Análise Atualizada do Apple MacBook Pro 5.1
MacBook Pro 15" e Windows
Na nossa segunda análise do MacBook Pro 15" com 2.53 GHz C2D nos referimos especialmente aos aspectos de emissões, duração da bateria, e benchmarks sob Windows e MacOs X. Com este artigo aprenda sobre as vantagens e desvantagens do novo design de portátil da Apple.
Nota: A seguinte análise completa nossa análise original do novo MacBook Pro com case de alumínio unibody. As partes idênticas do artigo original estão marcadas e podem ser puladas por aqueles que já leram a primeira análise.
Case
Mesmo se você utiliza o MacBook Pro 15" por um longo tempo, a excelente impressão deixada pelo design e acabamento deste portátil persiste. Somente a coberta da bateria não encaixa 100% com precisão e balançou um pouco no segundo exemplar de teste. Portanto, esta parte é idêntica à seção do case da primeira análise do MacBook Pro 15".
Na 5ta geração de MacBook Pros a Apple remodelou completamente o MacBook Pro, e adotou a tendência do design do MacBook Air.
Especialmente a coberta da tela redondeada lembra muito o MacBook Air. E também o interruptor de força e o teclado são os mesmos. Apesar de tudo, gostávamos do antigo interruptor de força do MacBook Pro ainda mais. O case de alumínio somente encontra um contraste na borda preta da tela (com revestimento de cristal) e na coberta de plástico preta da dobradiça (para garantir a recepção de WLAN e Bluetooth).
O case de alumínio possui excelentes haptics e parece ser de muito alta qualidade. Comparado com o modelo antigo, o case é ainda mais fino e marginalmente mais leve. Como é típico da Apple, as brechas são precisas e a coberta da tela finalmente fecha perfeitamente graças ao novo mecanismo do MacBook Air. A trava magnética funciona sem problemas e mantém a coberta fechada firmemente se fechada.
Finalmente, a Apple também reagiu à maior desvantagem da bela dobradiça da tela. O ângulo de abertura da tela agora é maior por alguns graus e, portanto, também suficiente para trabalhar sobre as pernas.
Somente o “antigo” Magsafe plug (Eu sei, como no MacBook Pro) não combina mais com o novo visual deste portátil da Apple.
Conectividade
Também em termos de conectividade, a primeira impressão (um pouco escassa) persiste. Na prática você chegará ao limite das 2 portas USB e sentirá falta de um adaptador para o mini DisplayPort (o qual não transmite som, e, portanto, nunca pode ser utilizado com um bom adaptador HDMI).
Como o antigo MBP (MacBook Pro) também o novo modelo está apenas escassamente equipado com interfaces. De fato a conectividade é ainda pior, porque a Apple não forneceu o velho porto FireWire 400, devido à falta de espaço. A antiga interface Dual-Link DVI foi substituída por um moderno mini DisplayPort. Para poder conectar a maioria das telas externas disponíveis um adaptador DVI ou VGA também é requerido.
É notável que todas as interfaces exceto pelo Kensington lock agora estão no lado esquerdo. Isto é favorável para destros, mas pode causar problemas para os canhotos.
De qualquer forma, mais que tudo sentimos falta de um porto docking station dedicado, o qual ajudaria a evitar a bagunça de cabos no escritório e em casa.
O software fornecido consiste da mais nova versão do sistema operativo Mac OS, isto é, Mac OS 10.5 Leopard, e a aplicação suite iLife 2008. Com isto, o iniciante está preparado para todas as aplicações padrão.
Por defeito, a Apple estende uma garantia de 12 meses. Esta pode ser diretamente ampliada a 36 meses por uma sobretaxa de 349 .- euros (incluindo o suporte) na Apple. Isto é 90 .- Euros menos que pelos antigos modelos MacBook Pro. A Apple aparentemente confia mais na nova construção que a antiga ou a Apple reagiu à reprovação dos elevados preços de garantia. Na Áustria, o varejista de especialidade, McShark oferece uma solução mais barata com a geniuscard, que custa 149 euros (99 euros para estudantes). No entanto, esta garantia só é válida na Áustria (ou seja, o portátil deve ser comprado em uma loja McShark).
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Dispositivos de Entrada
Teclado de Teclas Individuais
O teclado de teclas individuais também é confortável se for utilizado por um longo período. Cada tecla tem um deslocamento suave e curto com retorno perceptível. Exceto pela barra de espaço a digitação também é muito silenciosa. Comparado com o exemplar MacBook de teste o teclado do MacBook Pro pareceu ser um pouco mais suave (embora aparentemente seja a mesma unidade de teclado).
A iluminação do teclado, que é bem conhecida dos modelos antigos, também funciona sem problemas no novo portátil da Apple. Esta característica é muto útil especialmente em ambientes escuros. De qualquer forma, um detalhe notável é que está iluminação não pode ser desligada completamente sob Windows Vista (em contraste com o Mac OS X).
O novo teclado do MacBook Pro também se baseia na pesquisa feita para o MacBook Air e é o mesmo teclado que o do novo MacBook aluminium. As teclas agora são diretamente embutidas no case e têm um suave, porém claro retorno. Semelhante ao caro modelo MacBook, as teclas do MacBook Pro também estão iluminadas pelo fundo. Devido a que a unidade do teclado está fixada ao corpo do case as teclas estão firmemente embutidas no case e não fazem barulho. O teclado também não recua, graças à estrutura de alumínio. Comparado com o semelhante teclado do MacBook Air, o retorno das teclas pareceu ser um pouco mais suave no nosso teste.
A estrutura do teclado da Apple é muito boa para o Mac OS X. No nosso teste pudemos começar a digitar imediatamente sem problemas. As teclas do cursor se mantiveram pequenas (o que é inconveniente especialmente para os jogadores) e também a pequena tecla enter.
Como é habitual, temos de advertir aos trocadores de Windows PC. A Estrutura está otimizada para o Mac OS X e caracterizada por ser apenas escassamente rotulada (por exemplo, os rótulos para os seguintes caracteres estão faltando: '[]|{}'). Então, você precisará encontrá-los fazendo várias tentativas no início.
Fonte: Dispositivos de Entrada; Análise MacBook Pro 15"
Se este teclado pontua melhor ou o da antiga MacBook Pro depende das preferências individuais. Tecnicamente falando este teclado não tem nenhuma desvantagem.
O novo trackpad de vidro
Uma das maiores inovações é o novo trackpad feito de vidro sem botão de touchpad dedicado. A Apple melhorou com sucesso as já muito boas propriedades deslizantes mais uma vez. A superfície de vidro obviamente compensa, mesmo que apenas pareça vidro. A utilização do Multitouch também é fácil e intuitiva. Comparado com o antecessor a funcionalidade foi melhorada por algumas funções que exigem quatro dedos (expor e alternar tarefa, por defeito), o que certamente precisa de algum tempo para se acostumar.
Os designers da Apple criaram um touchpad completamente clicável (na verdade apenas 4 / 5, porque é um rocker switch), porque o botão foi omitido para ter uma maior área de touchpad. Cerca de um dedo da borda superior, o touchpad pode ser clicado como um botão (não apenas um clique na guia, que todos os touchpads podem). Detectou-se que o novo trackpad pode até mesmo ser usado em uma maneira tradicional (como se o botão ainda estivesse na parte inferior).
Fonte: Dispositivos de Entrada; Análise MacBook Pro 15"
Sob Microsoft Windows Vista este touchpad se comportou um pouco errático. O suporte do controlador da Apple infelizmente é (ainda?) imaturo e, portanto, ainda é dificil de usá-lo (isto é, clicando e arrastando). As vezes, o ponteiro do mouse inclusive sai do lugar durante um clique, você dificilmente pode mover alguma coisa e a função de deslizamento algumas vezes fica louca.
Também sob Mac OS X as vezes tivemos o mesmo problema que o clique por tip se recusava a funcionar. A única opção foi desativar e ativar esta função nas configurações do sistema.
Para resumir, o touchpad ainda pode ser chamado do melhor que já analisamos até agora sob MacOS X, primeiro que tudo devido às propriedades de deslizamento de primeira classe da sua superfície de vidro, mas também pela inovadora tecnologia multi-touch. Sob o Vista recomendamos utilizar um mouse externo.
Tela
A tela de vidro deste exemplar de teste nos surpreendeu, porque os resultados dos testes diferem claramente do anterior modelo de teste. O brilho máximo medido no meio da tela foi de 'apenas' 331 cd/m2 (comparado com 370 cd/m² que medimos no anterior modelo de teste). Interessantemente a iluminação foi mais uniforme, porque o mínimo brilho medido não estava mais abaixo de 280cd/m². Apesar de tudo, pode se ver em ambos os testes, que o brilho medido da iluminação de fundo de LED pertence ao topo. O valor de escuridão de 0.35 cd/m² também é melhor e, portanto, o resultado é um excelente contraste máximo de 945:1.
A maior desvantagem do novo MacBook Pro 5.1 é que uma tela matte não é mais uma opção. Por causa do vidro, a Apple somente oferece telas com superfícies brilhosas. De acordo com o gerente de marketing da Apple, esta superfície está revestida, mas, isto não foi perceptível no teste. Embora os reflexos sejam bastante difusos, suas cores não mudaram (para poder nivelá-los). Algumas telas Sony dual lamp e o MacBook Air combatem os reflexos desta maneira (reflexos azulados).
Devido à superfície de vidro você deve evitar a luz direta atrás do usuário (janelas, lâmpadas, etc.) se possível. O uso em exteriores também é possível somente com limitações.
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iluminação: 77 %
Contraste: 974:1 (Preto: 0.34 cd/m²)
Depois de utilizar o MacBook Pro por um longo tempo, ainda gostamos das cores. Os tons de pele são descritos de uma forma realista e as cores são vivas. Devido a que a razão deste contraste deste exemplar de teste é quase o dobro do antigo, as cores são ainda melhores. Os graus de cinzas mais uma vez mostraram leves transições visíveis, mas somente olhando de perto. A velocidade de reação também foi subjetivamente suficiente.
Diretamente comparado com o MacBook os ângulos de visão são melhores. De cima para baixo as cores são bastante estáveis. Diretamente comparado com o antigo painel matte MBP, os níveis são um pouco mais distinguíveis, mas, as cores mudam rapidamente. Dos lados o contraste é estável por bastante tempo. Em geral, os ângulos de visão se saem bem para os atualmente disponíveis painéis TN em portáteis.
O painel no nosso exemplar de teste foi um N154C6-L04 (código do fabricante) APP9C85 (monitor-ID).
Desempenho
No teste detalhado sob Windows Vista os componentes integrados fornecidos para o bom desempenho esperado. A placa de vídeo 9400M integrada não pôde ser testada, porque sob o Windows Vista somente a 9600M GT está ativa e as placas de vídeo não são trocáveis (com os atuais controladores boot). Portanto, uma característica importante do MBP não está disponível sob o Windows.
A maior modificação técnica foi que o chip gráfico da Intel foi substituído por um da Nvidia. A Apple resolveu pelo novo chip set MCP79MX, chamado GeForce 9400M pela Apple (a Nvidia o chama GeForce 9400M G na sua homepage). Neste momento este oferece a gráfica integrada mais veloz e pode usar até 256 MB de RAM. Se você demanda mais potência gráfica, você pode alternar para a Nvidia GeForce 9600M GT dedicada com 512 MB de memória própria. Porém, para poder utilize-la, você precisará fazer logout do Mac OS primeiro. A solução gráfica 9400M é suficiente para carga de trabalho padrão e permite uma maior duração da bateria e emissões mais baixas. A 9400M é quase tão veloz que as placas de vídeo de nível básico de hoje em dia, como uma 9300M GS (mas com memória de vídeo própria). A 9600M GT é a sucessora direta do 8600M GT no modelo predecessor. Graças à tecnologia de 65nm pode-se aumentar sua freqüência e tem novas funções de processador de vídeo. Maior informação sobre isto está disponível na nossa compreensiva comparação de placas de vídeo e na lista de benchmark.
Com respeito ao processador as mudanças foram muito menores. Enquanto modelos antigos foram equipados com processadores série T produzidos em 65nm da Intel, estes foram substituídos pelos CPUs séries T e P em 45nm. Estes pertencem à série atualizada Penryn e comunicam com 1066 MHz (antigamente 800 MHz) com o chip set. Além disso, o máximo TDP (thermal design power) da série P é apenas 25 Watt (série T: 35 Watt). Então, o sistema deve ser marginalmente mais veloz e ao mesmo tempo levemente mais poupadora de energia. Você também pode optar por um Core 2 Duo T9600 mais veloz (2.8 GHz, 6 MB L2 Cache, 1066 MHz FSB), mas, isto demanda mais energia (35 Watt TDP).
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Como era esperado um muito bom desempenho (sob MacOs X 10.5.5) foi comprovado pelos benchmarks X-Bench e Cinebech R10. O desempenho do processador do modelo de 2.53 GHz com 6 MB L2 cache analisado, pertence aos modelos top de todos os portáteis analisados até agora (levemente mais veloz que o antigo modelo top do MacBook Pro com 2.53 MHz). Porque vêm com memória GDDR3 o desempenho gráfico do GeForce 9600M também é muito bom (boa média). Portanto, é possível jogar jogos exigentes em detalhes médios e antigos ou jogos menos exigentes em detalhes altos. Graças ao DDR3 RAM, a placa de vídeo integrada 9400M, que alcança acima de 2000 pontos no benchmark 3DMark06 também ganha pontos e é suficiente para a maioria dos jogos em detalhes baixos.
Nos benchmarks synthetic sob o Vista, a Nvidia GeForce 9600M GT com 512 MB GDDR3 trouxe combinada com um Core 2 Duo T9400 o desempenho esperado. A DDR3 RAM integrada não traz nenhuma vantagem aparente (nos benchmarks). Obviamente a placa de vídeo 9400 em algumas categorias é mais lenta que a sua equivalente da Intel e, portanto, o ganho de desempenho da DDR3 está 'esgotado'.
3DMark 2001SE Standard | 30282 pontos | |
3DMark 03 Standard | 16493 pontos | |
3DMark 05 Standard | 10633 pontos | |
3DMark 06 1280x800 Score | 5821 pontos | |
Ajuda |
Também no teste dos jogos sob o Windows Vista o novo MacBook Pro se saiu muito bem. Graças a uma placa de vídeo GeForce 9600M GT de classe média todos os jogos atuais funcionam perfeitamente. Jogos mais antigos e não exigentes, como F.E.A.R. ou Doom 3 funcionam perfeitamente em altas resoluções e altos detalhes. Exigentes jogos atuais como Supreme Commander ou Crysis somente funcionam bem em detalhes médios.
Comparado com outros portáteis com equipamento comparável (9600M GT e CPU veloz) este portátil da Apple se mantém no segmento superior. Porém, a maioria destes portáteis comparáveis (como o Acer Aspire 5930G) sem dúvida custa menos.
Crysis - CPU Benchmark | |||
Resolução | Configurações | Valor | |
1024x768 | High, 0xAA, 0xAF | 15.56 fps |
Nos testes do desempenho nas aplicações se tornaram aparentes leves fraquezas na nova placa de vídeo 9400M da nVIDIA. Apesar da placa de vídeo veloz, o MacBook Pro é superado pelo Latitude E6500 (no teste PC Mark Vantage) e é apenas um pouco melhor que o razoável Acer Aspire 5930 (que está equipado somente com DDR2 RAM). Obviamente as vantagens da DDR3 RAM são canceladas pelo pobre desempenho do chipset (comparado com o Intel PM45 do pacote Centrino 2).
PCMark Vantage Result | 3606 pontos | |
Ajuda |
O disco rígido de 320 GB integrado funciona somente a 5400 rpm e é, portanto, mais silencioso que discos rígidos com 7200 rpm. No teste Xbench 1.3 HDD este dispositivo de armazenagem massiva alcançou uma velocidade de gravação máxima de 63MB/segundo (velocidade de leitura: 58MB/segundo). Esta é uma boa média (os discos rígidos mais velozes que testamos até agora alcançaram cerca de 90 MB/segundo).
Emissões
Temperatura
Somente estando sob carga de trabalho total por um longo tempo, pudemos realmente observar a dissipação do calor deste novo MacBook Pro. O lado inferior se torna claramente mais quente se os benchmarks são executados ou jogos são executados por várias horas sob o Windows Vista. Medimos até 45°C (ponto mais quente). Sessões LAN mais longas sobre as pernas, portanto, não são recomendáveis na prática.
Em contraste a temperatura na área de pousa palmas se mantém com 35.8°C até 32.6°C na faixa verde.
Quando executamos aplicações padrão, especialmente sob MacOS X com a placa de vídeo 9400M ativada, este portátil de design se manteve confortavelmente frio (comparável com as temperaturas medidas no primeiro teste). É possível utilizá-lo sobre as pernas sem queimar as pernas. Com isto, o lado superior se mantém ainda mais frio.
(±) The maximum temperature on the upper side is 41.7 °C / 107 F, compared to the average of 36.9 °C / 98 F, ranging from 21.1 to 71 °C for the class Multimedia.
(-) The bottom heats up to a maximum of 45.4 °C / 114 F, compared to the average of 39.2 °C / 103 F
(+) The palmrests and touchpad are reaching skin temperature as a maximum (35.8 °C / 96.4 F) and are therefore not hot.
(-) The average temperature of the palmrest area of similar devices was 28.8 °C / 83.8 F (-7 °C / -12.6 F).
Emissões de Ruído
O ruído do ventilador é e sempre foi uma vantagem dos portáteis Apple. Os designers se focaram mais em um ruído de operação silencioso e aceitaram temperaturas de case mais altas. Durante o uso padrão de escritório esta é uma clara vantagem.
Sob Mac OS X os ventiladores funcionam (mesmo com períodos de carga de trabalho total como Xbench) quase permanentemente com cerca de 2800 rpm sob carga de trabalho habitual. Isto está acompanhado por um ruído silencioso, que somente é audível em ambientes absolutamente silenciosos - medido 31.5 cm em uma distãncia de 10 cm). Mesmo quando funcionando em modo de desempenho com a 9600M GT ativa, os ventiladores não são realmente barulhentos (com carga de trabalho habitual até baixa).
Porém, somente sob o Windows (somente a placa de vídeo 9600M GT está disponível) pudemos fazer funcionar o ventilador a velocidades mais altas. Durante a execução de jogos o ventilador deste PC de alumínio alcançou até 5500 rpm. Aqui o nível de ruído de 47 dB(A) é claramente audível. Apesar de tudo, as características do ruído se mantêm aceitáveis.
Para resumir, o MacBook Pro 5.1 pode ser chamado de um portátil muito silencioso (especialmente sob Mac OS X), o qual também pode se tornar muito barulhento em situações extremas.
Alto falantes
Em contraste com o MacBook, os alto falantes emitem o som através das partes perfuradas do lado do teclado. Isto resulta em um som levemente melhor e um volume máximo marginalmente mais alto. Considerando seu tamanho o som dos dois alto falantes é bastante aceitável e apropriado para música de fundo ou para assistir vídeos. Os baixos estão totalmente ausentes, porém, os alto falantes têm um som ainda mais claro no volume máximo.
Barulho
Ocioso |
| 31.5 / 31.5 / 31.5 dB |
DVD |
| 32.4 / dB |
Carga |
| 0 / 47.8 dB |
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30 dB silencioso 40 dB(A) audível 50 dB(A) ruidosamente alto |
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min: , med: , max: (15 cm de distância) |
Duração da Bateria
Infelizmente, a duração da bateria foi claramente mais curta sob Windows que sob MacOS X. Isto é, porque a demanda de energia é claramente mais alta sob o Windows Vista. O Mac OS X parece ser muito bem otimizado e direcionado para o hardware do MacBook Pro.
Sob o Mac OS X a duração da bateria (especialmente da bateria relativamente pequena de 50 Wh) é muito boa (se a placa de vídeo 9400M está ativada). Quase 7 horas sem carga são excelentes. O Eee PC 901 com 49 Wh alcançou a mesma duração, mas seu desempenho é claramente pior. Sob o Vista o exemplar de teste somente alcançou uma duração de bateria de 3 h sem carga.
A duração da bateria durante a reprodução de DVDs é apenas suficiente para um filme curto sob o Vista. Sob o Mac OS X a duração é de 2h 20 min, e, portanto, você pode assistir filmes mais longos (no brilho máximo). Se você diminui um pouco o brilho da tela, você deve poder assistir filmes longos.
Mac OS X Switcher
Como todos os produtos da Apple, os que mudam para o Windows devem ser advertidos de que o Mac OS X segue alguns conceitos diferentes. Se você é novo em PCs, poderia muito bem ser que o conceito Macintosh seja ainda mais fácil de aprender. Informações detalhadas estão disponíveis na nossa análise de longo prazo do MacBook Pro. Uma coisa importante primeiro, programas do Windows somente funcionam no Mac OS X pré-instalado com o Windows (via emulação) ou em um sistema multi-boot se fizer o boot partir da partição Windows.
Fonte: Análise MacBook Pro 15 5.1
Veredicto
Para resumir o novo MacBook Pro é um portátil Premium brilhantemente projetado com excelente acabamento, que em nossa opinião vale o alto preço. Como em modelos antigos a razão de desempenho e peso é excelente. Além disso, a Apple conseguiu manter as amissões muito baixas (sob carga de trabalho habitual).
As desvantagens mais uma vez são o equipamento de interfaces mediócre e os reflexos da tela 'brilhosa'.
Para o usuário que queira executar este portátil principalmente sob o Windows (através da instalação paralela de Bootcamp) é importante dizer que os resultados não são tão perfeitos como sob o Mac Os X (porque a duração da bateria é mais curta, os controladores para os dispositivos de entrada são piores, e o ruído do sistema é mais alto). O desempenho é muito bom graças ao Core 2 Duo com alta freqüência e uma placa de vídeo veloz. Comparado com o modelo antecessor não existem muitas mudanças nos jogos exceto pela placa de vídeo um pouco mais veloz.
Os concorrentes do MacBook Pro são os potentes modelos de negócio e workstation da Dell (como o Precision M4400), HP, ou também o Lenovo (Thinkpad T500). Até os portáteis multimídia de consumidores claramente mais baratos, como o Acer Aspire5930G têm um desempenho comparável. O concorrente mais forte no setor do consumidor é o menor MacBook também feito pela Apple. Este se diferencia principalmente por um tamanho menor, a menor tela, e o desempenho gráfico mais baixo.