Análise do Notebook Dell Studio 15
Um novo membro da família. Até agora, a Dell ofereceu duas séries de notebook para usuários privados. Primeiramente os laptops Inspiron, projetados principalmante para o consumidor iniciante de olho nos preços, depois a serie XPS series, conhecida por seu desempenho e design sofisticado. O nova série Studio fica entre os dois modelos existentes, projetado para o usuário multimídia que se importa com design.
Aqueles que gostaram da aparência dos Dell XPS, mas não gostaram tanto do preço (e que não se importavam tanto assim com o desempenho acima do comum) podem ter achado o que procuravam com os novos modelos Studio da Dell. Eles combinam as características fundamentais de design do XPS com a robustez e o preço competitivo do Inspiron.
Como é comum nas famílias de notebook da Dell, os modelos Studio vem com uma grande variedade de configurações possíveis, não só em relação a hardware e software mas também em relação a aparência do notebook. Nesse sentido, existem hoje um total de 11 diferentes designs para se escolher, englobando tanto opções de cores para a tampa quanto várias superfícies e cores para outros componentes do case.
Case
Até a primeira vista as similaridades entre o Dell Studio 15 e o Dell XPS M1330 ou até o XPS M1530 são claras. A maior evidência disso é o design distinto da dobradiça, através da qual o mecanismo de fechamento se situa nas beiradas, fazendo a tampa dobrar atrás da unidade base no ato da abertura. Fora a aparência interessante, esse mecanismo faz com que as dobradiças sejam extraordinariamente resistentes, por causa de suas dimensões.
Como nos modelos XPS, a cor do case é uma parte importante dos notebooks Studio também. Com um total de oito cores disponíveis, quase todos os looks são possíveis. Para aqueles que preferem um estilo mais discreto a superfície preta, provavelmente, vai parecer a mais confortável, enquanto os mais aventureiros vão se alegrar com o vermelho, laranja ou verde.
Para não ficar por fora da moda, caso desejado, a Dell aplicará padrões a unidade base altamente refletora, similares ao Imprint Finish da HP. Selecionando o termo "topo" por exemplo, na loja online vai fornecer uma variação no design da unidade base com muitas linha pesadas similares (como o n0ome sugere) ao padrão topográfico de um mapa. No notebook, no entanto, essas marcas nem sempre ficam boas. A primeira vista, elas podem até parecer um defeito no acabamento externo.
Embora as superfícies sejam feitas inteiramente de plástico, o Dell Studio 15 no dá, em termos gerais, uma impressão de alta qualidade. Trabalhando com o laptop notamos deformações minúsculas no case, tanto nas áreas de descanço para as mãos quanto no fundo, mas quase não notamos ruídos de nenhum tipo. Isso também é verdade quando o notebook é manuseado pela pequena borda frontal - o Studio 15 não apresentou problemas nesse teste.
A razão para esse bom desempenho pode ser encontrada debaixo da tampa de manutenção no fundo da unidade, que abriga uma moldura robusta de magnésio.
A tampa pareceu extremamente robusta a olho nu, no entanto, ela não foi tão convincente nos testes práticos. Essa parte do case demonstrou muito pouca resistência a torções quando força era aplicada. Outra coisa que devemos mencionar é o mecanismo de segurança inexistente (ou seja um mecanismo de trava) para segurar a tampa fechada em contato com a unidade base durante o transporte.
Na parte da frente do case, a tela pode ser aberta de uma maneira bastante amigável, sem precisar de apertar ou deslisar nenhum botão. Isso acaba sendo uma desvantagem porque é necessário verificar constantemente que objetos não vão se alojar entre a tela e o teclado do laptop quando se coloca o laptop na sacola de transporte ou enquanto ele está sendo transportado.
Conexões Periféricas
O mecanismo de fechamento da tampa e a borda frontal afinada da unidade base já impedem o posicionamente de conexões nessas áreas. Assim, ficam somente os lados para a colocação de várias saídas.
Do lado esquerdo o Dell Studio 15 oferece uma grande variedade de conexões periféricas. Abaixo do interruptor WLAN ao fundo tem uma Trava Kensington com a qual, dado o acessório certo (como um Slim Microsaver Kensington disponível por mais ou menos 36 euros na loja online da Dell), o notebook pode ser acorrentado a objetos maiores para evitar roubo.
Ao lado tem uma moderna saída HDMI para reprodução digital de som e image, permitindo que o Dell Studio 15 seja conectado a um monitor externo de alta-definição ou a um TV tela plana. Continuando, temos também uma saída análoga VGA, 2 saídas USB uma em cima da outra, uma conexão LAN, microfone, além de duas saídas para fones de ouvido. Próximo da frente temos uma entrada ExpressCard e um Leitor de cartão SD.
Do outro lado temos uma saída Firewire e mais duas saídas USB 2.0. O equipamento dominante desse lado, no entanto, é a entrada para drive de DVD, que pode ter um gravador de CD/DVD convencional ou um combo Blu-Ray/CD/DVD. O adicional para o Blu-Ray está atualmente na faixa de 140 Euros. Bem no final desse lado temos o conector de energia do notebook.
No geral, a seleção das conexões disponíveis coloca o notebook no topo do espectro dos notebooks multimídia, principalmente a saída HDMI. A localização das saídas individuais, no entanto, é menos impressionante. Todas as quatro saídas USB ficam perto da frente do notebook. Isso também é verdade no caso da conexão LAN que fica do lado esquerdo na ponta. Dependendo das conexões usadas, pode se formar uma confusão ou emaranhado de cabos e plugs que pode ser bastante incômodo, especialmente para canhotos. This also applied for the LAN jack on the left hand edge.
Em termos de itens de comunicação o Dell Studio 15, como o resto de sua série, oferece um módulo ethernet Gigabit LAN e dependendo da configuração um módulo Wireless LAN de 802.11b/g ou 802.11n. Bluetooth 2.0 também é um opcional disponível, sendo particularmente útil para comunicação com telefones, PDAs e organizadores. Até um dispositivo IR consumidor é incluído na parte de frente para mostrar a possibilidade de comunicação co dispositivos próximos.
É possível equipar o notebook com um módulo integrado UMTS. Teoricamente é possível usar qualquer provedor, desde que o hardware fornecido não seja bloqueado (SIM-locked). Quando usado com Vodafone Alemã, no entanto, o consumidor tem garantia de suporte técnico para o harware integrado (negócios similares possivelmente acontecerão em outros países). É possível colocar um cartão Mini-Card, que pode ser adquirido separadamente pelo usuário, para usar combinado com o hardware incorporado (por exemplo: antena ou cabo). Uma webcam de 2.0 megapixel com resolução máxima de 1600X1200 pixels, também vem com o Studio 15.
Acompanhando a trava Kensington, para melhorar a segurança tanto do notebook quanto dos dados temos um leitor de impressão digital. O leitor pode controlar tanto o acesso ao computador quanto a organização e gravação de várias senhas.
A caixa padrão vem com uma solução em controle remoto em formato ExpressCard, que se encaixa na sua entrada e permite ao usuário estar todo tempo ligado a seu aparelho. Ele vem com um manual impresso, vários drivers e CDs de software, um DVD de recuperação Windows Vista, Microsoft Works 9 e Roxio Creator 10.1.
Além de tudo isso, a Dell fornece uns adicionais como sacola de transporte, dispositivos de entrada externos, etc.
O suporte para hardware oferecido deve ser devidamente analisado. A duração da garantia mínima começa com 12 meses e pode ser extendida para até 4 anos de suporte. Essa garantia extra pode custar entre 150 a 200 euros.
Dispositivos de Entrada
Até o teclado é extremamente parecido com o do XPS M1530. No Studio 15, no entanto, ele vem em preto clássico com letras brancas impressas. A ordem das teclas está de acordo com o padrão, com a tecla Ctrl no canto inferior esquerdo e a tecla Del no canto superior direito. Um aspecto que pode levar um pouco de tempo para se acostumar é que uma coluna de teclas do lado direito da tecla enter, que contém as funções das teclas Page Up/Page Down, Home e End.
No uso não temos nenhuma reclamação em relação a disposição das teclas. Todas as funções e teclas podem ser encontradas rápida e intuitivamente. Subjetivamente a sensação de digitar é extremamente confortável, sendo no geral macio e ainda assim o ponto de pressão é claro. O mínimo ruído das teclas também é um ponto positivo.
O touchpad a primeira vista parece ser feito da mesma cor e material de superfície das áreas de descanso no seu em torno, mas com o uso percebemos que ele é bem mais escorregadio do que a superfície em volta. Sob inspeção, a superfície minimamente rústica responsável por esse efeito pode ser vista a olho nu. Duas regiões de scroll discretamente marcadas no pad também podem ser identificadas.
O controle do cursor do mouse através do touchpad é bastante confortável. Dito isso, apesar de sua superfície especial, o uso do pad não é tão bom quanto poderia ser. Os botões touchpad são bem agradáveis, com boa resposta e ruído quase imperceptível - muito bom.
Finalmente o Studio 15 também oferece uma coluna de botões adicionais, posicionados em uma zona sensível ao toque não marcada acima do teclado. Esses botões podem ser usado para controlar as funções multimídia, o volume e para ejetar mídia da entrada do drive óptico, por exemplo.
A Dell também oferece uma variedade de opções de configuração para a tela do 15. As opções começam com a tela convencional de 15.4" WXGA TFT com resolução de 1280x800 pixels. Para um melhor desempenho de tela há ainda duas opções com formato WXGA+ que fornecem uma resolução máxima de até 1440x900 pixels. Também é possível escolher entre duas tecnologias de lâmpada diferentes: uma tela CCFL-TFT (cold cathode lamp) ou uma tela LED.
A tela CCFL atual vem a um custo adicional de 130 Euros, enquanto a tela LED implica um custo de 110 Euros. Nosso modelo de teste veio equipado com uma tela de tecnologia LED, que em análise produziu pontuação de brilho e distribuição de iluminação de primeira classe. A leitura do brilho da tela alcançou um máximo sólido de 308 cd/m² com uma iluminação de 89.3%. A leitura média de brilho de 288.2 cd/m² também destacou a qualidade da tela nesse quesito.
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iluminação: 89 %
Contraste: 790:1 (Preto: 0.39 cd/m²)
A reprodução de cor da tela LED tmabém convenceu. A tela disponibilizada apresentou boas cores, provavelmente melhoradas pela sua superfície refletora "TrueLife". Os modelos de telas que não testamos possuem a mesma tecnologia de superfície - uma alternativa não refletora ainda não está disponível. Resultados excelentes foram obtidos também em relação ao contraste da tela. Com valor de escuro de 0.39 cd/m², a tela atingiu uma leitura de contraste máximo de até 790:1.
Com o Dell Studio 15 é possível configurar o nível máximo de brilho até em modo de bateria, o notebook manteve uma imagem bastante razoável em ambientes de luz intensa, apesar da superfície refletora. Isso significa que , em tese, o uso ao ar livre é possível, no entanto, reflexos perturbadores podem ter que ser compensados.
Em termos de estabilidade perspectiva, a tela do modelo de teste fornece um espectro de trabalho aceitável tanto no campo vertical quanto no horizontal. Ângulos de visão horizontais mais extremos, principalmente, causaram reflexos perturbadores, enquanto mover além do ângulo de 30 graus relativamente rápido causou perda de contraste ao ponto de distorcer a imagem exibida.
Video of various display viewing angles
Desempenho
Igual a praticamente todos os noteboos da Dell, o Studio 15 tem uma grande variedade de configurações de equipamento para se escolher dependendo dos desejos e da carteira do freguês. Fora os componentes configuráveis na loja online, há também outras alternativas de equipamento disponível através de uma comunicação mais direta com a Dell. Isso se aplica particularmente a mudanças na configuração do disco rígido, que só podem ser requisitadas por telefone.
Nosso modelo de teste veio equipado com a plataforma Santa Rosa com o chipset Express 965 da Intel. Isso significa que qualquer CPU Intel Penryn com um FSB de até 800MHz pode ser usado. Atualmente, o que é oferecido pelo serviço online da Dell dessa categoria vai do T5550 com 1.83 GHz, 2MB L2-Cache e 667MHz FSB, até o mais poderoso CPU atualmente disponível nessa categoria, o T9300 (2.5 GHz, 6MB L2-Cache, 800 MHz FSB).
O sistema de teste que recebemos vinha com um processador Intel T8300 com velocidade de 2.3 GHz, 3MB L2-Cache e 800 MHz FSB. Dado seu preço e desempenho, outra boa opção teria sido o CPU T9300 a um custo adicional de 100 euros.
Para o propósito de performance gráfica, o consumidor pode escolher entre duas diferentes opções: uma solução gráfica integrada Intel X3100 ou uma placa de vídeo dedicada ATI, uma Mobility Radeon HD3450. Enquanto a cartão gráfico integrado é recomendada para usuários sem grandes ambições multimídia, seu fabricante recomenda que seu uso seja restrito a e-mail, internet, trabalho de escritório e execução de DVD, a placa de vídeo ATI é uma boa opção para o usuário que pense em jogar um jogo de vez em quando.
Para fins de análise de desempenho, nosso modelo de teste veio com uma placa de vídeo dedicada ATI. No teste benchmark 3DMark 2006, a performance do Dell Studio ficou entre a da Geforce 8400M GS e a da Geforce 9300M GS. Outra coisa que vale a pena mencionar é que, em termos de performance alcançada, a placa de vídeo fornecida ficou bem abaixo daquelas de configurações clássicas de multimídia e de jogos que usam placas de vídeo Geforce 8600M GT ou 9500M GS.
O Dell Studio 15 tem uma pontuação visivelmente melhor no teste benchmark PCMark 2005. Alcançando 5311 pontos, seu resultado é comparável ao de notebooks mais orientados para o desempenho como o Zepto Znote 6324W. Sistemas mais capazes no teste 3DMark test como o MSI Megabook GX600 também foram passados.
A configuração testada se mostrou desempenho razoável se não impressionante no benchmark Cinebench R10. Devemos mencionar que que no teste, o desempenho do CPU T8300 do Studio 15 ficou atrás do CPU T8100 CPU do Acer Aspire 6920G. OpenGL performance (também importante para jogos mais velhos) foi comparável a outros modelos com equipamento similar.
O modelo Dell Studio 15 fornecido a nós veio equipado com 2 módulos RAM PC5300 (667MHz) 1024MB. Dependendo da configuração, o notebook também é disponível com sistema de memória de 3072MB ou com um máximo de 4096MB.
Para mass storange, nosso modelo de teste veio com um disco rígido veloz de 160GB com velocidade de rotação de 7200 RPM. No teste HDTune de performance, o disco rígido alcançou um tempo de acesso de primeira classe de 14.4 millisegundos, com uma média de velocidade de transferência de aproximadamente 60 MB/sec.
A Dell também oferece uma larga gama de outras variações de equipamente, particularmente com relação a estocagem de dados.
3DMark 2001SE Standard | 12859 pontos | |
3DMark 03 Standard | 4093 pontos | |
3DMark 05 Standard | 3566 pontos | |
3DMark 06 1280x800 Score | 1823 pontos | |
Ajuda |
PCMark 05 Standard | 5311 pontos | |
Ajuda |
Cinebench R10 | |||
Configurações | Valor | ||
Shading 32Bit | 2536 Points | ||
Rendering Multiple CPUs 32Bit | 3918 Points | ||
Rendering Single 32Bit | 2406 Points |
Gaming Performance
Como provavelmente se pode deduzir do desempenho do laptop no 3DMark 2006, o Dell Studio 15 tem uma capacidade limitada para jogos, pelo menos na configuração que testamos. A maior responsável por isso é a placa de vídeo iniciante ATI Radeon HD3450.
Testes práticos de jogos confirmaram que o Stuio 15 só é aproriado para jogadores ocasionais não muito exigentes. No teste benchmark de CPU e GPU Crysis (1024x768) o notebook alcançou uma velocidade de frames usável de 37-43 fps. Em um teste com jogo a uma resolução de 1024x768 e baixo nível gráfico, o notebook manteve a marca jogável de 35-40 fps. A qualidade gráfica nos dois testes foi bastante limitada.
No Call of Duty 4, com redução de detalhes e mínimo de opções, um resultado igualmente jogável de 35 a 70 fps foi alcançado. A situação com o Unreal Tournament 3 foi similarmente restrita. Somente após a redução de mundo e detalhes para 1/6 vimos um desempenho jogável de 58-60 fps a 1024x768.
Emissões
Ruído
Quando o notebook é ligado ele é quase inaudível com o ventilador desligado. Dependendo do uso e do perfil de energia ativado esse estado se mantém por algum tempo. O sistema de ventilação, quando ligado, aumenta o nível de ruído do laptop para 35.6 dB(A). Nesse estado o Studio 15 pode ser descrito como claramente audível mas dificilmente irritante.
Sob carga, o ventilador pode ter sua velocidade aumentada ainda mais, aumentando o nível de ruído para um máximo de 42.8 db(A). Depois de alguns segundos a velocidade de rotação diminuirá, baixando o nível de ruído para 38.8 db(A) com o ventilador ainda em constante movimento. Até esse nível de ruído foi facilmente tolerável.
Barulho
Ocioso |
| 30.7 / 35.6 / 35.6 dB |
HDD |
| 32.1 dB |
DVD |
| 36.2 / dB |
Carga |
| 38.8 / 42.8 dB |
| ||
30 dB silencioso 40 dB(A) audível 50 dB(A) ruidosamente alto |
||
min: , med: , max: (15 cm de distância) |
Temperatura
O Dell Studio 15, mesmo depois de muito tempo sob carga, se manteve frio. Temperaturas máximas na parte de cima da unidade base não atingiram mais do que 31.5°C. Mesmo o fundo do notebook se manteve a uma temperatura nada problemática de somente 33.5°C. De acordo com essas leituras o uso móvel desse laptop no colo é possível.
(+) The maximum temperature on the upper side is 31.5 °C / 89 F, compared to the average of 36.9 °C / 98 F, ranging from 21.1 to 71 °C for the class Multimedia.
(+) The bottom heats up to a maximum of 33.5 °C / 92 F, compared to the average of 39.2 °C / 103 F
(+) The palmrests and touchpad are cooler than skin temperature with a maximum of 30.9 °C / 87.6 F and are therefore cool to the touch.
(-) The average temperature of the palmrest area of similar devices was 28.8 °C / 83.8 F (-2.1 °C / -3.8 F).
Alto-falantes
O Studio 15 inclui dois alto-falantes integrados localizados acima do teclado. testados com vários tipos de música diferentes produziram um aom fino, quase metálico. O volume máximo também é bastante limitado.
Usando uma das saídas para fones de ouvido obtivemos um som melhor, pelo menos mais cheio. No teste, no entanto, descobrimos que quando retirávamos o de sua saída os alto-falantes não eram automaticamente ativados. Só depois de reinserir e depois retirar novamente o plug da saída frontal é que os alto-falantes eram corretamente reativados.
Tempo de execução de bateria
Em sua configuração básica o Dell Studio 15 vem com uma bateria lithium-ion de 6 células com capacidade de 56Wh. Nosso modelo de teste veio equipado com essa mesma fonte de energia. Alternativamente, existe uma bateria de 9 células disponível com capacidade de 87Wh. Com essa bateria, os valores do teste abaixo aumentam cerca de 50%.
O máximo de duração da bateria medida no teste BatteryEater com brilho mínimo, perfil de economia máxima de energia e com WLAN desativada. Com essas configurações uma leitura de tempo de bateria de 196 minutos foi obtida. Sob carga no teste BatteryEater Classic (brilho máximo, WLAN ligada, perfil de mínima economia de energia) o notebook alcançou um máximo de duração de bateria de 78 minutos.
Em testes práticos, como execução de DVD com brilho máximo, o Studio 15 teve uma duração de bateria de 118 minutos. Essa duração é suficiente para rodar um filme de Hollywood médio.
Durante navegação na web wireless (nível de brilho 10/15) o Studio 15 é consideravelmente mais generoso, oferecendo 161 minutos de tempo de navegação, o que é uma duração bastante usável.
Dependendo do uso a duração da bateria do Studio 15 pode ser descrita como qualquer coisa entre suficiente e muito pouco. Para aqueles com maior necessidade de mobilidade, no entanto, existe a opção de equipar o notebook com a bateria de 9 células anteriormente mencionada. Apesar dessa bateria sobrar para fora do case, ela aumenta consideravelmente o tempo de uso móvel do laptop.
desligado | 0 / 0 Watt |
Ocioso | 33 / 38 / 42 Watt |
Carga |
68 / 73 Watt |
Key:
min: ,
med: ,
max: |
Verdicto
Com sua nova série Studio, a Dell tem sido extremamente bem sucedida em prencher o espaço entre os inspiron e XPS. Os modelos Studio oferecem desempenho multimídia razoável a um preço inicial interessante. O Studio 15, no entanto, só vai satisfazer uma necessidade de uso multimídia moderado, já que, particularmente para jogos, a ATI Radeon HD3450 (a placa de vídeo mais rápida disponível para esse modelo) perde potência, rapidamente.
O Dell Studio 15 marca pontos, acima de tudo, por causa do seu case chic que além de seu design atraente ainda vai achar adeptos por causa da possibilidade de implementar o design com toques pessoais. A Dell também fez boas escolhar em relação a robustez do case.
Em termos de saídas o conector HDMI é um grande ponto positivo. O posicionamento das saídas individuais em torno do case, no entanto, não é ideal, particularmente em relação as saídas USB, que ficam muito pertas da frente. Para dar conta das necessidades de comunicação, o Studio 15 foi totalmente equipado com a saída Gigabit LAN, padrão da série, b/g ou WLAn, Bluetooth 2.0 e UMTS/ HSDPA opcional.
A tela do Dell Studio 15 foi uma boa surpresa. A tela LED tinha um excelente brilho máximo de 308 cd/m² a um nível de iluminação muito bom de 89.3%. A tela também é bastante impressionante em termos de reprodução de cor e contraste.
Finalmente, em termos de emissões, as temperaturas de superfície se mantiveram extremamante baixas. os alto-falantes poderiam ter sido mais convicentes.
A duração da bateria com a bateria de 6 células é aceitável, com a opção da bateria de 9 células para aqueles com maior necessidade de mobilidade.
O Dell Studio é um notebook atraente para um comprador multimídia iniciante e conciente em termos de preço que aprecia um case atraentemente projetado e uma boa tela. Não se deve ter muitas expectativas em relação a performance gráfica 3D, como os recursos do modelo atual nesse quesito são bastante limitados, quando comparados com outros modelos disponíveis. Para aqueles com maior ambição gráfica um notebook da série XPS provavelmente seria mais indicado.