Análise do Notebook para Jogos Alienware M15x
De Regresso do Futuro?
O M15x representa já um dos mais únicos e atrevidos notebooks no mercado. Um design e iluminação futuristas atingem-no imediatamente, não importa para onde olhe. A Alienware também não se compromete demasiado com o que está debaixo doa capota, e, de acordo com as suas próprias declarações, oferece "...o portátil de 15" mais poderoso do universo.". Se o fabricante se meteu com mais do que pode mastigar e como o notebook se safa nos benchmarks pode ser lido na nossa análise extensiva.
Os Alienware M15x podem ser individualmente configurados em quase todos os campos. Começando com a opção de cor, onde se pode escolher uma de três alternativas: "Preto Cosmico", "Vermelho Nébula" e "Prateado Lunar" estão disponíveis. O novo Core i7 da Intel é utilizado como processador. Nesse campo temos então três modelos diferentes disponíveis. O Core i7-720QM (1.60 GHz, 6 MByte L3 cache), já incluído na configuração padrão. O Core i7-820QM (1.73 GHz, 8 MByte L3 cache) que está disponível por um acréscimo de preço de 480 Euros ou o Core i7-920XM (2.00 GHz, 8 MByte L3 cache, mais 1.179 Euros). A RAM pode ir desde três até oito GBytes DDR3, o disco duro SATA com 7200 rpm de 250 até 500 GBytes.
Uma boa GeForce GT 240M desempenha a sua função como placa gráfica na configuração básica. Recomendaríamos jogadores mais exigentes a optarem imediatamente pela GeForce GTX 260M por mais 150 Euros. A drive está na lista de espera para a próxima decisão. O comprador tem que escolher entre um gravador DVD normal, uma drive combo BluRay ROM (mais 140 Euros) e um gravador BluRay (mais 270 Euros). A adaptabilidade nem sequer pára na própria bateria: Existem ambas opções uma bateria de seis células com 56 Wh bem como uma bateria de nove células com 85 Wh à espera de serem escolhidas na configuração do M15x. Módulos Bluetooth e WLAN estão já incluídos na configuração básica.
O ecrã de 15.6 polegadas do M15x está disponível tanto com uma resolução de 1600x900 ou com uma resolução FullHD de 1920x1080 por um custo adicional de 100 Euros. O cliente é mimado pela escolha em vista do sistema operativo. Aqui pode escolher entre o Windows 7 Home Premium, Professional (mais 30 Euros) e Ultimate (mais 110 Euros), todos na versão 64 bit. Existe uma garantia de doze meses, incluíndo reparação no local para o próximo dia de trabalho. A garantia pode ser extendida para dois ou três anos por um acréscimo de 219, ou respectivamente 349 Euros.
O preço do Alienware M15x começa em 1399 Euros, mas depressa dispara conforme a configuração escolhida para 3000 ou 4000 Euros. O nosso protótipo com um Core i7-720QM, uma GeForce GTX 260M, 4 GByte RAM, um disco duro de 250 GByte, um gravador DVD, Windows 7 Ultimate e uma bateria de 9 células acresce por exemplo para 1789 Euros. Notebooks de outras marcas com uma configuração semelhante estão já disponíveis por aproximadamente 1400 Euros, ou seja, menos 400 Euros. Iremos verificar se este acréscimo de dinheiro é bem merecido na seguinte análise.
Chassis
O chassis do Alienware M15x com um tamanho de 378 x 309 x 49 mm (comprimento x profundidade x altura) aparenta vir directamente do futuro. A inusual gestão de linhas e as austeras curvas e extremos fortemente marcados lembram carros super desportivos dispendiosos, tais como o Lamborghini Gallardo ou Reventon. O design é definitivamente desafiante e extremamente dependente dos gostos - nós gostámos bastante. Os materiais utilizados, tirando o plástico preto, quebradiço na parte superior dos notebooks, revelam um acabamento de alta qualidade. A tampa do ecrã e mesmo o fundo do notebook são construídos num expesso (no nosso caso) magnésio prateado.
Como resultado, o chassis recebe assim uma estabilidade de sonho. Não importa onde é aplicada pressão, o chassis não cede mesmo um milímetro e não se podem provocar distorções de imagem no ecrã não importa o que se tente. A outra faceta mostrada pelo material grosso e estável é o elevado peso, para um notebook de 15 polegadas, de 4340 gramas e um chassis que parcialmente deixa escapar alguns ruídos.
Vamos agora dar uma olhadela às dobradiças que foram instaladas de forma muito estável mas que persuadem o notebook a levantar de forma óbvia devido à sua força. Felizmente, dificilmente ficou com alguma sujidade ou impressões digitais durante o seu uso, pois o M15x maioritariamente tem superfícies em fosco. A excepção é a armação brilhante do ecrã na qual se fazem notar dedadas após pouco tempo de uso.
O absoluto ponto alto óptico é o extenso sistema de iluminação do M15x. Começando com as cabeças de aliens na tampa do ecrã e por debaixo das dobradiças, passando pela impressão Alienware em cima das dobradiças, até à barra sensível ao toque e ao teclado, o touchpad e as grelhas das colunas na frente - quase todas as áreas do chassis têm luz.
Mas não fica preso apenas a uma cor porque com a ajuda do software intuitivo e fácil de utilizar "Alien FX" (parte do designado "Centro de Comando") as cores podem ser alteradas de forma a ajustarem-se às suas necessidades. Tudo, entre uma mistura selvagem de cores e uma aparência uni-colorida é possível. As cores das áreas mencionadas podem ser estabelecidas de forma independente.
Existem alguns pontos mínimos de crítica com respeito à iluminação. O sistema precisa de um pouco de tempo para aplicar as alterações. Em alturas estranhas as alterações não foram aceites de todo e algumas tentativas foram necessarias.
Configuração
Conectividade
Com excepção de um porto HDMI em falta, a Alienware fez um bom trabalho com respeito à conectividade. Tirando o bloqueio Kensington, também a entrada DC e uma saída VGA são encontrados no lado esquerdo. Um porto LAN Gigabit RJ-45 e um (algo raro) porto de saída para o ecrã seguem-se. A esquerda fica completa com um porto USB 2.0, Firewire e um opulento leitor de cartões 8-em-1 que é proficiente de SD, SDHC, SDHD, SDIO, MMC, MS, MS Pro e xD.
Na direita existe uma ranhura para ExpressCard 54mm colocada acima da chique ranhura do gravador DVD. Seguindo este, existem três sockets áudio não-marcados (auscultadores, linha de saída, microfone/linha de entrada), um combo eSATA/USB 2.0 e mais um porto USB 2.0. Tirando uma interface infravermelhos, a frente e a traseira ficam livres de conexões. O pacote fica concluído por uma WLAN (Intel WiFi Link 5300 AGN) e Bluetooth versão 2.1. De outra forma, o M15x tem uma câmara de 2.0 megapíxel e mesmo dois microfones integrados.
Gostámos bastante do posicionamento na inferface direita, uma vez que os cabos ficam conectados na metade traseira do notebook e assim obstruções causadas por cabos ou conectores não são de ser esperadas. A situação no lado esquerdo aparenta ser diferente. A entrada DC, USB e portos do monitor foram colocados demasiado à frente para o nosso gosto. Esta circunstância irá provavelmente ser muito aborrecida especialmente para esquerdinos que usem um rato no lado esquerdo.
Software
A Alienware restringiu-se bastante, em comparação a notebooks de jogos e multimédia de outros fabricantes, de encher o sistema com dezenas, e normalmente desnecessários, programas. Assim, o M15x pode já desenvolver o seu potencial máximo no estado de entrega. A configuração de software está focada no prático, mas de inicialização algo lenta, "Centro de Comando". Não apenas se pode modificar a iluminação ("Alien FX") com o Centro de Comando, mas também as propriedades do touchpad podem ser personalizadas ("Alien Touch", mais relativamente a isso em Dispositivos de Entrada) e as definições de segurança podem ser configuradas ("Alien Sense").
A segurança pode ser ajustada a quatro níveis com suporte de um diagrama claramente disposito. O reconhecimento facial ser primariamente activado. No nível de segurança mais alto, a conta do usuário é alterada tão cedo conforme um usuário autorizado se mova em direção ao ecrã e também fora do alcançe da câmara. Claro, excepções podem ser feitas para programas singulares de forma a que um filme possa ser visto sem ter que se permanentemente sentar em frente ao ecrã, por exemplo.
Extras
A Alienware pode distinguir-se de forma positiva da competição. O comprador irá encontrar diversos bens no pacote. Entre outras coisas, um boné preto, naturalmente com o o logotipo Alienware na frente. Um estável tapete de rato e de alta qualidade com boas características de deslize está também incluído. Claro, a típica cabeça de alien não deverá também ser aqui omitida. O manual grosso e bem escrito está envolvido em cabedal e prova ser especialmente de alto nível. Pode encontrar imagens dos extras no final do artículo na imagem da coluna direita.
Dispositivos de Entrada
Teclado
O teclado apresenta-se de uma forma geral bastante estável mas em comparação com o chassis, cede ligeiramente numa ou noutra área. Em particular, a área inferior direita ao nível da drive DVD é negativamente vista com respeito a isto. Esta circunstância dificilmente é notável com um uso normal e o teclado é bastante agradável devido ao bom ponto de pressão, tamanho decente das teclas e a acústica agradável. Escrever foi bastante confortável mesmo em escuridão completa devido à retro-iluminação. O usuário irá procurar um bloco numérico separado em vão, mas o M15x tem um bloco numérico integrado no teclado normal, que pode ser activo com a combinação de teclas Fn+ Num.
Falando sobre a tecla Fn: Várias funções podem ser controladas com a mesma. Por exemplo, o controlo de brilho do ecrã e activar ou desactivar a webcam, ecrã, som e touchpad. Mais ainda, o modo de ecrã pode ser distribuído entre vários monitores e o Windows Mobility Center pode ser inicializado. Existe uma adicional barra sensível ao toque sobre o teclado, com um ponto de pressão pouco optimizado para o nosso gosto. Botões para as típicas funções multimédia (parar, rebobinar, avançar, etc) para activar ou desactivar a WLAN, o Centro de Comando mencionado e o conhecido "Modo Oculto" são encontrados aqui.
O usuário basicamente tem uma maioria de opções de acesso com numerosas funções Fn e a barra sensível ao toque. Porém, temos que criticar a resposta parcialmente atrasada e a distribuição algo incompreensível. Por exemplo, o controlo de volume está na barra sensível ao toque mas o botão de silencio está por sua vez no teclado.
Touchpad
O touchpad em preto fosco que está visualmente separado por uma demarcação iluminada deixou-nos com sentimentos contraditórios. Por um lado, o touchpad de tamanho generoso tem uma boa mistura de traços de deslize e retorno sensorial devido a uma fina estrutura em forma de colmeia. Por outro lado, o cursor do rato foi demasiado errático durante o seu uso e a barra de scroll horizontal, bem como vertical ou não foram activadas ou foram mesmo completamente abortadas. A área de scroll também começa demasiado para dentro.
A capacidade de ajuste sensorial através da ferramenta "Alien Touch" deve ser mencionada de forma positiva. A sensibilidade do touchpad contra contacto intencional, a sensibilidade de pressão, a activação da barra de scroll ou a sua desactivação, a velocidade de scroll e mesmo o comprimento do campo de scroll podem ser controlados e ajustados com esta ferramenta. Ambas as teclas do touchpad foram completamente convincentes. Gostámos realmente do ponto de pressão distinto e o barulho de activação de tecla tinha um retorno acusticamente agradável e bem perceptível.
Ecrã
Uma das maiores surpresas é encontrada no ecrã do M15x. O ecrã de 15.6 polegadas tem uma luz traseira LED com uma resolução de 1600 x 900 píxeis, no que respeita a hardware. Os valores do desempenho do ecrã são mais que impressionantes. Enquanto que a luminosidade tem um valor médio de 220.9 cd/m2 e a iluminação de cerca de 81% é considerada boa, o M15x delicia com um bom valor de preto de 0.38 cd/m2 e um excelente contraste de 650:1. Devido a isto, o ecrã fica relativamente ao mesmo nível que o mySN XMG7.c (Clevo W870CU) que atraiu olhares ardentes numa recente análise devido à sua qualidade de imagem.
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iluminação: 81 %
iluminação com acumulador: 247 cd/m²
Contraste: 650:1 (Preto: 0.38 cd/m²)
O ecrã do M15x mostrou ser rico em contraste e as cores foram subjectivamente mostradas como sendo naturais e intensas. Como o espaço de cor no M15x desempenha em comparação com outros notebooks pode ser visto nas seguintes imagens de referência.
O ecrã apresenta sim uma gota de amargura. A sua resplandecência. Reflexões desagradáveis aparecem já em interiores luminosos e/ou posições adversas a janelas. Consequentemente, não se pode ver praticamente nada no ecrã em exteriores devido a reflexões intensas. Uma vez que o M15x foi provavelmente concebido primariamente como substituto de um sistema desktop, as reflexões não deverão ser problema para a maioria dos usuários. Pelo menos o brilho máximo possível sustem-se em modo de bateria.
Finalmente chegamos à estabilidade de ângulos de visualização, que é decente (na vertical) e boa (na horizontal). Uma alteração de brilho e desvio de cor aparecem primariamente em ângulos maiores.
Desempenho
Escolhemos uma mistura global de classe média superior e componentes de classe superior para a configuração do M15x. O CPU Core i7-720QM está baseado na nova arquitectura Intel Core i7. Este processador quad-core apresenta-se como um CPU de oito núcleos (pode ser visto no gestor de tarefas) devido à tecnologia Hyper Threading (nada de novo, já utilizada p.e. no Intel Pentium IV) que pode providenciar um aumento de desempenho apropriado, especialmente em aplicações ajustadas. A diferença de desempenho apresentou-se muito menor em jogos. Mais ainda, o Core i7-720QM fabricado segundo um procedimento de 45nm mostra um TDP máximo de 45 watts, seis MByte L3 de Cache e uma velocidade de relógio de 1.6 GHz. O truque: A velocidade de relógio aumenta automaticamente dos padrões 1.6 GHz até 2.8 GHz quando apenas alguns núcleos ficam carregados (uma refrigeração suficiente está já pré-condicionada). Isto tem a vantagem de que o consumo de potência permanece dentro de um limite em modo de inactividade e desempenho suficiente está disponível de qualquer forma, mesmo com carga de processamento.
Quatro GBytes DDR3 de RAM juntam-se ao processador, cujos podem ser usados completamente devido ao sistema operativo de 64bit (Windows 7 Ultimate). Uma Geforce GTX 260M com apenas um GByte GDDR3 VRAM trata de assuntos relacionados com gráficos. A GTX 260M tem uma boa relação entre desempenho e custo e está baseada no núcleo G92b, onde temos que a placa gráfica não está relacionada com a versão desktop GTX 260, mas apresenta-se mais como uma versão desenvolvida da GeForce 9800M GTX. A GTX 260, fabricada numa estrutura de 55nm de comprimento e capaz de DirectX 10.0, tem uma velocidade de relógio de 550 MHz(núcleo), 950 MHz (memória) e 1350 MHz(shader). A GTX 260M em adição tem 112 processadores de fluxo e alivia o CPU com a sua tecnologia PureVideo HD na computação de material de vídeo de alta resolução. Devido ao consumo de potência relativamente alto de até 75 watts, a GTX260M está apenas apta para notebooks maiores e/ou notebooks com uma refrigeração eficiente.
Nvidia's PhysX é também suportado, onde a placa gráfica suporta o CPU na computação dos efeitos físicos e permite alguns detalhes extra de serem desfrutados nos jogos.
Mas neste momento já escrevemos o suficiente sobre teorias, por isso vamos agora dedicar-nos ao decurso prático e analítico. O Core i7-720QM é muito impressionante nos benchmarks CPU e mostra os limites da velha arquitectura Core 2. Utilizamos um Intel Core 2 Quad Q9100 com uma velocidade de relógio de 2.26 GHz e 12 MByte L2 cache (p.e. no mySN XMG5 com a mesma placa gráfica) para comparação. O Core i7-720QM atingiu uns excelentes 3388 pontos na renderização de um núcleo e 9959 pontos na renderização de múltiplos núcleos no Cinebench R10. O Core 2 Quad Q9100 é um pouco mais lento em apenas um núcleo com 2997 pontos e 9749 pontos na renderização de múltiplo núcleo. Enquanto que a diferença de desempenho no Cinebench R10 é mantida dentro de limites, a diferença no PCMark Vantage é bastante óbvia, com 5884 pontos (Core i7-720QM) para 4469 pontos (Core 2 Quad Q9100) ou, em outras palavras, com mais 1400 pontos.
Analizemos agora os resultados benchmark do GPU. Uma vez mais procurámos por um modelo apto para comparação e escolhemos a gráfica da competição igual e (infelizmente) difícil de encontrar, uma ATI Radeon HD 4850 (por exemplo no MSI's GT725). Ambas as placas gráficas são igualmente rápidas com 16611 pontos (GTX 260M) para 16494 pontos (HD 4850) no 3DMark05. A GTX 260M (11080 pontos) excede a HD 4850 (9784 pontos) no 3DMark06. As placas gráficas aproximam-se uma da outra uma vez mais no 3DMark Vantage com 5686 pontos (GTX 260M, PhysX desabilitado) e 5500 pontos (HD 4850).
Naturalmente, os valores de desempenho do disco duro são importantes. A Alienware aposta no fabricante Seagate e equipa o nosso protótipo com um modelo com capacidade de 250 GBytes e uma rápida velocidade de 7200 rpm. Uma boa escolha, tal como é mostrado na ferramenta HDTune. A taxa de transferência tem um excelente valor de 77.0 MB/s, onde o valor mínimo de transferência fica-se pelos 38.8 MB/s e o valor máximo de transferência é de 100.3 MB/s. Meramente a taxa de acesso de 17.6 e a taxa de passagem de dados de 58.6 MB/s poderiam ser um pouco melhores.
As avaliações do índex de desempenho do Windows 7 não deverão permanecer sem ser mencionadas. O CPU recebeu 7.0 pontos, a RAM 7.4 pontos e a placa gráfica recebeu 6.8 pontos. Apenas o disco duro fugiu um pouco com 5.9 pontos. Uma vez que o índex de desempenho não é muito significativo pode certamente ignorar os alegadamente razoáveis resultados do disco duro.
Bem mais interessantes são as latências em ambiente Windows. Se estas são demasiado altas, podem trazer problemas na conexão de dispositivos externos (por exemplo estalidos de som com placas de som). Com respeito a isto, o usuário não tem que se preocupar de maneira nenhuma porque a latência do M15x está sempre contida numa zona verde e nunca trespassa o valor de 500µ de acordo com a ferramenta DPC Latency Checker. Isto não é garantia para uma conexão sem problemas de dispositivos externos, porém. Quando em dúvida a única coisa que pode fazer é tentar.
No global, o desempenho de trabalho e de aplicação podem ser marcados como excelentes. O Alienware M15x não se humilha mesmo em situações exigentes, graças ao veloz Core i7.
PCMark Vantage Result | 5884 pontos | |
Ajuda |
3DMark 05 Standard | 16611 pontos | |
3DMark 06 Standard Score | 11080 pontos | |
3DMark Vantage P Result | 5686 pontos | |
Ajuda |
Desempenho em Jogo
É agora altura de verificar o que a GeForce GTX 260M pode gerar no campo da jogabilidade, o provável propósito principal do M15x. Tal como já foi feito nos benchmarks de aplicação, utilizámos a Radeon HD 4850 para comparação. Utilizámos a nossa resolução padrão de 1280 x 1024 e 1024 x 768 por um lado e por outro, a resolução nativa do protótipo de 1600 x 900 de forma a obter um resultado o mais verídico possível.
Crysis
Começaremos com o pesado FPS Crysis, um dos mais exigentes jogos disponíveis no mercado e assim o melhor teste possível para a eficiência de uma placa gráfica. O Alienware atingiu um resultado suave com 39.2 fps no CPU e 41.9 fps no benchmark GPU para uma resolução de 1024 x 768 e nível alto de detalhes. A Radeon HD 4850 é ligeiramente mais rápida com 41 fps no CPU e 45 fps no benchmark GPU. O Alienware M15x tem que lutar um pouco mais na resolução nativa de 1600 x 900 e assim uma renderização suave de imagem não foi possível com 27.5 fps no CPU e 29.5 fps no benchmark GPU. Na resolução de 1280 x 720 temos um bom compromisso de qualidade de imagem e demanda de hardware, onde Crysis correu de forma relativamente suave com 34.7 fps no CPU e 36.5 fps no desenvolvimento de GPU.
Anno 1404
O popular jogo de construção Anno 1404 apenas provocou o encolher de um ombro cansado da GeForce GTX 260M embutida. Nada permanece no caminho de uma confortável noite de jogo com a resolução de 1280 x 1024, detalhes muito altos e 4 x AF devido a uns bons 49.5 fps. A Radeon HD 4850 é, em oposição ao Crysis, um pouco mais lenta com 42 fps. O M15x nem pestanejou com uma resolução de 1600 x 900 apresentando 42.5 fps.
F.E.A.R. 2
O FPS de horror da Monolith F.E.A.R. 2 irá assustar o jogador no seu máximo. Enquanto que com detalhes altos, 4 x AA e resolução de 1280 x 1024 foram exprimidos nuns suaves 77.4 fps, a taxa de refrescamento média decresceu para uns ainda assim positivos 56.8 fps com as mesmas definições de qualidade, mas com uma resolução de 1600 x 900. Uma Radeon HD 4850 computa um pouco mais depressa com 85 fps na resolução de 1280 x 1024.
Call of Duty 4
Enquanto que não vai levar muito tempo até que o Modern Warfare 2, o sucessor de um dos que FPS para multiplayer com mais sucesso de todos os tempos esteja disponível para compra (11. 10. 09.), ainda nos temos que contentar com o Call of Duty 4. A GeForce GTX 260M forneceu uma média de 77.8 fps com uma resolução de 1280 x 1024, nível alto de detalhes e 4 x AA, um valor práticamente igual ao de F.E.A.R. 2. A Radeon HD 4850 computa um pouco menos com 55 fps. Surpreendente: O desempenho apenas perdeu alguma margem de 77.8 fps para 75.8 fps na resolução de 1600 x 900.
Left 4 Dead
Left 4 Dead é o representante de numerosos fps para um jogador e para multiplos jogadores baseado na máquina fonte da Valve (Team Fortress 2, Half Life 2, Counter Strike Source etc.). Numa resolução de 1024 x 768 e nível de detalhes muito alto, a GeForce GTX passa mesmo a marca dos 100 fps com 111.7 fps. É ainda suave como seda com 95.2 fps mesmo na resolução de 1600 x 900.
Call of Juarez
O fps do Oeste selvagem dos produtores Techland, cujo sucessor "Bound in Blood" está já disponível, finalmente mostra os limites da GeForce GTX 260M. Call of Juarez encravou ao longo do percurso mesmo com a resolução mais baixa de 1024 x 768 com alto nível de detalhes e 4 x AA com uma média de 27.2 fps. A Radeon HD 4850 sente-se muito mais confortável e computa de forma notavelmente mais rápida com 43 fps.
Também verificámos o efeito do tão conhecido "Modo Discreto" com Call of Juarez. De acordo com a Alienware, o "Modo Discreto" restringe o CPU e o GPU, supostamente fornecendo um ruído de escape mais silencioso e um consumo de potência inferior. Iremos ver se isto é verdade um pouco mais tarde na parte sobre "Emissões" e "Duração de Bateria". De momento estamos apenas interessados no efeito no desempenho.
Resultado: A taxa de refrescamento quase se divide para 15 fps em comparação com os 27.2 fps. Já agora, é semelhante no 3DMark05 com 6123 pontos (com o modo discreto) para 11080 pontos (sem o modo discreto).
Em sumário, o desempenho de jogo prova ser bastante bom e aproximadamente ao mesmo nível que a Radeon HD 4850 devido à GeForce GTX 260M. A maioria dos jogos podem ser jogados de forma suave em alto nível de detalhe e com a resolução nativa de 1600 x 900. A resolução ou o nível de detalhe apenas tem que ser decrementado para jogos extremamente exigentes a nível de hardware, tais como o Crysis. Não recomendaríamos porém a resolução FullHD de 1920 x 1080, disponível por um acréscimo de preço - pelo menos não para propósitos de jogo porque a GeForce GTX 260M seria sobretaxada neste caso. O mesmo se aplica à GeForce GT 240M, incorporada na configuração básica. Esta placa gráfica de classe mediana está sobretaxada por muitos jogos mesmo na resolução de 1600 x 900.
Emissões
Ruído de Sistema
Especialmente os notebooks para jogar normalmente não conseguem ganhar pontos com o baixo nível de ruído. O M15x pode pelo menos restringir-se desta afirmação em modo discreto. O notebook apresenta-se surpreendentemente silencioso com um valor constante de 31.9 dB(A). O disco duro também dificilmente tem uma sonoridade superior, com 33.1 dB(A), onde existe por vezes um ruído a ser ouvido no acesso que não é porém necessariamente desagradável. A drive DVD prova ser um pouco ruidosa na renderização DVD com 34.0 dB(A) mas está ainda dentro de um limite. O ventilador acende de forma decente sujeito a carga para uns bastante audíveis 41.3 dB(A). Não descreveríamos a saída de ruído como sendo (desagradavelmente) alta, de qualquer forma. Quando o Modo Stealth é activo não existe de forma notável qualquer diferença no modo discreto. Os ventiladores permanecem porém significativamente silenciosos com carga.
Barulho
Ocioso |
| 31.9 / 31.9 / 31.9 dB |
HDD |
| 33.1 dB |
DVD |
| 34.9 / dB |
Carga |
| 41.3 / 41.3 dB |
| ||
30 dB silencioso 40 dB(A) audível 50 dB(A) ruidosamente alto |
||
min: , med: , max: (15 cm de distância) |
Temperatura
Agora poderá pensar que o relativamente baixo nível de ruído leva a um desenvolvimento de temperaturas altas - bem, pense outravez. Ambos os lados superior, com um máximo de 29.8º C, bem como o fundo, com um máximo de 36.2 ºC, permaneceram surpreendentemente frescos no modo de inactividade. A temperatura no lado superior aumentou ligeiramente para um máximo de 37.6 ºC, quando sujeito a carga. Em retorno, o fundo aquece de forma notável e atinge uma temperatura de até 48.6 ºC, que é por isso que não deverá de facto colocar o M15x no colo - pelo menos para jogar. O usário irá principalmente reparar na temperatura dos descansos de pulsos que estão sempre agradáveis com um máximo de 35.4 ºC.
Não existe razão para queixa, também debaixo do capot. Enquanto que o CPU atinge cerca de 40ºC em modo de inactividade, aquece até uns aceitáveis 75ºC com carga completa (Prime95). A placa gráfica mostra-se com uma temperatura semelhante com aproximadamente 40ºC em modo de inactividade e até 80ºC com carga completa (Furmark). Estranho: Quando ambos o CPU e GPU são taxados ao mesmo tempo (Prime95 + Furmaark), as temperaturas afundam-se. O CPU então "apenas" atinge 70ºC e a placa gráfica cerca de 63ºC. A nossa teoria: Porque ambos os ventiladores correm com velocidade máxima com carga no CPU e GPU, uma melhor refrigeração é garantida.
(+) The maximum temperature on the upper side is 37.6 °C / 100 F, compared to the average of 40.5 °C / 105 F, ranging from 21.2 to 68.8 °C for the class Gaming.
(-) The bottom heats up to a maximum of 48.6 °C / 119 F, compared to the average of 43.2 °C / 110 F
(+) In idle usage, the average temperature for the upper side is 28.6 °C / 83 F, compared to the device average of 33.9 °C / 93 F.
(+) The palmrests and touchpad are reaching skin temperature as a maximum (35.4 °C / 95.7 F) and are therefore not hot.
(-) The average temperature of the palmrest area of similar devices was 28.9 °C / 84 F (-6.5 °C / -11.7 F).
Colunas
As colunas do M15x estão aptas a fornecer um som surpreendentemente bom sem problemas. A gama de tons apresenta-se de forma equilibrada, forte e dinâmica. O volume máximo bastante alto é também impressionante. Porém, o som não consegue acompanhar com umas boas colunas externas porque os graves são um pouco fracos e indistintos em comparação e os agudos tendem a falhar ligeiramente com carga de processamento.
Duração da bateria
Para a maioria dos usuários, a duração de bateria de um notebook de jogos, ou antes, substituto de um desktop seria algo secundária, mas não deveria ser, claro, omitida numa avaliação extensiva. Optámos pela bateria de nove células com 85 Wh para o nosso protótipo, imediatamente. Mas mesmo esta não está apta a elevar a duração a níveis convincentes.
O M15x já corre sem energia após cerca de 74 minutos com carga completa, brilho máximo e mecanismos de poupança energética desactivados (teste BatteryEater Classic). Apenas apresenta um valor fraco de 1 hora e 35 minutos na renderização DVD com definições de poupança energética médias e brilho máximo. Em navegação com WLAN, uma vez mais com definições energéticas médias e brilho máximo, a bateria apenas sobrevive por 1 hora e 55 minutos. O M15x pode poupar-se com baixa carga de processamento, na forma do teste BatteryEater Reader´s, com brilho de ecrã mínimo, mecanismos de poupança energética máximos, e passa a marca das 2 horas com 2 horas e 32 minutos.
Assim, se se empatiza com uma bateria medianamente aceitável em termos de duração, deverá definitivamente optar pela bateria de nove células porque as durações da bateria de seis células irão sem dúvida revelar-se ainda inferiores.
O consumo de potência permanece moderado em modo de inactividade com 32.3 até 37.6 Watts. O consumo aumenta significativamente com carga e permanece entre 111.9 e 145.5 Watts. No "Modo Discreto" o M15x apresenta-se com 35.1 Watts. O consumo é desactivado em modo de espera, e revela-se baixo de forma exemplar com 0.0 watts.
desligado | 0 / 0.1 Watt |
Ocioso | 32.3 / 35.5 / 37.4 Watt |
Carga |
111.9 / 145.5 Watt |
Ninguém é perfeito
Durante o nosso período de teste revelaram-se algumas pequenas e grandes falhas no M15x, que foram parcialmente reparadas na nova bios que é também entretanto já utilizada na produção:
O "Centro de Comando", com o qual se pode ajustar a iluminação, etc. colidiu por várias vezes , especialmente em modificações, com uma mensagem de erro (ver a captura de ecrã) ou nem sequer iniciou. A Alienware está a par deste erro e irá provavelmente proceder a repará-lo no futuro.
O porto LAN RJ-45 também não funcionou por vezes e o sistema teve que ser reiniciado. Uma nova instalação do driver de rede também não ajudou.
De vez em quando, o ventilador era iniciado com a sua rotação máxima directamente após o início de sistema e permanecia então na gama máxima de frequência. Um reinicio de sistema normalmente resolvia este problema. De acordo com a Alienware, este erro foi reparado com a nova BIOS.
A velocidade do ventilador aumentava enormemente com carga de processamento. Isto não significa que o ventilador alterou a sua gama de frequências a cada segundo, mas vários testes de benchmark decorreram com diferentes velocidades de rotação, apesar das temperaturas e carga permanecerem constantes. Este comportamento aparece significativamente menos com a nova BIOS.
O maior problema tornou-se porém evidente no nosso teste de resistência. Se a placa gráfica é sujeita à carga máxima de processamento (Furmark), corre "de acordo com os regulamentos" com a sua taxa máxima de 550 MHz (núcleo) e 950 MHz (memória). Por outro lado, se o CPU é adicionalmente colocado sujeito a carga de processamento (Furmark + Prime), a placa gráfica altera entre a taxa 3D (550/950 MHz) e a taxa 2D (383/301 MHz) durante alguns segundos. Então corre de forma perfeitamente normal e sem decréscimo de desempenho quando um jogo ou benchmarks são subsequentemente iniciados. Porque mesmo jogos exigentes tal como o Crysis dificilmente deixam o sistema em stress a 100%, pensamos que o problema da velocidade de relógio actualmente apenas apareçe com carga de processamento elevada em condições de teste, ou seja, nunca num dia "normal" de jogo. Na nossa opinião, não é causado pelas temperaturas porque estas permanecem sempre num campo verde. Este problema permanece mesmo com a nova versão revista da BIOS.
Veredicto
De uma forma global, o Alienware causou uma muito boa impressão. O M15x provavelmente não se depara com competição em design, materiais, estabilidade e qualidade de construção. Mais ainda, a iluminação multifacetada e adaptável ao mais pequeno detalhe é realmente apelativa. Os bons dispositivos de entrada e o som acima da média são bastante impressionantes. Também, o ruído libertado e desenvolvimento de temperatura, especialmente em modo de inatividade dificilmente dão razão de queixa. Mas gostámos especialmente do excelente ecrã, com excepção do facto de ser refletivo. Um bom brilho (220.9 cd/m2) e cores naturais e saturadas de acordo, distinguem o ecrã de 15.6 polegadas, tal como o baixo valor de preto (0.38 cd/m2) e o alto contraste (650:1)
A lista de pontos de crítica é de forma correspondente pequena. Começando com o sensível enquadramento de ecrã e o porto HDMI em omissão passando pela duração de bateria algo medíocre até aos bastantes (normalmente pequenos) erros, que foram parcialmente reparados com a nova versão de BIOS que está já a ser utilizada na produção.
Se está à procura de um notebook para jogos de alto nível e eficiente, irá encontrar um companheiro único e de alta qualidade no Alienware M15x que irá também definitivamente atrair atenções em todas as LAN party´s.