solução em portáteis equipados com configurações similares.
O aparelho testado por nós atingiu um máximo de duração possível de 293 minutos, que é quase cinco horas, com a bateria de 6 células, no teste BatteryEater Readers (brilho mínimo de tela, modo de economia de energia, WLAN desligada). Contudo, tudo ficou completamente diferente quando o aparelho foi colocado em uso pesado. O Studio 1555 alcançou, com a configuração testada, meros 73 minutos no teste BatteryEater Classic (brilho máximo, WLAN ligado, perfil de alta performance).
A duração de bateria obtida no modo prático de WLAN (brilho máximo de tela, perfil de economia de energia, WLAN ligada) se mostrou ser muito usável. O Studio 15 pode ser usado independente de uma tomada por 208 minutos, que é o equivalente a cerca de 3.5 horas. Nosso aparelho testado aguentou por 148 minutos executando um DVD, que deve ser adequado para um filme de tamanho padrão. Contudo é necessário cuidado ao se exibir conteúdo em BluRay com a bateria. O uso de poder computacional significativamente maior desse formato causa uma óbvia redução na duração da bateria, com a qual mal deve ser possível completar um filme inteiro.
desligado | 0 / 0 Watt |
Ocioso | 9.5 / 15.7 / 18.2 Watt |
Carga |
52.8 / 66.6 Watt |
Key:
min: ,
med: ,
max: |
Verdito
A carcaça do Dell Studio 1555 difere apenas um pouco dos seus antecessores. As possibilidades de personalização dadas pela escolha entre 17 possíveis designs é particularmente interessante. Contudo a política de adicionais ao preço, por essas customizações é desagradável. A carcaça apresenta algumas fraquezas no que diz respeito a estabilidade, mas marca pontos pelo seu visual.
Infelizmente apenas a tela HD com uma resolução de 1366x768 pixels equipava o aparelho testado por nós. Claro que a tela opcional Full-HD com 1920x1080 pixels seria muito mais excitante, especialmente na configuração com o drive BluRay. O extra de 60.00 Euros no preço compensa os benefícios de uma resolução maior e mais espaço de trabalho na tela, independente das informações precisas de medição.
A avaliação do Studio 1555 nos testes de jogos é, certamente, de interesse de muitos compradores potenciais na Alemanha. Bem, o portátil não teve problemas com a maioria dos jogos testados em detalhes baixos, mas com gráficos mais atraentes na tela, o que seria o mais desejável, os recursos da placa gráfica ATI 4570 se mostram algo restritos. Naturalmente você pode esperar por um upgrade no que diz respeito a GPU do Studio, mas tendo em vista o ciclo de vida do produto, não devemos esperar muito. Após redimensionar a sua série XPS, a Dell está, obviamente, a caminho de entregar o seu ramo dedicado a jogos para a Alienware.
Também foi percebido, como é comum em um Dell, que os preços anunciados são rapidamente excedidos quando se personaliza a configuração. Contudo você tem a possibilidade de adicionar apenas o que você realmente precisa no seu aparelho. Vale sempre a pena dar uma olhada nos aparelhos de configurações maiores, pois eles costumam ter um preço menor do que as variações básicas incrementadas com vários extras.
O mais recente Studio 15 da Dell deve ser considerado uma boa escolha pelos usuários fãs de multimídia e que não são tão fanáticos por jogos.