Análise do Apple MacBook Air - Meiados 2009
2.13 Ghz/9400M/128GB SSD - MC234*/A
Faz aproximadamente um ano e meio, Steve Jobs apresentou o MacBook Air. Embora tenha sido refutado em parte, foi promovido como o "portátil mais fino do mundo". O que foi fascinante sobre ele: no momento, ainda n’ao havia menção sobre a atual tendência ultra-fina. Depois da explosão dos netbooks, agora existe uma tendência para portáteis super finos, o Air agora parece estar mais de moda que nunca. Além disto, a Apple reconhece os sinais do tempo, y renova os equipamentos de hardware do portátil.
A seguinte análise, primeiramente se foca no lado de hardware desta atualização. Como pouca coisa mudou com o passar do tempo, partes da análise do MacBook Air (MBA) do ano 2008 foram prorrogadas, ou respectivamente quando foi necessário, emendadas. Além das imagens que em parte, correspondem à análise atual, pois a aparência do portátil não sofreu mudanças.
O equipamento foi testado com Windows Vista e Mac OS X 10,6 Snow Leopard, mas caso não tenha sido mencionado, utilizou-se o Snow Leopard.
Case
O design do MacBook Air é dominado pelo perfil incrivelmente fino. Graças ao aplanamento da subestrutura para as bordas, a aparência plana é reforçada ainda mais de forma visual. A simples aparência é agradável à primeira vista. O portátil em seu conjunto aparenta ter sido extraído de uma só peça de alumínio e aplica padrões óticos. Existe uma coisa em que o nosso time esteve de acordo - o MacBook Air é simplesmente belo e na vida real parece ainda mais desejável.
O acabamento do MacBook Air é excelente, como era de se esperar da Apple. O alumínio utilizado se sente de alta qualidade y não surge nenhuma deficiência do acabamento visual (como brechas irregulares). A resistência a pressões da subestrutura é excelente graças ao massivo uso de alumínio – nada se contorce. A coberta da tela é um pouco mais frágil devido à pouca grossura (por exemplo, em comparação com a coberta mais grossa do MacBook Pro). Porém a rigidez é ótima e a liga de alumínio parece proteger muito bem o painel. Até a pequena coberta de alumínio, que aloja 3 conexões, parece ser durável e de alta qualidade.
A bem formada dobradiça da tela é utilizada de maneira fácil e precisa e deixa uma impressão relativamente estável. Desafortunadamente, o mecanismo limita o ângulo máximo de abertura, como todos os MacBooks atuais. Isto é muito incômodo para o uso nas pernas. Quando está fechada, a coberta da tela é segurada por um imã (porém, não é muito forte, portanto, é aconselhável prestar atenção quando for transportado). Graças à borracha da borda, o MacBook Air fecha-se de maneira impecável e uniforme.
Em geral, a Apple (particularmente neste segmento) mais uma vez, estabelece novos padrões em design e acabamento.
Fonte: Case, Análise MacBook Air 2008
Em vários fóruns você pode ler sobre as dobradiças quebradas nos MBA. Subjetivamente elas resultam ser muito delicadas. Mesmo não conseguindo ver problemas no equipamento de teste, certamente, não se descarta a fadiga no material devido ao uso intenso. Isto está relacionado diretamente a que o ângulo de abertura está limitado ao redor dos 128 graus. Assim que abre a tela, já quase encontra o final do ângulo máximo, coisa que no longo prazo, pode levar a danificar as dobradiças.
Com respeito a este assunto, o suporte da Apple não tem uma forma clara de gerenciar os consertos. Na rede, podem se encontrar reportes de usuários, para os que foram oferecidos possíveis consertos durante o tempo de garantia, mas também há vários reportes nos que a Apple insistiu em uma exceção a tal garantia, e, portanto o usuário teve que suportar essa situação. Aqui os rumores dizem que o custo de conserto pode atingir os 800 dólares...
Para os donos do MacBook Air e para aqueles que estejam potencialmente interessados, só resta aconselhar que sejam cuidadosos e manobrar cuidadosamente o mecanismo de fechamento.
Conectividade
O MacBook Air ainda oferece algumas conectividades muito básicas, porém, com uma grande mudança. A conexão Mini-DVI é substituída por uma porta Mini Tela desenvolvida pela Apple. Através de um adaptador opcional que está sujeito a sobrecarga esta pode ser atualizada a um DVI, VGA ou uma conexão Dual-Link DVI.
Também deveria considerar as deduções quando se trata das características de comunicação integradas. El portátil não suporta nenhuma conexão Ethernet com cabo. Mesmo assim, a Apple fornece um adaptador USB LAN, mas este sacrifica a única Porta USB e funciona a apenas 100MBit.
O wireless é suportado pelo MBA na forma do AirPort Extreme, módulo (802.11 a/b/g Draft-n). Bluetooth 2.1+EDR do mesmo jeito estão integrados no equipamento. O que está faltando para os Europeus, quando se trata de UMTS/HSDPA seria WiMAX nos Estados Unidos. Nenhum dos dois é oferecido pela Apple no Air.
Crítica: definitivamente uma porta USB parece ser muito pouco. Sendo mais específicos, com respeito ao UMTS ou LAN deve-se recorrer à única porta USB em todo o equipamento. Neste caso, deveria considerar opcionalmente em adquirir um hub USB, especialmente se pensa utilizar o seu portátil de forma fixa (num escritório, por exemplo). Se você utiliza acessórios da Apple, como o teclado externo, obtém conexões USB adicionais com ele – uma 'inteligente' estratégia de vendas da Apple...
Dispositivos de Entrada
Um ponto ao qual você novamente pode se referir na análise passada. Quando se trata de aparência e tato, não pudemos notar mudança alguma.
Uma especialidade dos sub-portáteis é o teclado de grande tamanho com teclas de 1,5 cm x 1,5 cm. O teclado é muito parecido ao do MacBook e é impecável em seu uso. A comodidade ao digitar, em nossa opinião, é subjetivamente melhor que a do seu irmão mais velho - o MacBook Pro. Somente as teclas de setas são um pouco elásticas e pequenas (0,7 cm de altura). As letras estão orientadas para o novo conceito da Apple com "cmd" no lugar da tecla "Apple" e excelentes funções especiais nas teclas função (o MacBook Air não oferece teclas especiais). Como é habitual, um ponto de crítica é o fato de que as chaves y os colchetes não aparecem (Alt + 5/6 ou respectivamente 7/8). Para usuários de Windows, com ambições de programador, isto é muito desconfortável.
O grande touchpad pode ser utilizado sem esforço e com precisão. As novas características multi-touch, por exemplo, "zoom", "navegação" e "rolamento" funcionam intuitivamente como no iPhone e se encaixam bem no conceito do manuseio geral. A única tecla do touchpad, desafortunadamente não oferece "clique direito" como sempre e você precisa se acostumar a sua altura.
Em geral, se mantém uma excelente impressão dos dispositivos de entrada, não só para sub-portáteis, o que permite trabalhar durante longos períodos de tempo sem problemas.
Fonte: Dispositivos de entrada, Análise MacBook Air 2008
Tela
Em primeiro lugar: abandonamos toda esperança de uma Tela Wide Gamut, sobre a qual, muitos rumores circularam em vários fóruns. Além disso, nada mudou muito na tela desde a introdução do MacBook Air. Como antes, o painel (9C90 no nosso equipamento de teste) oferece uma resolução máxima de 1280x800 pixels. Usuários de Windows darão reisada agora, mas graças ao Mac OS sentimos que a visão geral oferecida foi muito generosa, e isso vindo de um editor que está acostumado a sua tela de 24 polegadas - 1920x1200...
Os resultados do teste resultaram muito semelhantes a aqueles da Análise do MacBook Air 2008 com consideração a certa tolerância aos fabricantes ao igual que certa imprecisão de medida possível. Como máximo, a tela LED de alta luminosidade forneceu 340 cd/m2 na parte central da tela. Adicionalmente, observou-se uma forte diminuição do brilho na área das esquinas, em particular na borda direita inferior, até 215 cd/m2. Com respeito à iluminação o portátil só conseguiu um valor por embaixo da média do 63,2%. A olho nu, pode notar de forma completa, uma apresentação embaçada com um fundo simples, particularmente ao iniciar com brilho médio.
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iluminação: 63 %
iluminação com acumulador: 340 cd/m²
Contraste: 694:1 (Preto: 0.49 cd/m²)
Mais uma vez, o máximo contraste possível resulta ser excelente. A escuridão subjetivamente plena, confirma-se por una medição de apenas 0,49 cd/m2. Conseqüentemente, o resultado máximo da razão de contraste possível: 694:1. Estas medições suportam a positiva impressão da imagem para o conteúdo multimídia.
De acordo com nossas medições, no novo MacBook Air existe um painel com ótima produção de cor, certamente nenhuma tela "Wide Gamut" como assumiu-se em muitos lugares. Em comparação direta com a tela convencional (FSC U9200), o painel resulta claramente melhor. Se você compara o espaço de cores produzido com o atual MacBook Pro 13, o Air certamente rende pior. Ambos os espaços de cores RGB e sRGB, portanto, ficam fora do alcance da tela no MBA.
Concebido como um portátil ultra-móvel, o uso do MBA em exteriores está aberto para debate. A tela refletiva, neste aspecto, certamente preocupa no inicio, porém, o teste prático fala por si só.
A Apple poderia ter aplicado uma capa anti-refletiva, pois em certos ângulos era visível um leve brilho de cor azul-vermelho. Também graças a um excelente brilho da tela, do qual 100% estão disponíveis ao se executar desde a bateria, possíveis reflexos são superados. Em conclusão, o MacBook Air pode ser utilizado em exteriores. As limitações em comparação com outros portáteis do tipo brilhoso são fundamentalmente menores.
Também, em termos de estabilidade dos ângulos de visão, a tela resulta ser bastante aceitável. O campo vertical, certamente leva a distorções da imagem de um forte truncamento do ângulo de visão, em geral a tolerância do ângulo de visão comprova ser um assunto de discussão.
Desempenho
Agora, el ponto principal da nova versão do MacBook Air, o desempenho. Na versão 2008 do MBA havia um CPU Intel Merom e uma solução gráfica Intel GMA X3100 integrada, assim que a Apple moderadamente tomou o seguinte passo com esta versão atualizada.
Nossa unidade de análise é o atual, mais potente e, portanto, mais custosa variante do MacBook Air. Como CPU está instalado um Core 2 Duo SL9600 de Intel, um processador Penryn dual-core com 6MB L2 cache e uma freqüência máxima de 2,13 GHz. Portanto, a etiqueta SL simboliza um CPU energeticamente eficaz, cujo valor de TDP (energia de design térmico) é de apenas 17W. Os atuais e bem difundidos chips Pxxx da Intel são colocados mais alto com um TDP de 25W.
Temos que admitir que também torna-se emocionante quando se trata de uma nova solução gráfica. A GMA X3100 era um chip gráfico integrado muito mais pré-histórico, porém a GeForce 9400M pode se gabar de uma atualização nada menor a ION.
Em termos de desempenho, a solução 9400M está na frente daquela de outros portáteis ultra-finos, a solução gráfica Intel GMA 4500M HD. Chips em forma da G 102M, ATI HD 3470 ou a GeForce 9300M G registram num nível de desempenho comparável. Outra vantagem do 9400M integrado, é o possível uso dos núcleos de rendering utilizando OpenCL ou CUDA.
No que diz respeito ao equipamento de hardware e fator da forma o MacBook Pro 13 realmente conta entre o concorrente mais próximo na casa Apple. A comparação do benchmark Cinebench R10 mostra que existem brechas enormes com respeito ao desempenho. Enquanto o novo MBA claramente pode ultrapassar à configuração da versão 2008, em particular o desempenho gráfico OpenGL resulta ser impressionante, na verdade o equipamento permanece atrás do MacBook Pro 13.
O MBA permanecendo atrás do MBP 13 é facilmente legível baseado no desempenho oferecido e também baseado nos resultados do teste de benchmark Xbench 1.3. O que segue são os resultados médios de três execuções, porque em Xbench podem existir inconsistências em resultados, por experiência.
A placa de vídeo Geforce 9400M G da Nvidia também pode suportar o CPU quando se trata de vídeos. Por exemplo, no teste Full HD (1080p) os trailers de trailers.apple.com executaram-se em Quicktime Player X fluentemente e com mínima carga do CPU. O desempenho do processador do chip gráfico poderia ser utilizado melhor no futuro por Snow Leopard e Windows 7, por exemplo, ao codificar vídeos ou sessões de áudio.
Mesmo se estiverem na sombra do CPU e o GPU, a memória e o disco rígido são componentes importantes, que adicionalmente possuem um esforço direto no desempenho do uso diário. Em ambos os sentidos, a Apple preparou um hardware promissor. Deste modo, na versão atual do MacBook Air há um total de dois gigabytes da veloz memória DDR3, que está soldada diretamente à placa mãe. Portanto, eventuais atualizações fracassaram.
O SSD de 128 GB também promete um bom desempenho na nossa versão de teste. Alternativamente o atual MBA também é oferecido com um disco rígido de 120GB / 4200 rpm (1,8“). Porém, o desempenho do disco deveria se manter atrás daquele de um SSD. Mais sobre isto no nosso extenso relatório de teste SSD. A diferença de preços em ambas versões é enorme. Deve levar em conta até 300 Euros somente para a atualização do armazenagem massiva médio. Certamente será recompensado por uma notável melhoria no desempenho office com tempos de carga extremamente curtos.
O SSD de 1,8 polegadas da Samsung poderá obter melhores pontos em comparação com discos rígidos, em particular com os lentos discos de 4200 rpm, porém, em comparação com os velozes e atuais SSDs (por exemplo da Intel) o SSD da Samsung é bastante fraco. As taxas máximas de leitura de apenas 100 MB/seg ainda são plenamente competitivas, porém, a taxa de escritura, por cima dos 55 MB/seg fica atrás de SSDs mais potentes sobre os 100 MB/s. A importante leitura e escritura de 4K é de 16,7 MB/seg, que é totalmente considerável para escritura cerca dos 6 MB/seg é, porém, bastante fraca. Como somente conta com a opção entre um muito lento HDD de 4200 rpm HDD e este SSD da Samsung no Air, a escolha deve ser o SSD para usuários avançados, pois certamente acelera o trabalho diário.
Desempenho do Windows
Em Windows Vista (utilizando Bootcamp) demos uma olhada mais de perto no desempenho dos componentes. Teoricamente o CPU de 2,13 GHz Core 2 Duo L9600 deveria mostrar um ótimo desempenho graças a 6 MB L2 cache. Porém, nos benchmarks sobressaíram os resultados extremadamente variantes. De acordo a diferentes ferramentas, o CPU geralmente funciona com 1,6 GHz e é, portanto, claramente mais lento do que prometem os valores nas folhas de dados. Aparentemente a capacidade de resfriamento do fino chassi não é suficiente para o relativamente veloz CPU. Com um cooler externo de portátil, testado em condições de frio diretamente após ligá-lo, claramente alcançamos melhores resultados que em condições mais cálidas. Em conseqüência, a faixa de desempenho entre 1,2 GHz SU9300 até 2,0 GHz T7200 Core 2 Duo. Sob carga de trabalho permanente, você só pode esperar desempenho da parte inferior da escala.
Curiosamente um teste de estresse com Mac OS que durou várias horas com uma sub seqüente execução de Cinebench não proporcionou resultados diminuídos comparados com os de um dispositivo resfriado. Certamente a queda do desempenho resulta ser evidente em Mac OS ao utilizar o aparelho numa superfície suave (sofá). Aqui o MBA apenas alcançou uma fração dos resultados medidos previamente. Em conjunto, sobressai que os resultados do Cinbench benchmark em condições frias resultam mais altas em Windows que em Mac OS.
Latências DPC
Desafortunadamente como é habitual para computadores Apple, as Latencias DPC em Bootcamp (3.0 de Snow Leopard) foram bastante altas e o streaming de som e áudio através de USB não é aconselhável. Somente finalizando o Bootcamp.exe (importante para as funções especiais do teclado) no administrador de tarefas, as latências DPC caíram na região amarela e verde (veja o diagrama).
Emissões
Ruído do Sistema
No foi feita nenhuma mudança digna de mencionar nas características do som do MBA. Em uso de office com processamento de texto, correio e internet, o portátil é subjetivamente nada notório. O ventilador funciona a cerca de 2500 rpm. Maiores freqüências do ventilador também são possíveis, mas com um máximo de 32,3 dB(A) o MacBook Air ainda permanece constantemente sutil e quase inaudível.
No teste de estresse (carga de trabalho do CPU e do GPU) o ventilador do chassi, se torna notório. Com um nível de ruído de cerca de 42,9 dB(A) a mais de 6000 rpm o MBA inclusive pode ser descrito como claramente audível. Este nível de ventilação também pode ser alcançado com alta carga de trabalho em uso de office normal.
Dentro do alcance do teste, pudemos escutar um silencioso rangido/chiado de vez em quando, semelhante ao som de um HDD durante acesso. O SSD efetivamente elimina ruídos, depois do qual o sistema de ventilação ou transistores podem ser feitos responsáveis por dito ruído. Como isto é bastante notório em ambientes muito silenciosos, se mantém uma impressão general positiva.
Barulho
Ocioso |
| 28.8 / 28.8 / 32.3 dB |
Carga |
| 42.9 / 42.9 dB |
| ||
30 dB silencioso 40 dB(A) audível 50 dB(A) ruidosamente alto |
||
min: , med: , max: (15 cm de distância) |
Como é habitual, não só testamos a operação sob carga de trabalho (carga dos componentes principais por 1-2 horas), mas também operação sob opções de economia de energia máximas, depois de pelo menos duas horas de uso. No primeiro caso, um amplo incremento da temperatura poderia se notar na superfície do MBA. Portanto, a temperatura máxima no lado superior na área do lado esquerdo acima do teclado era de 43,7 °C. Também o lado inferior esquenta consideravelmente sob carga completa depois de várias horas de trabalho. Como máximo pudemos notar 46,1 °C.
O aumento de temperatura em uso de office resultou ser completamente contrário. No lado superior não maior aos 32,3 °C como valor máximo e também o lado inferior se manteve na área não crítica com 33,6°C. Porém, não importa quanto tempo navegue pela internet em sites que suportem Flash, as temperaturas rapidamente mudarão entre o chassi com carga e o chassi com office. Portanto pode se tornar bastante quente nas pernas.
(±) The maximum temperature on the upper side is 43.7 °C / 111 F, compared to the average of 36.1 °C / 97 F, ranging from 21.4 to 281 °C for the class Subnotebook.
(-) The bottom heats up to a maximum of 46.1 °C / 115 F, compared to the average of 39.4 °C / 103 F
(+) In idle usage, the average temperature for the upper side is 29.3 °C / 85 F, compared to the device average of 30.8 °C / 87 F.
(+) The palmrests and touchpad are reaching skin temperature as a maximum (32.8 °C / 91 F) and are therefore not hot.
(-) The average temperature of the palmrest area of similar devices was 28.3 °C / 82.9 F (-4.5 °C / -8.1 F).
Alto falantes
O MacBook Air aparentemente só conta com um alto falante, que está na área das setas, na parte interior do chassi. Durante a digitação, a mão direita está localizada encima da fonte de som, que claramente suprime a qualidade da música. Sem contar isso, o som oferecido pode ser considerado adequado para um som pouco exigente. Mesmo assim, a qualidade do som mono não é muito atrativa.
Duração da Bateria
O atual MacBook Air está equipado com uma bateria de lítio polímero integrada de 40Wh. A Apple declara ter uma duração da bateria de até 4 horas de "produtividade wireless”. Na nossa análise a duração máxima (brilho mínimo - nível 1, radio desativada) foi de até 430 minutos, o qual é mais de 7 horas. Sob carga de trabalho (CPU e GPU) o MBA funcionou durante aproximadamente 120 minutos, ou seja, 2 horas.
Na nossa instalação bootcamp com Windows Vista também testamos a duração da bateria sob carga de trabalho (Modo BatteryEater Classic). Aqui a bateria integrada dura 1 hora e 38 minutos, um pouco menos que com Mac OS com uma carga de trabalho comparável.
Em operação WLAN, com máximo brilho da tela, só conseguimos uma duração de 170 minutos (Mac OS). Com sua especificação da duração da bateria, a Apple poderia atuar assumindo que existe uma diminuição do brilho da tela. Ao ver o consumo de energia também vemos por que. O MBA usa somente 7,0W com brilho mínimo da fonte de energia , então com brilho máximo já é 10,2W, portanto, ao redor de 50% a mais.
Comparado com a versão 2008 do MacBook Air, não se realizou nenhuma mudança notável. Certamente, permite um incremento do desempenho considerável, de forma conseqüente poderia valorar os resultados da duração da bateria. Em conjunto, uma duração maior, em conseqüência, não danificaria a mobilidade do portátil, particularmente com respeito a que a bateria na pode ser substituída.
desligado | 0 / 0.5 Watt |
Ocioso | 7 / 10.2 / 12.3 Watt |
Carga |
21.8 / 22.6 Watt |
Key:
min: ,
med: ,
max: |
Verdict
Muito permaneceu sem mudanças, algumas coisas foram atualizadas. Também os campos de amigos e 'inimigos' da Apple persistem presumivelmente sem mudanças. Como editor de testes, eu, certamente, devo fornecer elogios ao igual que críticas com respeito ao atual MacBook Air. Sim, o MBA é permanentemente incomparável quando se fala de acabamento de qualidade e do material. Possíveis concorrentes como o Dell Adamo, o Thinkpad X300 / X301 e até o MSI X340 não tem chance alguma neste aspecto. Mais uma vez, sim, eu fiz um extenso uso de todos os portáteis mencionados.
Porém, há pontos que devem ser descartados de forma crítica. Por exemplo, existe a conectividade, que pode ser descrita mais como um insulto. Uma só Porta USB não está nada bem. Mouse, modem UMTS, memórias USB, disco rígido externo, etc., todos estes são verdadeiros problemas para o uso do MBA, ou melhor dito, enquanto duas opções precisem desta porta. Agora vem a posição da porta USB. Todos os conectores diferentes do padrão USB fino levam a ter problemas com o Air.
Também podemos criticar a falta de uma porta LAN, a alternativa sendo LAN através de USB o qual, considerando o problema anteriormente mencionado, não parece ser particularmente atrativo. Além disto, a ignorância da Apple para com as novas tecnologias de comunicação é uma pena. UMTS/HSDPA em forma integrada seria altamente desejável na Europa, ainda em vista da excelente mobilidade do portátil.
O problema da tela tipo brilhosa não está resolvido, mas ao mesmo tempo está resolvido da melhor forma possível. O excelente brilho e a superfície da tela anti-refletiva permite o uso do portátil em exteriores. Porém, o alto contraste é um ponto extra da superfície da tela suave. Seja como for, uma superfície mate seria preferível. Também a deficiente iluminação da superfície da tela é bastante negativa.
O desempenho dos componentes é certamente adequado para o uso diário. Em particular, a placa de vídeo 9400M pode flexionar os músculos em vídeos e jogos comparada com outras placas de vídeo integradas. O CPU de 2,1 GHz Core 2 Duo, desafortunadamente, não proporciona o desempenho esperado, pelo menos com Windows. Aparentemente o processador funciona, maiormente a 1,6 Ghz e em sentido regressivo, talvez devido ao design plano. Portanto, pode dispensar uma potente variante do CPU com 2,1 GHz e somente obter a versão de 1,86 GHz.
Em resumo, o veredicto resulta muito dividido, provavelmente da mesma forma em que os proprietários de portáteis formaram sua opinião sobre os MacBooks. O hardware e ponto principal ainda é o sistema operacional. Windows Vista/7 ou Mac OS é a questão, e é mais significativa que muitas medições de hardware. Com bootcamp, Windows apresenta uma alternativa, porém, aqui a Apple oferece um desempenho mais deficiente.