Análise do ultraportátil HP Pavilion dv2
Ultra portátil, Netbook ou algo intermédio
Muitos tem tido dificuldades em classificar o HP Pavilion dv2. A principal razão é a utilização do processador AMD thlon Neo MV-40, o qual é visto por muitos como a resposta da AMD ao sucesso do processador Atom da Intel. Portanto parece obvio comparar isto com os ultra portáteis. A AMD posiciona o seu Neo, que é baseado no Yukon, na secção dos portáteis leves e pequenos. Margens mais elevadas e triunfos elevados deveram ser mais faceis de atingir do que actualmente no mercado altamente competitivo dos netbooks.
O HP Pavilion dv2 está actualmente listado na pagina oficial da Hewlett-Packard em 4 configurações diferentes que vêm todas equipadas com o Athlon Neo MV-40 de 1.6 GHz de velocidade de relógio de apenas um núcleo. É suposto ser particularmente leve, fino e económico e atraem principalmente o grupo de utilizadores domésticos moveis. Características distintas encontram-se na côr da caixa, o disco rigido incluido, a placa gráfica, o sistema operativo instalado, a capacidade da bateria e a drive externa de DVD. O preço começa nos 599.00 Euros e vai até os 799.00 Euros.
Nós testamos a versão com preço mais reduzido, com o chip integrao da ATI, Radeon Xpress X1270, um disco rigido de 160 G, Vista Home Basic e sem um gravador de DVD externo. O preço pedido fica ligeiramente abaixo do SRP do fabricante e consequentemente um pouco acima dos seus competidores como o Samsung NC20, o Dell Mini 12 ou os projectados ultra portatéis como o Acer Travelmate 6292 ou o FSC Esprimo U9200. Portano, o que é que o HP Pavilion dv2 tem?
Caixa
Não podemos negar que exprimimos um pequeno "wow" quando desembalamos o computador. Toda a fachada do 12 polegadas parecem muito elegantes, quase nobres. Excepto os plásticos do fundo do computador - incluindo os do ecrã- estão cobertos com verniz preto com muito gloss. Como alternativa a HP oferece uma variante branca nas linhas de configuração premium. Elementos de design cinza, componentes laterais e uma moldura ornamentada dão ao nosso modelo um contraste nobre e estabelece contrastes.O rato apresenta-se especialmente marcante - e pode até ser usado como espelho.
A superfície gloss é muito bonita quando estamos a desembalar, mas esta tem também os seus inconvenientes na utilização diária. Impressões digitais, pó e reflexos, os quais podem ser negativos para trabalhar fora da área do ecrã, torna-se rapidamente óbvio e torna o pano de limpeza incluído tornar-se o seu melhor amigo.
A HP esconde uma caixa rígida e de alta qualidade debaixo da capa. A qualidade de construção é excelente, quase sem falhas e indicam uma boa qualidade geral. Não podemos dizer se isto é um caso único ou devido à produção, mas tivemos que exercer uma ligeira pressão na caixa, o que fez com que o lado esquerdo da caixa eleve-se o que causa com que o dispositivo incline. Uma razão para isto acontecer poderá ser a clarabóia situada nesta área e que causa a inclinação do dspositivo. Encontramos também uma montagem não muito concisa, componentes salientes na parte traseira do dispositivo, na parte esqerda, na área da dobradiça esquerda, que não está no campo de visão haitual mas representa uma falha desnecessária no produto.
O portátil quase atinge a pontuação máxima na categoria de resistência à pressão e revela apenas uma pequena fraqueza na tampa do ecrã. Contudo, isto não leva a distorções de imagem até quando exercemos uma pressão forte e portanto executa a protecção habitual como era esperado. Não existem fraquezas aparentes na parte inferior do portátil e oferece várias capas de fácil abertura de acesso a componentes. A parte traseira integra a bateria, que fica bem incorporada no portátil.
As dobradiças do ecrã deixaram uma boa impressão e posicionam o ecrã de forma firme em posição. Um ruído audível num ângulo de abertura de 45º parece ser algo fora do comum a nós. Não conseguimos estabelecer a causa ou alguma restrição devido a isto. O ângulo de abertura máximo limitado de cerca de 130º poderá tornar-se ligeiramente inconveniente, dependendo do campo de aplicação. Como no já testado HP550 e HP Compaq 6735s, o Pavilion dv2 tem que passar sem um gancho do ecrã. Isto é feito consideravelmente melhor e provavelmente é o resultado de um ecrã mais pequeno e leve.
O HP apenas fica fora da média no peso de 1.63 kg e na medida da caixa de 292 mm (comprimento) x 240 mm (largura) x 23.7 - 33.7 mm altura) apesar do seu aspecto 4:3.
Os rivais como o Dell Mini 12 e Samsung NC20 sobressaem com umas centenas de gramas a menos, especialmente desde que o Pavilion dv2 rapidamente atravessou a fasquia dos 2 kg de peso com um transformador igualmente pesado (460g).
Conectividade
Em termos de conectividade, o HP Pavilion dv2 atinge com dificuldade o nível de um netbook. 3 portas USB, saída analógica VGA para ligar monitores externos, saida para uscultadores, microfone,10/100 Ethernet, fechadura Kensington e um leitor de cartões 5-em-1 apenas oferecem as funções básicas.
Ao contrário, a distribuição das conexões é muito favorável e, na nossa opinião, poderia ser optimizada mudando as conexões de áudio para aparte frontal do portátil. Em consequência, o utilizador tem opções suficientes para ligar discos externos, câmaras ou monitores sem ter obstruções de um emanharamento de cabos.
O utilizador alvo tem que passar sem as possibilidades de expansão via ExpressCard ou portas mais rápidas como Firewire ou eSata. A versão, equipada com uma placa gráfica ATI HD3410, tem apenas uma porta HDMI extra que permite transmitir imagem e som digital para monitores e televisões externos. Isto foi omitido no nosso modelo.
Incorpora igualmente comunicação Wireless via Bluetooth ou um WLAN 802.11 b/g e cobre os requerimentos importantes de utilizadores privados.
A Hewlett-Packard integra uma webcam VGA adequada, que sente muitas dificuldades com a fraqueza habitual em condições adversas de luz, com micrfone para Skype e companhia, embutido na estrutura do ecrã.
Os acessórios incluídos são escassos mas não fora do normal. Para além do muito necessário pano de limpeza, apenas encontramos uma rápida explicação para a construção de uma conta num poster e não em nenhum guia de funcionamento. A multimédia do sistema tem uma falha na sua fundação, visto não haver uma drive óptica e o utilizador apenas poder contar com a partição de recuperação no disco rígido para os piores casos.
A HP fornece com este portátil o sistema operativo Microsoft Windows Vista Home Basic e portanto isto também diferencia este portátil de outros mais caros que oferecem o Vista Home Premium.
Visto como um todo, pode ser vantajoso adquirir um modelo mais dispendioso, com o Vista Home Premium, 320GB ou 500GB de disco rígido, uma ATI HD3410 dedicada com 512 DDR2 e com HDMI, uma bateria de 6 células, uma drive óptica externa (apenas em modelos topo de gama) e opção de cores (preto/branco), existem algumas características incluídas que representam um uso significativamente mais flexível e um valor extra. Visto com um todo, o preço de 799.00 Euros surpreende por ser um pouco caro e está ao nível de ultra portáteis mais eficientes.
Dispositivos de Entrada
Teclado
O teclado é inegavelmente a força do Pavilion. Com uma pressão média, toque suave, boa estabilidade e distribuição, vai acomodar-se muito rapidamente às teclas algo pequenas de 17.5 mm e côncavas. A disposição das letras não tem nenhum segredo, podera ter mais algum contraste na área das combinações FN para permitir uma melhor leitura em condições de lu adversas.
Adicionalmente tem, devido ao teclado, um teclado numérico e as importantes teclas multimédia integrados que podem ser acedidos através das combinações FN. Os botões presentes nos lados do portátil são especialmente favoráveis. Não apenas porque são visualmente atractivos mas também se usar frequentemente a possibilidade de desligar e ligar o WLAN e/ou Bluetooth confortavelmente através de um botão.
Acima disso, o botão on/off apresenta-se de uma maneira fora do normal e sofisticado. Esta esta equipado com um mecanismo que permite puxar o botão para iniciar o computador e após larga-lo este volta ao seu sítio. Practicamente sem importância mas principalmente um pequeno pormenor estético e de design.
Rato
O rato disponibilizado não é tão simpático. É algo lento a responder, a nova superfície de aspecto cromado, que não é muito confortável quando o usamos e também incorpora uma superfície que suja facilmente e não é muito agradável visualmente. O scroll integrado atraí atenção especialmente devido à sua não muito boa reacção e demora um certo tempo a habituar-se. As teclas do rato também necessitam de uma pressão forte mas conseguem convencer através da boa resposta e som.
O botão integrado acima do teclado é uma opção para desactivar os dispositivos de entrada facilmente e previne possíveis erros.
Ecrã
Um ecrã de 12.1 polegadas LED Brightview WXGA fabricado pelo AU Optronics, que pode vir com uma resolução de 1280x800 pixeis (124.7 dpi), encontra-se neste Pavilion dv2. Em comparação com os seus rivais que usam ecrãs de 10.1 polegadas WSVGA com 1024x600 pixeis (117 dpi), tem um monitor com um tamanho consideravelmente maior. Isto faz com que o scroll seja reduzido e oferece mais área de visão. Uma pequena, quase imperceptivel, desvantagem é o valor mais elevado de dpi, que é responsável por um conteudo de ecrã ligeiramente inferior.
O ecrã da AU distingue-se através de uma boa iluminação de 87%, que pode ser por causa das luzes LED por detrás do mesmo. Subjectivamente, a distribuição da luminosidade também parece ser muito constante, somente quando o ecrã está negro é evidente uma pequena formação de sombras. Também exemplares e quase padrão, são os valores de brilho à volta dos 200 cd/m2 . O HP atinge uma média de 206 cd/m2 e oferece, pelo menos na teoria, boas condições para uma boa leitura em ambientes claros.
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iluminação: 87 %
Contraste: 171:1 (Preto: 1.28 cd/m²)
Em oposição a isto existem reflexões causadas pela superfície suave do ecrã que não é muito favorável e necessita de algum tempo de habituação. Quanto mais escuro for o conteudo do ecrã e mais brilhante for o ambiente, mais reflexos aparecem e perturbam. No interior o alto brilho pode ter uma vantagem, pelo menos em comparação a ecrãs mais escuros; as varias perturbações exteriores tornam-se imensas que trabalhar é apenas possível com grandes restrições.
O modelo da AU Optronics não consegue confirmar a vantagem já muito falada do alto contraste e cores saturadas dos ecrãs com gloss. Com um valor de contraste de 171:1, que resulta de um valor negro alto de 1.28 com brilho máximo, o ecrã apenas oferece um valor satisfatório e não consegue atingir uma vantagem sobre ecrãs similares com superfície matt neste teste.
O ecrã tem uma melhor estabilidade do ângulo de visão melhor que a média. Como é usual, distorções tornam-se notórias no campo vertical mais rápido do que no campo horizontal, mas permite um ângulo de visão relativamente maior, considerando o conteúdo útil do ecrã.
Desempenho
O comparativamente mais ansioso Athlon Neo MV-40 tem uma desvantagem considerável com um TDP de 15 W no que diz respeito ao consumo energético aos competidores do Atom da Intel, que atingem os 2.5 W. Sabendo isto, a AMD fez melhoramentos originado do K8 até ao do sector do portátil e tenta melhorar o desempenho e economia no sector de entrada de gama.
O Athlon Neo com uma velocidade de relógio de 1.6GHZ tem um núcleo, que pode cair sobre a cache L2 com 512 KB e esta ligada ao Northbridge com um FSB de 1600 MHz (HT800). Isto é suportada por por 2 GB RAM DDR2-800 (1 canal de memória) e uma placa gráfica ATI Xpress X1270 integrada, que não tem memoria própria. Esta tem que ser "emprestada" num máximo de 894 MB através da HyperMemory do CPU e como tal, como é comum em todas as placas gráficas, mais ou menos um efeito de travagem. Aqueles que estão considerando equipar o seu sistema com memória adicional, ente outras coisas, tem que substituir o modulo existente com 4 GB porque existe apenas uma slot disponível.
O Athlon Neo distingue-se consideravelmente do Atom da Intel nos resultados dos benchmarks do CPU de acordo com as suas necessidades com 5801 pontos no Dhrystone, 4910 pontos no Whetstone, 1287 pontos no Cinebench R10 e 61 pontos no 3DMark'06. Isto torna-se mais evidente no desempenho dos gráficos porque a placa gráfica disponível, a ATI X1270, tem um aumento de desempenho de 100% ao contrário da Intel GMA 950, que dominam nos netbooks. 337 pontos no 3DMark'06 está ao nível do Intel GMA X3100 e o Cinebench R10 Open GL Shading mostra claramente uma distância de 557 pontos. Mas a alternativa da ATI não é adequada para tarefas 3D exigentes ou jogos 3D, e apenas consegue assegurar as funções básicas. O sistema da AMD não consegue lucrar tanto no benchmark de aplicações PCMark'05 com 1878 pontos e atinge meramente uma vantagem de 20% ao contrário aos seus netbook competidores do mesmo fabricante: HP Mini 2140.
Ao contrário, o sistema transmite uma impressão conflituante com a percepção de velocidade. Como poderá sentir uma melhoria de desempenho em comparação com o Atom, trabalhou exaustivamente quando executou vários programs em simultâneo. O sistema pareceu parcialmente bloqueado quando corria vários programas e apenas dá pequenas reacções. A desvantagem dos processadores de núcleo único torna-se óbvio nas tarefas diárias em comparação aos de dois núcleos, que conseguem ser mais flexíveis e podem providenciar mais desempenho. Esta conduta é comparável, até que algo mais lenta, aos portáteis com Intel Celeron M, como por exemplo o HP 550 que testamos a algum tempo atrás. Não conseguimos estabelecer grandes restrições mas tudo demora mais algum tempo do que estamos habituados dos portáteis com dois núcleos.
O HP Pavilion tem um disco rígido com capacidade de 160 GB de capacidade da Western Digital em relação ao disco rígido, que oferece uma velocidade de transferência de 50.4 MB/s com 5400 rpm. Estes são bons valores que não causam qualquer tipo de restrições.
Temos que viver sem uma drive óptica externa, que esta incluída em outros modelos mais caros.
PCMark 05 Standard | 1878 pontos | |
Ajuda |
3DMark 2001SE Standard | 4114 pontos | |
3DMark 03 Standard | 1541 pontos | |
3DMark 05 Standard | 797 pontos | |
3DMark 06 1280x800 Score | 337 pontos | |
Ajuda |
Cinebench R10 | |||
Configurações | Valor | ||
Shading 32Bit | 559 Points | ||
Rendering Single 32Bit | 1287 Points |
Emissões
Ruído do Sistema
Com 35.2 dB(A) até a 36.2 dB(A) que torna-se mais alto nas aplicações básicas como o Office, Browser, iTunes ou PictureViewer, o ventilador funciona constantemente e é bem audível. O ruído é de uma natureza agradavelmente subjectiva, que não irrita tanto como ouros ventiladores inquietos ou que trabalham frequentemente numa frequência mais elevada.
O máximo atingido de 43,3 dB(A) medido enquanto trabalhava tem basicamente um carácter discreto mas é desagradável e ter efeitos perturbadores durante muito tempo. O Pavilion dv2 não consegue competir com outros portáteis ao nível do ruído e é claramente inferior a estes no mesmo campo.
Barulho
Ocioso |
| 35.2 / 36.2 / 36.2 dB |
HDD |
| 35.7 dB |
Carga |
| 39.8 / 43.4 dB |
| ||
30 dB silencioso 40 dB(A) audível 50 dB(A) ruidosamente alto |
||
min: , med: , max: (15 cm de distância) |
Temperatura
A temperatura produzida não ultrapassa a marca dos 40ºC em qualquer altura e portanto são temperaturas algo baixas. Geralmente o calor apresenta-se homogéneo e apenas o lado inferior esquerdo um pouco mais quente, aproximadamente 39ºC e torna-se evidente. Não existem restrições devido a isto.
(+) The maximum temperature on the upper side is 35.4 °C / 96 F, compared to the average of 35.9 °C / 97 F, ranging from 21.4 to 59 °C for the class Subnotebook.
(+) The bottom heats up to a maximum of 39.1 °C / 102 F, compared to the average of 39.4 °C / 103 F
(+) The palmrests and touchpad are reaching skin temperature as a maximum (32.1 °C / 89.8 F) and are therefore not hot.
(-) The average temperature of the palmrest area of similar devices was 28.3 °C / 82.9 F (-3.8 °C / -6.9 F).
Altifalantes
Os altifalantes SRS Surround da Altec Lansing estão acomodados na área frontal e oferecem um som adequado para o tamanho do portátil. O volume, felizmente, cobre um largo espectro e permite um bom ajuste às condições que o rodeiam. Sem distorções, mas muito agudos, com tons medios fracos, também deixa os baixos bastante previsiveis. Irá ficar ainda longe do Home Entertainment com o Pavilion dv2 apesar do seu som audível mas aparentemente parace poder competir com qualquer portátil neste campo.
Duração da Bateria
A HP atingiu apenas valores medios no consumo de energia. Apesarda redução da velocidade de relógio do CPU (800 MHz) e do GPU (250 MHz/ATI PowerPlay) no modo de poupança de energia, todo o sistema gasta um mínimo de 14.3 Watt. Isto é, deixando as questões comerciais de lado, em comparação com portáteis empresariais com configurações superiores com processadores com dois núcleos e sem ecrã LED, como o Asus B80A ou o HP 6735s não muito reservado. Estes oferecem menos do que o dv2 equipado com o Neo com um consumo de energia mínimo de 11W e 14W respectivamente. O Pavilion aproveita as suas potencialidades quando esta a processar intensamente com uma necessidade energética de abaixo dos 40W e está mais ou menos ao mesmo nível com o HP 550 equipado com Intel Celeron M e GMA X3100. Bons ultra portáteis como o Lenovo X200 fazem, naturalmente, o trabalho melhor, mas por volta dos 1200.00 Euros este custa o dobro e como tal arruína o orçamento.
A duração da bateria, com uma bateria algo curta de 4 células com capacidade de 41Wh incluída na nossa configuração, e portanto é apenas mediano. O portátil atingiu uma duração de bateria de 208 minutos no BatteryEater Reader's test (máximo possível). Isto é aceitável na comparação com outros portáteis nesta categoria de preço, mas não consegue acompanhar netbooks com 12'' como o Samsung NC20 ou o Dell Mini 12 (com uma bateria de 6 células). O HP ainda assim consegui atingir 74 minutos a processar intensamente no BatteryEater Reader's Test (tempo mais curto possível) e apenas disponibiliza para num curto espaço de tempo. O sistema depois melhora quando não esta a processar intensamente, quando esta a navegar na net e aguenta isto por 162 minutos. Os modelos com a bateria de 6 células deverão fornecer mais tempo, apesar do consumo de energia ser superior por causa da placa gráfica ATI HD3410.
desligado | 0.2 / 0.3 Watt |
Ocioso | 14.2 / 16.8 / 18.9 Watt |
Carga |
31.9 / 39.3 Watt |
Key:
min: ,
med: ,
max: |
Verdicto
O HP Pavilion dv2 com o CPU AMD Athlon Neo MV-40 e a placa gráfica ATI X1270 encaixa-se perfeitamente no campo entre os netbooks e os ultraportáteis, em termos de configuração e desempenho. Fino, chic e orientado para um grupo específico, a HP apresenta-nos uma combinação bem executada de desempenho e mobilidade.
Contudo, o ecrã pobre em contraste e reflexivo, a duração de bateria medíocre, a nem sempre conduta silenciosa e encontramos algumas falhas no nosso modelo de teste tem um efeito restrito. O fabricante deveria melhorar isto o mais rápido possível para que os bons atributos básicos não sejam relativizados.
O Pavilion pode ter a aparência fina e chic, os detalhes bem elaborados, o teclado extremamente bom, o relativo bom desempenho, a boa caixa, a qualidade de construção e o bom ecrã são os pontos fortes deste ultraportátil.
Em comparação ao peso do ultraportátil, a configuração do interface e o consumo energético é medíocre. Claro que estes pontos providenciam espaço adicional para melhoramentos, mas é, em termos de construção, difícil de melhorar um produto que já esta a ser fabricado e deveria ser considerado um possível sucessor.
Ira haver uma feroz batalha especialmente com a enorme pressão competitiva que marginaliza o dv2 de duas direcções. O emergente mercado de netbooks de 12'' e o mrcado já estabelecido dos ultraportáteis fazem parecer o novato algo caro. A situação irá ser intensificada através da situação de disponibilidade dos primeiros produtos baseados nos CPU's da Intel CULV e, como tal, exactamente o mesmo grupo alvo que a AMD está a tentar seduzir.
Muito obrigado ao Netbook.de que, tão gentilmente providenciou-nos o dispositivo de teste. Pode configurar e comprar aqui, também.